Professores decidem rumo de greve nesta sexta-feira no Pará


Categoria desobedece justiça desde o último dia 5 e exige o piso, nacional, de R$ 1.187,00

Por Ricardo Valota

SÃO PAULO - Em greve desde 27 de setembro, os professores da rede estadual de ensino do Pará devem decidir, em assembleia, na manhã desta sexta-feira, 18, se a paralisação chega ao fim ou se o movimento grevista deve continuar.

 

A categoria, segundo decisão judicial, deveria ter retornado ao trabalho no último dia 5. A desobediência vai custar R$ 25 mil, por dia, ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp). Com a efetivação de novos docentes temporários, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) informou, na quinta-feira, 17, que as aulas voltaram ao normal em quase 65% das escolas.

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Os professores em greve exigem o piso nacional de R$ 1.187. O governo deu 30% do reajuste e sugeriu que o resto seja depositado nos próximos 12 meses, mas a proposta não agradou a categoria. Na manhã de quinta, os grevistas, que haviam invadido a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Finanças (Sepof), em Belém, resolveram desocupar o prédio.

SÃO PAULO - Em greve desde 27 de setembro, os professores da rede estadual de ensino do Pará devem decidir, em assembleia, na manhã desta sexta-feira, 18, se a paralisação chega ao fim ou se o movimento grevista deve continuar.

 

A categoria, segundo decisão judicial, deveria ter retornado ao trabalho no último dia 5. A desobediência vai custar R$ 25 mil, por dia, ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp). Com a efetivação de novos docentes temporários, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) informou, na quinta-feira, 17, que as aulas voltaram ao normal em quase 65% das escolas.

 

Os professores em greve exigem o piso nacional de R$ 1.187. O governo deu 30% do reajuste e sugeriu que o resto seja depositado nos próximos 12 meses, mas a proposta não agradou a categoria. Na manhã de quinta, os grevistas, que haviam invadido a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Finanças (Sepof), em Belém, resolveram desocupar o prédio.

SÃO PAULO - Em greve desde 27 de setembro, os professores da rede estadual de ensino do Pará devem decidir, em assembleia, na manhã desta sexta-feira, 18, se a paralisação chega ao fim ou se o movimento grevista deve continuar.

 

A categoria, segundo decisão judicial, deveria ter retornado ao trabalho no último dia 5. A desobediência vai custar R$ 25 mil, por dia, ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp). Com a efetivação de novos docentes temporários, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) informou, na quinta-feira, 17, que as aulas voltaram ao normal em quase 65% das escolas.

 

Os professores em greve exigem o piso nacional de R$ 1.187. O governo deu 30% do reajuste e sugeriu que o resto seja depositado nos próximos 12 meses, mas a proposta não agradou a categoria. Na manhã de quinta, os grevistas, que haviam invadido a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Finanças (Sepof), em Belém, resolveram desocupar o prédio.

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