Professores da USP paralisam aulas e fazem manifestação


Os professores pedem um reajuste salarial de 10%; proposta da reitoria psara os docentes é de 6,05%

Por Central de Notícias

Os professores da Universidade de São Paulo (USP) paralisaram suas atividades nesta segunda-feira, 25, e promoveram um ato em frente à reitoria em defesa de melhores salários. No local, deve acontecer uma nova negociação do Fórum das Seis - que reúne entidades de professores e servidores das universidades públicas paulistas - com o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp). Os funcionários da USP estão em greve desde o dia 5 de maio.

 

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Na semana passada, uma rodada de negociação entre o Fórum e o Cruesp chegou a uma proposta de reajuste de  6,05%, rejeitada pelo Fórum. Os professores pedem um reajuste salarial de 10%. Já os trabalhadores querem a readmissão de um diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) demitido por atividades sindicais, incorporação de R$ 200 ao salário e 17% de reposição parcial das perdas desde 1989, retirada de processos contra outros militantes e da multa de R$ 346 mil pela ocupação da reitoria em 2007.

 

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Nesta terça-feira  haverá uma nova assembleia dos docentes, às 17 horas no anfiteatro da Geografia, (FFLCH-USP), que avaliará a necessidade de greve e o  resultado das negociações desta segunda com o Cruesp e a reforma da carreira docente.

Os professores da Universidade de São Paulo (USP) paralisaram suas atividades nesta segunda-feira, 25, e promoveram um ato em frente à reitoria em defesa de melhores salários. No local, deve acontecer uma nova negociação do Fórum das Seis - que reúne entidades de professores e servidores das universidades públicas paulistas - com o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp). Os funcionários da USP estão em greve desde o dia 5 de maio.

 

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Na semana passada, uma rodada de negociação entre o Fórum e o Cruesp chegou a uma proposta de reajuste de  6,05%, rejeitada pelo Fórum. Os professores pedem um reajuste salarial de 10%. Já os trabalhadores querem a readmissão de um diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) demitido por atividades sindicais, incorporação de R$ 200 ao salário e 17% de reposição parcial das perdas desde 1989, retirada de processos contra outros militantes e da multa de R$ 346 mil pela ocupação da reitoria em 2007.

 

Nesta terça-feira  haverá uma nova assembleia dos docentes, às 17 horas no anfiteatro da Geografia, (FFLCH-USP), que avaliará a necessidade de greve e o  resultado das negociações desta segunda com o Cruesp e a reforma da carreira docente.

Os professores da Universidade de São Paulo (USP) paralisaram suas atividades nesta segunda-feira, 25, e promoveram um ato em frente à reitoria em defesa de melhores salários. No local, deve acontecer uma nova negociação do Fórum das Seis - que reúne entidades de professores e servidores das universidades públicas paulistas - com o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp). Os funcionários da USP estão em greve desde o dia 5 de maio.

 

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Na semana passada, uma rodada de negociação entre o Fórum e o Cruesp chegou a uma proposta de reajuste de  6,05%, rejeitada pelo Fórum. Os professores pedem um reajuste salarial de 10%. Já os trabalhadores querem a readmissão de um diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) demitido por atividades sindicais, incorporação de R$ 200 ao salário e 17% de reposição parcial das perdas desde 1989, retirada de processos contra outros militantes e da multa de R$ 346 mil pela ocupação da reitoria em 2007.

 

Nesta terça-feira  haverá uma nova assembleia dos docentes, às 17 horas no anfiteatro da Geografia, (FFLCH-USP), que avaliará a necessidade de greve e o  resultado das negociações desta segunda com o Cruesp e a reforma da carreira docente.

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