Plano de cotas de SP prevê investimento de R$ 94,6 milhões até 2021


Os custos para 2014 alcançam a marca de R$ 27 milhões; meta de 35% de alunos de escola pública matriculados deve ser alcaçado já no primeiro ano

Por Paulo Saldaña

O Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público Paulista (Pimesp), anunciado nesta quinta-feira, 20, pelo governador Geraldo Alckmin prevê um investimento de R$ 94,6 milhões até 2021 a serem gastos tanto em bolsas de assistência e permanência como no custo do colégio comunitário a ser implantado com o programa. No primeiro ano o custo previsto é de R$ 27 milhões.

O fundo prevê uma bolsa de manutenção de meio salário mínimo (R$ 311), destinada aos alunos com renda familiar inferior a 1,5 salário mínimo per capita. Os contemplados serão avaliados mensalmente quanto a sua participação e desempenho acadêmico.

O governador garantiu que, a partir de 2014, se o programa for aprovado pelos Conselhos Universitários, o porcentual de 35% de alunos de escola pública serão alcançados, inclusive nos cursos de maior concorrência, como Medicina na USP.

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O projeto prevê que esse porcentural alcance 50% em 2016. Dentro dessas vagas, deverá ser respeitado uma participação de pretos, pardos e indígencas igual a proporção registrada no Estado de São Paulo, que é de 35%.

O programa foi desenhado para implementação na USP, Unesp, Unicamp, Fatecs, Faculdade de Medicina de Marília (Famema) e Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). Como o Estado revelou hoje, as escolas técnicas também integram o programa.

Para se atingir as metas de 50% de alunos de escola pública matriculados, será necessária a inclusão de mais 4.520 estudantes oriundos da rede, sendo 2.543 autodeclarados pretos, pardos e indígenas.Para o oferecimento do college, será criado o Instituto Comunitário de Ensino Superior (ICES), com uma estrutura de cursos superiores e sequenciais. Esses cursos terão a duração de 2 anos e oferecerão, anulamente, 2 mil vagas que serão preenchidas por alunos que cursaram o ensino médio integralmente em escola pública e de acordo com classificação dos candidatos no Enem. Dessas vagas, mil serão destinadas a pretos, pardos e indígenas.

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Os estudantes concluintes do primeiro ano do curso, com aproveitamento superior a 70%, terão ingresso garantido em cursos da Fatec. Já os concluintes do segundo ano, também com aproveitamento superior a 70%, poderão entrar direto em cursos das próprias universidades estaduais. Como o Estado revelou, eles terão também diploma de ensino superior.

O Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público Paulista (Pimesp), anunciado nesta quinta-feira, 20, pelo governador Geraldo Alckmin prevê um investimento de R$ 94,6 milhões até 2021 a serem gastos tanto em bolsas de assistência e permanência como no custo do colégio comunitário a ser implantado com o programa. No primeiro ano o custo previsto é de R$ 27 milhões.

O fundo prevê uma bolsa de manutenção de meio salário mínimo (R$ 311), destinada aos alunos com renda familiar inferior a 1,5 salário mínimo per capita. Os contemplados serão avaliados mensalmente quanto a sua participação e desempenho acadêmico.

O governador garantiu que, a partir de 2014, se o programa for aprovado pelos Conselhos Universitários, o porcentual de 35% de alunos de escola pública serão alcançados, inclusive nos cursos de maior concorrência, como Medicina na USP.

O projeto prevê que esse porcentural alcance 50% em 2016. Dentro dessas vagas, deverá ser respeitado uma participação de pretos, pardos e indígencas igual a proporção registrada no Estado de São Paulo, que é de 35%.

O programa foi desenhado para implementação na USP, Unesp, Unicamp, Fatecs, Faculdade de Medicina de Marília (Famema) e Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). Como o Estado revelou hoje, as escolas técnicas também integram o programa.

Para se atingir as metas de 50% de alunos de escola pública matriculados, será necessária a inclusão de mais 4.520 estudantes oriundos da rede, sendo 2.543 autodeclarados pretos, pardos e indígenas.Para o oferecimento do college, será criado o Instituto Comunitário de Ensino Superior (ICES), com uma estrutura de cursos superiores e sequenciais. Esses cursos terão a duração de 2 anos e oferecerão, anulamente, 2 mil vagas que serão preenchidas por alunos que cursaram o ensino médio integralmente em escola pública e de acordo com classificação dos candidatos no Enem. Dessas vagas, mil serão destinadas a pretos, pardos e indígenas.

Os estudantes concluintes do primeiro ano do curso, com aproveitamento superior a 70%, terão ingresso garantido em cursos da Fatec. Já os concluintes do segundo ano, também com aproveitamento superior a 70%, poderão entrar direto em cursos das próprias universidades estaduais. Como o Estado revelou, eles terão também diploma de ensino superior.

O Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público Paulista (Pimesp), anunciado nesta quinta-feira, 20, pelo governador Geraldo Alckmin prevê um investimento de R$ 94,6 milhões até 2021 a serem gastos tanto em bolsas de assistência e permanência como no custo do colégio comunitário a ser implantado com o programa. No primeiro ano o custo previsto é de R$ 27 milhões.

O fundo prevê uma bolsa de manutenção de meio salário mínimo (R$ 311), destinada aos alunos com renda familiar inferior a 1,5 salário mínimo per capita. Os contemplados serão avaliados mensalmente quanto a sua participação e desempenho acadêmico.

O governador garantiu que, a partir de 2014, se o programa for aprovado pelos Conselhos Universitários, o porcentual de 35% de alunos de escola pública serão alcançados, inclusive nos cursos de maior concorrência, como Medicina na USP.

O projeto prevê que esse porcentural alcance 50% em 2016. Dentro dessas vagas, deverá ser respeitado uma participação de pretos, pardos e indígencas igual a proporção registrada no Estado de São Paulo, que é de 35%.

O programa foi desenhado para implementação na USP, Unesp, Unicamp, Fatecs, Faculdade de Medicina de Marília (Famema) e Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). Como o Estado revelou hoje, as escolas técnicas também integram o programa.

Para se atingir as metas de 50% de alunos de escola pública matriculados, será necessária a inclusão de mais 4.520 estudantes oriundos da rede, sendo 2.543 autodeclarados pretos, pardos e indígenas.Para o oferecimento do college, será criado o Instituto Comunitário de Ensino Superior (ICES), com uma estrutura de cursos superiores e sequenciais. Esses cursos terão a duração de 2 anos e oferecerão, anulamente, 2 mil vagas que serão preenchidas por alunos que cursaram o ensino médio integralmente em escola pública e de acordo com classificação dos candidatos no Enem. Dessas vagas, mil serão destinadas a pretos, pardos e indígenas.

Os estudantes concluintes do primeiro ano do curso, com aproveitamento superior a 70%, terão ingresso garantido em cursos da Fatec. Já os concluintes do segundo ano, também com aproveitamento superior a 70%, poderão entrar direto em cursos das próprias universidades estaduais. Como o Estado revelou, eles terão também diploma de ensino superior.

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