'Pais também prestam vestibular', diz mãe de candidata


* Por Rose Mary de Souza, especial para o Estadão.edu

Por Redação

CAMPINAS - Quem disse que só os vestibulandos ficam ansiosos em dia de prova? Na porta do Colégio Sagrado Coração de Jesus, no bairro Nova Campinas, familiares dos candidatos que prestam a Unicamp aguardavam, tensos, o fim do exame.

"Os pais de certa maneira também prestam o vestibular, porque ficamos aqui do lado de fora, ansiosos", disse Lígia Antônia Briese Casentini, que trouxe a filha de Indaiatuba para fazer o vestibular. Enquanto a estudante Daniela respondia às questões de português e matemática lá dentro, Lígia e o marido, Luciano, montaram cadeiras de praia na porta da escola. "A gente fica o tempo todo pensando nela e mandando energias positivas", afirmou Luciano.

Daniela, de 21 anos, é a filha caçula e a única que ainda não entrou na faculdade. Ela tenta vaga em Nutrição. "Passamos calma e confiança ao longo do ano, para que tudo dê certo no vestibular", disse Lígia.

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Indaiatuba fica a 20 km de Campinas e muitas famílias preferem evitar o estresse de pegar estrada para levar e buscar os filhos vestibulandos.

Lilian Kushihara só voltaria para casa depois que a filha Juliana terminasse a prova. "É importante que ela saiba que existe alguém aqui fora esperando e torcendo por ela", disse Lilian, acompanhada do marido e de outros dois filhos, irmãos mais novos de Juliana.

A mãe estava preocupada também com o fato de ser proibido entrar com celular nos locais de prova da Unicamp. "Ela não poderia avisar quando saiu e se estava tudo bem. Ainda mais porque não conhece ninguém." Juliana, de 20, presta para Engenharia Mecânica.

CAMPINAS - Quem disse que só os vestibulandos ficam ansiosos em dia de prova? Na porta do Colégio Sagrado Coração de Jesus, no bairro Nova Campinas, familiares dos candidatos que prestam a Unicamp aguardavam, tensos, o fim do exame.

"Os pais de certa maneira também prestam o vestibular, porque ficamos aqui do lado de fora, ansiosos", disse Lígia Antônia Briese Casentini, que trouxe a filha de Indaiatuba para fazer o vestibular. Enquanto a estudante Daniela respondia às questões de português e matemática lá dentro, Lígia e o marido, Luciano, montaram cadeiras de praia na porta da escola. "A gente fica o tempo todo pensando nela e mandando energias positivas", afirmou Luciano.

Daniela, de 21 anos, é a filha caçula e a única que ainda não entrou na faculdade. Ela tenta vaga em Nutrição. "Passamos calma e confiança ao longo do ano, para que tudo dê certo no vestibular", disse Lígia.

Indaiatuba fica a 20 km de Campinas e muitas famílias preferem evitar o estresse de pegar estrada para levar e buscar os filhos vestibulandos.

Lilian Kushihara só voltaria para casa depois que a filha Juliana terminasse a prova. "É importante que ela saiba que existe alguém aqui fora esperando e torcendo por ela", disse Lilian, acompanhada do marido e de outros dois filhos, irmãos mais novos de Juliana.

A mãe estava preocupada também com o fato de ser proibido entrar com celular nos locais de prova da Unicamp. "Ela não poderia avisar quando saiu e se estava tudo bem. Ainda mais porque não conhece ninguém." Juliana, de 20, presta para Engenharia Mecânica.

CAMPINAS - Quem disse que só os vestibulandos ficam ansiosos em dia de prova? Na porta do Colégio Sagrado Coração de Jesus, no bairro Nova Campinas, familiares dos candidatos que prestam a Unicamp aguardavam, tensos, o fim do exame.

"Os pais de certa maneira também prestam o vestibular, porque ficamos aqui do lado de fora, ansiosos", disse Lígia Antônia Briese Casentini, que trouxe a filha de Indaiatuba para fazer o vestibular. Enquanto a estudante Daniela respondia às questões de português e matemática lá dentro, Lígia e o marido, Luciano, montaram cadeiras de praia na porta da escola. "A gente fica o tempo todo pensando nela e mandando energias positivas", afirmou Luciano.

Daniela, de 21 anos, é a filha caçula e a única que ainda não entrou na faculdade. Ela tenta vaga em Nutrição. "Passamos calma e confiança ao longo do ano, para que tudo dê certo no vestibular", disse Lígia.

Indaiatuba fica a 20 km de Campinas e muitas famílias preferem evitar o estresse de pegar estrada para levar e buscar os filhos vestibulandos.

Lilian Kushihara só voltaria para casa depois que a filha Juliana terminasse a prova. "É importante que ela saiba que existe alguém aqui fora esperando e torcendo por ela", disse Lilian, acompanhada do marido e de outros dois filhos, irmãos mais novos de Juliana.

A mãe estava preocupada também com o fato de ser proibido entrar com celular nos locais de prova da Unicamp. "Ela não poderia avisar quando saiu e se estava tudo bem. Ainda mais porque não conhece ninguém." Juliana, de 20, presta para Engenharia Mecânica.

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