Polícia Civil do Rio identifica parte dos jovens que criaram nudes falsos de alunas de colégio


Estudantes de colégio de elite do Rio teriam produzido fotos de colegas por meio de aplicativo de inteligência artificial; delegado responsável pelo caso vai ouvir novas testemunhas na próxima semana

Por Paula Ferreira
Atualização:

A Polícia Civil do Rio de Janeiro já identificou parte dos adolescentes envolvidos no caso de produção de fotomontagentes de alunas do Colégio Santo Agostinho da Barra da Tijuca. O número de vítimas, que atualmente está em 20, deve subir. De acordo com o delegado da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) do Rio de Janeiro, Marcus Braga, a partir de segunda-feira serão ouvidas novas vítimas e também alguns dos suspeitos de produzir as falsas nudes.

Segundo relatos dos pais das vítimas, que procuraram tanto a 16ª DP na Barra da Tijuca como a DPCA, estudantes do colégio teriam utilizado um aplicativo para produzir imagens falsas de colegas e de outras meninas que não estudam na mesma escola. De acordo com eles, a partir de uma foto da pessoa vestida, a ferramenta analisa suas características e substitui a imagem por um corpo bastante semelhante, só que nu esse tipo de app é chamado de deep nude..

As fotos alteradas teriam sido divulgadas pelos estudantes em grupos em um aplicativo de mensagens.

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“O foco da DPCA nesse momento são os menores infratores, os adolescentes. Já temos alguns identificados”, afirmou o delegado, que não informou detalhes sobre a quantidade de suspeitos identificados nem o perfil deles.

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A partir de segunda-feira, o delegado começa a ouvir funcionários do colégio Santo Agostinho para colher novas evidências para as investigações. Ao Estadão, Braga afirmou que os envolvidos na produção das fotos serão tratados como menores infratores e que a apuração será conduzida de forma rigorosa.

Direção do Colégio Santo Agostinho também investiga o caso Foto: Google Street View/Reprodução

“Já foram ouvidos vários pais, vários documentos estão sendo produzidos. Na segunda-feira a gente começa a ouvir as pessoas do colégio, o diretor, os envolvidos, os professores, e a gente começa a ampliar a investigação”, afirmou Braga. “Estamos tratando como um crime grave, que precisa de uma apuração forte da polícia civil para dar uma resposta.”

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Como os suspeitos são menores de idade, o delegado explicou que eles devem responder por ato infracional previsto no artigo 241-C do Estatuto da Criança e do Adolescente, que pune “simular a participação de criança ou adolescente em cena de sexo explícito ou pornográfica por meio de adulteração, montagem ou modificação de fotografia, vídeo ou qualquer outra forma de representação visual”. Esse ato infracional prevê pena de um a três anos de reclusão e multa.

Na quarta-feira, o Colégio Santo Agostinho, instituição tradicional da capital carioca, enviou nota aos pais de alunos em que lamenta o episódio e afirma que “serão tomadas as medidas disciplinares aplicadas aos fatos cometidos, em tutela escolar”. Mas a instituição pede “a compreensão de todos os envolvidos, pois a condução dos atendimentos demanda tempo e não podemos tomar decisões precipitadas”. A nota afirma ainda que “é preciso tranquilizar seus filhos, não permitindo que se propaguem mais situações de conflito e desrespeito”.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro já identificou parte dos adolescentes envolvidos no caso de produção de fotomontagentes de alunas do Colégio Santo Agostinho da Barra da Tijuca. O número de vítimas, que atualmente está em 20, deve subir. De acordo com o delegado da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) do Rio de Janeiro, Marcus Braga, a partir de segunda-feira serão ouvidas novas vítimas e também alguns dos suspeitos de produzir as falsas nudes.

Segundo relatos dos pais das vítimas, que procuraram tanto a 16ª DP na Barra da Tijuca como a DPCA, estudantes do colégio teriam utilizado um aplicativo para produzir imagens falsas de colegas e de outras meninas que não estudam na mesma escola. De acordo com eles, a partir de uma foto da pessoa vestida, a ferramenta analisa suas características e substitui a imagem por um corpo bastante semelhante, só que nu esse tipo de app é chamado de deep nude..

As fotos alteradas teriam sido divulgadas pelos estudantes em grupos em um aplicativo de mensagens.

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“O foco da DPCA nesse momento são os menores infratores, os adolescentes. Já temos alguns identificados”, afirmou o delegado, que não informou detalhes sobre a quantidade de suspeitos identificados nem o perfil deles.

A partir de segunda-feira, o delegado começa a ouvir funcionários do colégio Santo Agostinho para colher novas evidências para as investigações. Ao Estadão, Braga afirmou que os envolvidos na produção das fotos serão tratados como menores infratores e que a apuração será conduzida de forma rigorosa.

Direção do Colégio Santo Agostinho também investiga o caso Foto: Google Street View/Reprodução

“Já foram ouvidos vários pais, vários documentos estão sendo produzidos. Na segunda-feira a gente começa a ouvir as pessoas do colégio, o diretor, os envolvidos, os professores, e a gente começa a ampliar a investigação”, afirmou Braga. “Estamos tratando como um crime grave, que precisa de uma apuração forte da polícia civil para dar uma resposta.”

Como os suspeitos são menores de idade, o delegado explicou que eles devem responder por ato infracional previsto no artigo 241-C do Estatuto da Criança e do Adolescente, que pune “simular a participação de criança ou adolescente em cena de sexo explícito ou pornográfica por meio de adulteração, montagem ou modificação de fotografia, vídeo ou qualquer outra forma de representação visual”. Esse ato infracional prevê pena de um a três anos de reclusão e multa.

Na quarta-feira, o Colégio Santo Agostinho, instituição tradicional da capital carioca, enviou nota aos pais de alunos em que lamenta o episódio e afirma que “serão tomadas as medidas disciplinares aplicadas aos fatos cometidos, em tutela escolar”. Mas a instituição pede “a compreensão de todos os envolvidos, pois a condução dos atendimentos demanda tempo e não podemos tomar decisões precipitadas”. A nota afirma ainda que “é preciso tranquilizar seus filhos, não permitindo que se propaguem mais situações de conflito e desrespeito”.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro já identificou parte dos adolescentes envolvidos no caso de produção de fotomontagentes de alunas do Colégio Santo Agostinho da Barra da Tijuca. O número de vítimas, que atualmente está em 20, deve subir. De acordo com o delegado da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) do Rio de Janeiro, Marcus Braga, a partir de segunda-feira serão ouvidas novas vítimas e também alguns dos suspeitos de produzir as falsas nudes.

Segundo relatos dos pais das vítimas, que procuraram tanto a 16ª DP na Barra da Tijuca como a DPCA, estudantes do colégio teriam utilizado um aplicativo para produzir imagens falsas de colegas e de outras meninas que não estudam na mesma escola. De acordo com eles, a partir de uma foto da pessoa vestida, a ferramenta analisa suas características e substitui a imagem por um corpo bastante semelhante, só que nu esse tipo de app é chamado de deep nude..

As fotos alteradas teriam sido divulgadas pelos estudantes em grupos em um aplicativo de mensagens.

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“O foco da DPCA nesse momento são os menores infratores, os adolescentes. Já temos alguns identificados”, afirmou o delegado, que não informou detalhes sobre a quantidade de suspeitos identificados nem o perfil deles.

A partir de segunda-feira, o delegado começa a ouvir funcionários do colégio Santo Agostinho para colher novas evidências para as investigações. Ao Estadão, Braga afirmou que os envolvidos na produção das fotos serão tratados como menores infratores e que a apuração será conduzida de forma rigorosa.

Direção do Colégio Santo Agostinho também investiga o caso Foto: Google Street View/Reprodução

“Já foram ouvidos vários pais, vários documentos estão sendo produzidos. Na segunda-feira a gente começa a ouvir as pessoas do colégio, o diretor, os envolvidos, os professores, e a gente começa a ampliar a investigação”, afirmou Braga. “Estamos tratando como um crime grave, que precisa de uma apuração forte da polícia civil para dar uma resposta.”

Como os suspeitos são menores de idade, o delegado explicou que eles devem responder por ato infracional previsto no artigo 241-C do Estatuto da Criança e do Adolescente, que pune “simular a participação de criança ou adolescente em cena de sexo explícito ou pornográfica por meio de adulteração, montagem ou modificação de fotografia, vídeo ou qualquer outra forma de representação visual”. Esse ato infracional prevê pena de um a três anos de reclusão e multa.

Na quarta-feira, o Colégio Santo Agostinho, instituição tradicional da capital carioca, enviou nota aos pais de alunos em que lamenta o episódio e afirma que “serão tomadas as medidas disciplinares aplicadas aos fatos cometidos, em tutela escolar”. Mas a instituição pede “a compreensão de todos os envolvidos, pois a condução dos atendimentos demanda tempo e não podemos tomar decisões precipitadas”. A nota afirma ainda que “é preciso tranquilizar seus filhos, não permitindo que se propaguem mais situações de conflito e desrespeito”.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro já identificou parte dos adolescentes envolvidos no caso de produção de fotomontagentes de alunas do Colégio Santo Agostinho da Barra da Tijuca. O número de vítimas, que atualmente está em 20, deve subir. De acordo com o delegado da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) do Rio de Janeiro, Marcus Braga, a partir de segunda-feira serão ouvidas novas vítimas e também alguns dos suspeitos de produzir as falsas nudes.

Segundo relatos dos pais das vítimas, que procuraram tanto a 16ª DP na Barra da Tijuca como a DPCA, estudantes do colégio teriam utilizado um aplicativo para produzir imagens falsas de colegas e de outras meninas que não estudam na mesma escola. De acordo com eles, a partir de uma foto da pessoa vestida, a ferramenta analisa suas características e substitui a imagem por um corpo bastante semelhante, só que nu esse tipo de app é chamado de deep nude..

As fotos alteradas teriam sido divulgadas pelos estudantes em grupos em um aplicativo de mensagens.

  • Acompanhe o debate sobre adolescentes, games e redes sociais no Dois Pontos, vodcast do Estadão:

“O foco da DPCA nesse momento são os menores infratores, os adolescentes. Já temos alguns identificados”, afirmou o delegado, que não informou detalhes sobre a quantidade de suspeitos identificados nem o perfil deles.

A partir de segunda-feira, o delegado começa a ouvir funcionários do colégio Santo Agostinho para colher novas evidências para as investigações. Ao Estadão, Braga afirmou que os envolvidos na produção das fotos serão tratados como menores infratores e que a apuração será conduzida de forma rigorosa.

Direção do Colégio Santo Agostinho também investiga o caso Foto: Google Street View/Reprodução

“Já foram ouvidos vários pais, vários documentos estão sendo produzidos. Na segunda-feira a gente começa a ouvir as pessoas do colégio, o diretor, os envolvidos, os professores, e a gente começa a ampliar a investigação”, afirmou Braga. “Estamos tratando como um crime grave, que precisa de uma apuração forte da polícia civil para dar uma resposta.”

Como os suspeitos são menores de idade, o delegado explicou que eles devem responder por ato infracional previsto no artigo 241-C do Estatuto da Criança e do Adolescente, que pune “simular a participação de criança ou adolescente em cena de sexo explícito ou pornográfica por meio de adulteração, montagem ou modificação de fotografia, vídeo ou qualquer outra forma de representação visual”. Esse ato infracional prevê pena de um a três anos de reclusão e multa.

Na quarta-feira, o Colégio Santo Agostinho, instituição tradicional da capital carioca, enviou nota aos pais de alunos em que lamenta o episódio e afirma que “serão tomadas as medidas disciplinares aplicadas aos fatos cometidos, em tutela escolar”. Mas a instituição pede “a compreensão de todos os envolvidos, pois a condução dos atendimentos demanda tempo e não podemos tomar decisões precipitadas”. A nota afirma ainda que “é preciso tranquilizar seus filhos, não permitindo que se propaguem mais situações de conflito e desrespeito”.

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