Professores da rede municipal de SP decretam greve; reabertura das escolas será dia 15


Decisão foi aprovada por cinco sindicatos em ação conjunta contra o retorno das aulas presenciais na capital paulista

Por Luiz Carlos Pavão
Atualização:

Antes mesmo do retorno das aulas presenciais nas escolas municipais de São Paulo, marcado para 15 de fevereiro, sindicatos que representam os professores da rede decretaram greve contra a volta das atividades. A decisão foi tomada após reunião virtual realizada na segunda-feira, 8. Uma parte dos profissionais já não trabalha desde quarta, 10, quando estava prevista a volta das atividades presenciais de planejamento.

As cinco entidades - Sindicato dos Professores e Funcionários Municipais de São Paulo (Aprofem); Sindicato dos Educadores da Infância (Sedin); Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo (Sindsep); Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público Municipal de São Paulo; e Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem) - avaliam que não há condições sanitárias para o retorno das aulas presenciais, em um momento de recrudescimento da pandemia no País. A categoria pede que aulas continuem remotas.

Aula durante a pandemia do novo coronavírus emSP Foto: Fernando Bizerra/ EFE
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Estudos científicos já indicaram que o nível de contágio em sala de aula não é grande, desde que sejam seguidos os protocolos de ventilação, higiene e distanciamento.  Educadores têm defendido priorizar a retomada de aulas presenciais, após longo período de quarentena, em que os colégios ficaram fechados. Países da Europa mantiveram escolas abertas mesmo em períodos de lockdown mais rigoroso. O secretário municipal de Educação, Fernando Padula, tem dito que as escolas se prepararam para o retorno e diz que a "escola deve ser a última a fechar e a primeira a ser reaberta"

Em nota, os sindicatos municipais dizem que a greve aprovada é o “último instrumento de resistência em defesa da vida da comunidade educacional” e que responsabilizará “a Secretaria Municipal da Educação e a Prefeitura de São Paulo por cada vida perdida e cada profissional que venha a adquirir sequelas por conta da Covid-19”. 

Entre os dez pontos reivindicados pelos sindicatos, estão que o retorno previsto seja exclusivamente com atividades remotas, que haja a vacinação de todos os profissionais de educação e a aquisição de equipamentos de proteção individual em quantidade e qualidade suficiente, além da testagem em massa de alunos, técnicos e professores.

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A Secretaria Municipal de Educação disse lamentar "as dificuldades enfrentadas na comunicação e entendimento com as entidades sindicais", neste momento "tão delicado para a educação paulistana". Conforme a pasta, "as decisões sobre o retorno progressivo às atividades presenciais foram tomadas obedecendo determinações e orientações da área da saúde e consultas à comunidade escolar sobre o tema, sendo que a expressiva maioria se mostrou favorável ao retorno presencial. Alunos e professores que fazem parte de grupo de risco permanecerão em regime remoto, como já está previsto nas orientações vigentes". 

A decisão dos sindicatos, prossegue a gestão Covas, "vai na contramão do que está sendo recomendado e feito no mundo". Ainda de acordo com a Prefeitura, "crianças e jovens precisam voltar a frequentar a escola. É uma questão de Educação e de Saúde".  

No último dia 5, o sindicato dos professores do sistema estadual paulista, a Apeoesp, anunciou que entraria em greve a partir de segunda, 8, data marcada para a reabertura das escolas da rede. No retorno, sete escolas estaduais de São Paulo foram fechadas por casos de infecção por coronavírus antes mesmo de retomarem as aulas presenciais. 

Antes mesmo do retorno das aulas presenciais nas escolas municipais de São Paulo, marcado para 15 de fevereiro, sindicatos que representam os professores da rede decretaram greve contra a volta das atividades. A decisão foi tomada após reunião virtual realizada na segunda-feira, 8. Uma parte dos profissionais já não trabalha desde quarta, 10, quando estava prevista a volta das atividades presenciais de planejamento.

As cinco entidades - Sindicato dos Professores e Funcionários Municipais de São Paulo (Aprofem); Sindicato dos Educadores da Infância (Sedin); Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo (Sindsep); Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público Municipal de São Paulo; e Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem) - avaliam que não há condições sanitárias para o retorno das aulas presenciais, em um momento de recrudescimento da pandemia no País. A categoria pede que aulas continuem remotas.

Aula durante a pandemia do novo coronavírus emSP Foto: Fernando Bizerra/ EFE

Estudos científicos já indicaram que o nível de contágio em sala de aula não é grande, desde que sejam seguidos os protocolos de ventilação, higiene e distanciamento.  Educadores têm defendido priorizar a retomada de aulas presenciais, após longo período de quarentena, em que os colégios ficaram fechados. Países da Europa mantiveram escolas abertas mesmo em períodos de lockdown mais rigoroso. O secretário municipal de Educação, Fernando Padula, tem dito que as escolas se prepararam para o retorno e diz que a "escola deve ser a última a fechar e a primeira a ser reaberta"

Em nota, os sindicatos municipais dizem que a greve aprovada é o “último instrumento de resistência em defesa da vida da comunidade educacional” e que responsabilizará “a Secretaria Municipal da Educação e a Prefeitura de São Paulo por cada vida perdida e cada profissional que venha a adquirir sequelas por conta da Covid-19”. 

Entre os dez pontos reivindicados pelos sindicatos, estão que o retorno previsto seja exclusivamente com atividades remotas, que haja a vacinação de todos os profissionais de educação e a aquisição de equipamentos de proteção individual em quantidade e qualidade suficiente, além da testagem em massa de alunos, técnicos e professores.

A Secretaria Municipal de Educação disse lamentar "as dificuldades enfrentadas na comunicação e entendimento com as entidades sindicais", neste momento "tão delicado para a educação paulistana". Conforme a pasta, "as decisões sobre o retorno progressivo às atividades presenciais foram tomadas obedecendo determinações e orientações da área da saúde e consultas à comunidade escolar sobre o tema, sendo que a expressiva maioria se mostrou favorável ao retorno presencial. Alunos e professores que fazem parte de grupo de risco permanecerão em regime remoto, como já está previsto nas orientações vigentes". 

A decisão dos sindicatos, prossegue a gestão Covas, "vai na contramão do que está sendo recomendado e feito no mundo". Ainda de acordo com a Prefeitura, "crianças e jovens precisam voltar a frequentar a escola. É uma questão de Educação e de Saúde".  

No último dia 5, o sindicato dos professores do sistema estadual paulista, a Apeoesp, anunciou que entraria em greve a partir de segunda, 8, data marcada para a reabertura das escolas da rede. No retorno, sete escolas estaduais de São Paulo foram fechadas por casos de infecção por coronavírus antes mesmo de retomarem as aulas presenciais. 

Antes mesmo do retorno das aulas presenciais nas escolas municipais de São Paulo, marcado para 15 de fevereiro, sindicatos que representam os professores da rede decretaram greve contra a volta das atividades. A decisão foi tomada após reunião virtual realizada na segunda-feira, 8. Uma parte dos profissionais já não trabalha desde quarta, 10, quando estava prevista a volta das atividades presenciais de planejamento.

As cinco entidades - Sindicato dos Professores e Funcionários Municipais de São Paulo (Aprofem); Sindicato dos Educadores da Infância (Sedin); Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo (Sindsep); Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público Municipal de São Paulo; e Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem) - avaliam que não há condições sanitárias para o retorno das aulas presenciais, em um momento de recrudescimento da pandemia no País. A categoria pede que aulas continuem remotas.

Aula durante a pandemia do novo coronavírus emSP Foto: Fernando Bizerra/ EFE

Estudos científicos já indicaram que o nível de contágio em sala de aula não é grande, desde que sejam seguidos os protocolos de ventilação, higiene e distanciamento.  Educadores têm defendido priorizar a retomada de aulas presenciais, após longo período de quarentena, em que os colégios ficaram fechados. Países da Europa mantiveram escolas abertas mesmo em períodos de lockdown mais rigoroso. O secretário municipal de Educação, Fernando Padula, tem dito que as escolas se prepararam para o retorno e diz que a "escola deve ser a última a fechar e a primeira a ser reaberta"

Em nota, os sindicatos municipais dizem que a greve aprovada é o “último instrumento de resistência em defesa da vida da comunidade educacional” e que responsabilizará “a Secretaria Municipal da Educação e a Prefeitura de São Paulo por cada vida perdida e cada profissional que venha a adquirir sequelas por conta da Covid-19”. 

Entre os dez pontos reivindicados pelos sindicatos, estão que o retorno previsto seja exclusivamente com atividades remotas, que haja a vacinação de todos os profissionais de educação e a aquisição de equipamentos de proteção individual em quantidade e qualidade suficiente, além da testagem em massa de alunos, técnicos e professores.

A Secretaria Municipal de Educação disse lamentar "as dificuldades enfrentadas na comunicação e entendimento com as entidades sindicais", neste momento "tão delicado para a educação paulistana". Conforme a pasta, "as decisões sobre o retorno progressivo às atividades presenciais foram tomadas obedecendo determinações e orientações da área da saúde e consultas à comunidade escolar sobre o tema, sendo que a expressiva maioria se mostrou favorável ao retorno presencial. Alunos e professores que fazem parte de grupo de risco permanecerão em regime remoto, como já está previsto nas orientações vigentes". 

A decisão dos sindicatos, prossegue a gestão Covas, "vai na contramão do que está sendo recomendado e feito no mundo". Ainda de acordo com a Prefeitura, "crianças e jovens precisam voltar a frequentar a escola. É uma questão de Educação e de Saúde".  

No último dia 5, o sindicato dos professores do sistema estadual paulista, a Apeoesp, anunciou que entraria em greve a partir de segunda, 8, data marcada para a reabertura das escolas da rede. No retorno, sete escolas estaduais de São Paulo foram fechadas por casos de infecção por coronavírus antes mesmo de retomarem as aulas presenciais. 

Antes mesmo do retorno das aulas presenciais nas escolas municipais de São Paulo, marcado para 15 de fevereiro, sindicatos que representam os professores da rede decretaram greve contra a volta das atividades. A decisão foi tomada após reunião virtual realizada na segunda-feira, 8. Uma parte dos profissionais já não trabalha desde quarta, 10, quando estava prevista a volta das atividades presenciais de planejamento.

As cinco entidades - Sindicato dos Professores e Funcionários Municipais de São Paulo (Aprofem); Sindicato dos Educadores da Infância (Sedin); Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo (Sindsep); Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público Municipal de São Paulo; e Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem) - avaliam que não há condições sanitárias para o retorno das aulas presenciais, em um momento de recrudescimento da pandemia no País. A categoria pede que aulas continuem remotas.

Aula durante a pandemia do novo coronavírus emSP Foto: Fernando Bizerra/ EFE

Estudos científicos já indicaram que o nível de contágio em sala de aula não é grande, desde que sejam seguidos os protocolos de ventilação, higiene e distanciamento.  Educadores têm defendido priorizar a retomada de aulas presenciais, após longo período de quarentena, em que os colégios ficaram fechados. Países da Europa mantiveram escolas abertas mesmo em períodos de lockdown mais rigoroso. O secretário municipal de Educação, Fernando Padula, tem dito que as escolas se prepararam para o retorno e diz que a "escola deve ser a última a fechar e a primeira a ser reaberta"

Em nota, os sindicatos municipais dizem que a greve aprovada é o “último instrumento de resistência em defesa da vida da comunidade educacional” e que responsabilizará “a Secretaria Municipal da Educação e a Prefeitura de São Paulo por cada vida perdida e cada profissional que venha a adquirir sequelas por conta da Covid-19”. 

Entre os dez pontos reivindicados pelos sindicatos, estão que o retorno previsto seja exclusivamente com atividades remotas, que haja a vacinação de todos os profissionais de educação e a aquisição de equipamentos de proteção individual em quantidade e qualidade suficiente, além da testagem em massa de alunos, técnicos e professores.

A Secretaria Municipal de Educação disse lamentar "as dificuldades enfrentadas na comunicação e entendimento com as entidades sindicais", neste momento "tão delicado para a educação paulistana". Conforme a pasta, "as decisões sobre o retorno progressivo às atividades presenciais foram tomadas obedecendo determinações e orientações da área da saúde e consultas à comunidade escolar sobre o tema, sendo que a expressiva maioria se mostrou favorável ao retorno presencial. Alunos e professores que fazem parte de grupo de risco permanecerão em regime remoto, como já está previsto nas orientações vigentes". 

A decisão dos sindicatos, prossegue a gestão Covas, "vai na contramão do que está sendo recomendado e feito no mundo". Ainda de acordo com a Prefeitura, "crianças e jovens precisam voltar a frequentar a escola. É uma questão de Educação e de Saúde".  

No último dia 5, o sindicato dos professores do sistema estadual paulista, a Apeoesp, anunciou que entraria em greve a partir de segunda, 8, data marcada para a reabertura das escolas da rede. No retorno, sete escolas estaduais de São Paulo foram fechadas por casos de infecção por coronavírus antes mesmo de retomarem as aulas presenciais. 

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