Reitores cobram que Weintraub prove 'plantações de maconha' em universidades


Sem apresentar provas, ministro da Educação disse que há 'crimes de produção de drogas' nas instituições de ensino federais

Por Mateus Vargas
Atualização:

BRASÍLIA - A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) pede na Justiça que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, prove declarações recentes de que há "crimes de produção de drogas" e "plantações de ervas" em universidades.

A Andifes pede que Weintraub apresente provas "efetivas" de insinuações sobre a "existência de diversos atos irregulares e práticas criminosas" nas instituições federais de ensino, caso o ministro mantenha as declarações.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub Foto: Adriano Machado/Reuters
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"Com os achados, se houver, requer-se sejam nominados os responsáveis, as unidades locais, os dirigentes e as universidades, bem como todas as providências tempestivamente tomadas pelo senhor ministro em face de tais ocorrências", pedem os reitores.

As declarações que motivaram a ação foram feitas por Weintraub em entrevista à TV Jornal da Cidade Online.

"Você tem plantações extensivas de maconha em algumas universidades. A ponto de ter borrifador de agrotóxico", disse o ministro.

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Após forte repercussão, Weintraub dobrou a aposta sobre as declarações em posts no Twitter, também questionados na ação da Andifes. 

Nas redes sociais, o ministro usou como exemplos investigações contra estudantes da Universidade de Brasília (UnB) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

"Ambos os casos postados pelo senhor ministro já foram apurados pelas autoridades policiais, devidamente debelados por suas reitorias e não servem de exemplo negativo para as instituições, conforme até indicado pela imprensa", afirmou a Andifes.

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As mesmas declarações levaram a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados a aprovar nesta quarta-feira, 4, a convocação de Weintraub para esclarecimentos.

A ação foi de indenização por dano moral contra a União e Weintraub foi apresentada na quarta e tramita na 9ª Vara Federal Cível de Brasília. 

A Andifes representa as universidades e institutos federais em negociações com o governo. A associação ainda argumenta que as declarações de Weintraub repercutiram em todo o País, gerando possíveis transtornos aos gestoresdas universidades.

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Procurado, o Ministério da Educação (MEC) afirmou que ainda não foi notificado pela Justiça.

BRASÍLIA - A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) pede na Justiça que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, prove declarações recentes de que há "crimes de produção de drogas" e "plantações de ervas" em universidades.

A Andifes pede que Weintraub apresente provas "efetivas" de insinuações sobre a "existência de diversos atos irregulares e práticas criminosas" nas instituições federais de ensino, caso o ministro mantenha as declarações.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub Foto: Adriano Machado/Reuters

"Com os achados, se houver, requer-se sejam nominados os responsáveis, as unidades locais, os dirigentes e as universidades, bem como todas as providências tempestivamente tomadas pelo senhor ministro em face de tais ocorrências", pedem os reitores.

As declarações que motivaram a ação foram feitas por Weintraub em entrevista à TV Jornal da Cidade Online.

"Você tem plantações extensivas de maconha em algumas universidades. A ponto de ter borrifador de agrotóxico", disse o ministro.

Após forte repercussão, Weintraub dobrou a aposta sobre as declarações em posts no Twitter, também questionados na ação da Andifes. 

Nas redes sociais, o ministro usou como exemplos investigações contra estudantes da Universidade de Brasília (UnB) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

"Ambos os casos postados pelo senhor ministro já foram apurados pelas autoridades policiais, devidamente debelados por suas reitorias e não servem de exemplo negativo para as instituições, conforme até indicado pela imprensa", afirmou a Andifes.

As mesmas declarações levaram a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados a aprovar nesta quarta-feira, 4, a convocação de Weintraub para esclarecimentos.

A ação foi de indenização por dano moral contra a União e Weintraub foi apresentada na quarta e tramita na 9ª Vara Federal Cível de Brasília. 

A Andifes representa as universidades e institutos federais em negociações com o governo. A associação ainda argumenta que as declarações de Weintraub repercutiram em todo o País, gerando possíveis transtornos aos gestoresdas universidades.

Procurado, o Ministério da Educação (MEC) afirmou que ainda não foi notificado pela Justiça.

BRASÍLIA - A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) pede na Justiça que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, prove declarações recentes de que há "crimes de produção de drogas" e "plantações de ervas" em universidades.

A Andifes pede que Weintraub apresente provas "efetivas" de insinuações sobre a "existência de diversos atos irregulares e práticas criminosas" nas instituições federais de ensino, caso o ministro mantenha as declarações.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub Foto: Adriano Machado/Reuters

"Com os achados, se houver, requer-se sejam nominados os responsáveis, as unidades locais, os dirigentes e as universidades, bem como todas as providências tempestivamente tomadas pelo senhor ministro em face de tais ocorrências", pedem os reitores.

As declarações que motivaram a ação foram feitas por Weintraub em entrevista à TV Jornal da Cidade Online.

"Você tem plantações extensivas de maconha em algumas universidades. A ponto de ter borrifador de agrotóxico", disse o ministro.

Após forte repercussão, Weintraub dobrou a aposta sobre as declarações em posts no Twitter, também questionados na ação da Andifes. 

Nas redes sociais, o ministro usou como exemplos investigações contra estudantes da Universidade de Brasília (UnB) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

"Ambos os casos postados pelo senhor ministro já foram apurados pelas autoridades policiais, devidamente debelados por suas reitorias e não servem de exemplo negativo para as instituições, conforme até indicado pela imprensa", afirmou a Andifes.

As mesmas declarações levaram a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados a aprovar nesta quarta-feira, 4, a convocação de Weintraub para esclarecimentos.

A ação foi de indenização por dano moral contra a União e Weintraub foi apresentada na quarta e tramita na 9ª Vara Federal Cível de Brasília. 

A Andifes representa as universidades e institutos federais em negociações com o governo. A associação ainda argumenta que as declarações de Weintraub repercutiram em todo o País, gerando possíveis transtornos aos gestoresdas universidades.

Procurado, o Ministério da Educação (MEC) afirmou que ainda não foi notificado pela Justiça.

BRASÍLIA - A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) pede na Justiça que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, prove declarações recentes de que há "crimes de produção de drogas" e "plantações de ervas" em universidades.

A Andifes pede que Weintraub apresente provas "efetivas" de insinuações sobre a "existência de diversos atos irregulares e práticas criminosas" nas instituições federais de ensino, caso o ministro mantenha as declarações.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub Foto: Adriano Machado/Reuters

"Com os achados, se houver, requer-se sejam nominados os responsáveis, as unidades locais, os dirigentes e as universidades, bem como todas as providências tempestivamente tomadas pelo senhor ministro em face de tais ocorrências", pedem os reitores.

As declarações que motivaram a ação foram feitas por Weintraub em entrevista à TV Jornal da Cidade Online.

"Você tem plantações extensivas de maconha em algumas universidades. A ponto de ter borrifador de agrotóxico", disse o ministro.

Após forte repercussão, Weintraub dobrou a aposta sobre as declarações em posts no Twitter, também questionados na ação da Andifes. 

Nas redes sociais, o ministro usou como exemplos investigações contra estudantes da Universidade de Brasília (UnB) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

"Ambos os casos postados pelo senhor ministro já foram apurados pelas autoridades policiais, devidamente debelados por suas reitorias e não servem de exemplo negativo para as instituições, conforme até indicado pela imprensa", afirmou a Andifes.

As mesmas declarações levaram a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados a aprovar nesta quarta-feira, 4, a convocação de Weintraub para esclarecimentos.

A ação foi de indenização por dano moral contra a União e Weintraub foi apresentada na quarta e tramita na 9ª Vara Federal Cível de Brasília. 

A Andifes representa as universidades e institutos federais em negociações com o governo. A associação ainda argumenta que as declarações de Weintraub repercutiram em todo o País, gerando possíveis transtornos aos gestoresdas universidades.

Procurado, o Ministério da Educação (MEC) afirmou que ainda não foi notificado pela Justiça.

BRASÍLIA - A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) pede na Justiça que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, prove declarações recentes de que há "crimes de produção de drogas" e "plantações de ervas" em universidades.

A Andifes pede que Weintraub apresente provas "efetivas" de insinuações sobre a "existência de diversos atos irregulares e práticas criminosas" nas instituições federais de ensino, caso o ministro mantenha as declarações.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub Foto: Adriano Machado/Reuters

"Com os achados, se houver, requer-se sejam nominados os responsáveis, as unidades locais, os dirigentes e as universidades, bem como todas as providências tempestivamente tomadas pelo senhor ministro em face de tais ocorrências", pedem os reitores.

As declarações que motivaram a ação foram feitas por Weintraub em entrevista à TV Jornal da Cidade Online.

"Você tem plantações extensivas de maconha em algumas universidades. A ponto de ter borrifador de agrotóxico", disse o ministro.

Após forte repercussão, Weintraub dobrou a aposta sobre as declarações em posts no Twitter, também questionados na ação da Andifes. 

Nas redes sociais, o ministro usou como exemplos investigações contra estudantes da Universidade de Brasília (UnB) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

"Ambos os casos postados pelo senhor ministro já foram apurados pelas autoridades policiais, devidamente debelados por suas reitorias e não servem de exemplo negativo para as instituições, conforme até indicado pela imprensa", afirmou a Andifes.

As mesmas declarações levaram a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados a aprovar nesta quarta-feira, 4, a convocação de Weintraub para esclarecimentos.

A ação foi de indenização por dano moral contra a União e Weintraub foi apresentada na quarta e tramita na 9ª Vara Federal Cível de Brasília. 

A Andifes representa as universidades e institutos federais em negociações com o governo. A associação ainda argumenta que as declarações de Weintraub repercutiram em todo o País, gerando possíveis transtornos aos gestoresdas universidades.

Procurado, o Ministério da Educação (MEC) afirmou que ainda não foi notificado pela Justiça.

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