Em SE, 581 candidatos refazem prova do Enem


ARACAJU - Pelo menos 581 estudantes estão fazendo a nova prova de ciências humanas e ciências da natureza do Enem em Sergipe nesta quarta-feira, 15. Eles foram prejudicados por falhas na impressão do caderno de questões amarelo distribuído no dia 6 de novembro.

Por Redação

Na capital, Aracaju, as provas estão sendo realizadas em um único colégio. Outras seis cidades são locais de aplicação: Carira, Estância, Itabaianinha, Riachão do Dantas e São Cristóvão.

A estudante Elaine Lima, que faz o Enem pela primeira vez, disse que refazer o teste é uma oportunidade de reparar a dificuldade enfrentada no exame de novembro. "Não consegui me concentrar no dia da prova. Os problemas atrapalharam muito. Espero que desta vez não ocorra nada de errado", afirmou, antes de entrar na sala de prova.

Pela terceira vez fazendo o Enem, Jéssica Ponciano defendeu que todos os candidatos deveriam ter a chance de refazer a prova. "Todo mundo foi prejudicado, não só quem pegou a prova amarela. Os fiscais eram mal preparados", disse Jéssica, que busca uma vaga no curso de Medicina. "Acho que foi um erro não deixar todos os alunos participarem do exame."

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Já o candidato Felipe Feitosa acredita que o Enem precisa ser preparado com mais cuidado, para que sua credibilidade não seja afetada. "É a segunda vez que o Enem tem algum problema. Se no próximo ano for assim também, acho que muitos alunos vão ficar desestimulados a fazer essa prova", comentou.

(Antonio Carlos Garcia, Especial para o Estadão.edu)

Na capital, Aracaju, as provas estão sendo realizadas em um único colégio. Outras seis cidades são locais de aplicação: Carira, Estância, Itabaianinha, Riachão do Dantas e São Cristóvão.

A estudante Elaine Lima, que faz o Enem pela primeira vez, disse que refazer o teste é uma oportunidade de reparar a dificuldade enfrentada no exame de novembro. "Não consegui me concentrar no dia da prova. Os problemas atrapalharam muito. Espero que desta vez não ocorra nada de errado", afirmou, antes de entrar na sala de prova.

Pela terceira vez fazendo o Enem, Jéssica Ponciano defendeu que todos os candidatos deveriam ter a chance de refazer a prova. "Todo mundo foi prejudicado, não só quem pegou a prova amarela. Os fiscais eram mal preparados", disse Jéssica, que busca uma vaga no curso de Medicina. "Acho que foi um erro não deixar todos os alunos participarem do exame."

Já o candidato Felipe Feitosa acredita que o Enem precisa ser preparado com mais cuidado, para que sua credibilidade não seja afetada. "É a segunda vez que o Enem tem algum problema. Se no próximo ano for assim também, acho que muitos alunos vão ficar desestimulados a fazer essa prova", comentou.

(Antonio Carlos Garcia, Especial para o Estadão.edu)

Na capital, Aracaju, as provas estão sendo realizadas em um único colégio. Outras seis cidades são locais de aplicação: Carira, Estância, Itabaianinha, Riachão do Dantas e São Cristóvão.

A estudante Elaine Lima, que faz o Enem pela primeira vez, disse que refazer o teste é uma oportunidade de reparar a dificuldade enfrentada no exame de novembro. "Não consegui me concentrar no dia da prova. Os problemas atrapalharam muito. Espero que desta vez não ocorra nada de errado", afirmou, antes de entrar na sala de prova.

Pela terceira vez fazendo o Enem, Jéssica Ponciano defendeu que todos os candidatos deveriam ter a chance de refazer a prova. "Todo mundo foi prejudicado, não só quem pegou a prova amarela. Os fiscais eram mal preparados", disse Jéssica, que busca uma vaga no curso de Medicina. "Acho que foi um erro não deixar todos os alunos participarem do exame."

Já o candidato Felipe Feitosa acredita que o Enem precisa ser preparado com mais cuidado, para que sua credibilidade não seja afetada. "É a segunda vez que o Enem tem algum problema. Se no próximo ano for assim também, acho que muitos alunos vão ficar desestimulados a fazer essa prova", comentou.

(Antonio Carlos Garcia, Especial para o Estadão.edu)

Na capital, Aracaju, as provas estão sendo realizadas em um único colégio. Outras seis cidades são locais de aplicação: Carira, Estância, Itabaianinha, Riachão do Dantas e São Cristóvão.

A estudante Elaine Lima, que faz o Enem pela primeira vez, disse que refazer o teste é uma oportunidade de reparar a dificuldade enfrentada no exame de novembro. "Não consegui me concentrar no dia da prova. Os problemas atrapalharam muito. Espero que desta vez não ocorra nada de errado", afirmou, antes de entrar na sala de prova.

Pela terceira vez fazendo o Enem, Jéssica Ponciano defendeu que todos os candidatos deveriam ter a chance de refazer a prova. "Todo mundo foi prejudicado, não só quem pegou a prova amarela. Os fiscais eram mal preparados", disse Jéssica, que busca uma vaga no curso de Medicina. "Acho que foi um erro não deixar todos os alunos participarem do exame."

Já o candidato Felipe Feitosa acredita que o Enem precisa ser preparado com mais cuidado, para que sua credibilidade não seja afetada. "É a segunda vez que o Enem tem algum problema. Se no próximo ano for assim também, acho que muitos alunos vão ficar desestimulados a fazer essa prova", comentou.

(Antonio Carlos Garcia, Especial para o Estadão.edu)

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