Rodízio de alunos na rede municipal de São Paulo termina no próximo dia 25; presença é facultativa


Prefeitura mantém que frequência presencial dos estudantes está a critério dos pais e responsáveis

Por João Ker e Paulo Favero

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta quinta-feira, 14, que o rodízio de alunos na rede municipal se encerra no próximo dia 25, mas que a presença segue facultativa. Em coletiva de imprensa ao lado do secretário municipal de Educação, Fernando Padula, ele anunciou que as unidades de ensino médio e fundamental poderão receber 100% dos estudantes, sem necessidade de distanciamento. 

"Desde o início, nós seguimos as orientações da saúde e da vigilância sanitária, tanto para o fechamento quanto reabertura das escolas. Neste momento, a área da saúde diz que todos os alunos podem ser atendidos todos os dias", afirmou Padula. 

A medida vem um dia depois de a administração João Doria (PSDB) ter anunciado que o retorno presencial das aulas na rede estadual será obrigatório a partir da próxima segunda-feira, 18. No caso das unidades municipais, a frequência dos alunos ficará a critério dos pais e responsáveis que, neste caso, precisam assinar um termo de responsabilidade para que o estudante continue tendo aulas e exercícios remotos. 

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Alunos chegam para aula presencial em colégio da capital paulista Foto: Tiago Queiroz/Estadão

"Existe uma lei na cidade de São Paulo em que é facultativo para os pais encaminhar os filhos para as escolas. Seguiremos a lei, mas eles terão de assinar um termo de responsabilidade, pegar as ativdades impressas na escola, se comprometer a que os filhos assistam aos vídeos produzidos pela secretaria, são mais de 600 com as aulas, para que eles tenham o acompanhamento pedagógico em casa", conitnuou Padula

Segundo o prefeito, apenas 19 das 1,5 mil unidades escolares da rede municipal estão com "problemas físicos" para o retorno presencial. Ele afirmou, entretanto, que a Secretaria de Obras estaria fazendo as licitações necessárias para os reparos e os alunos "vão continuar com o atendimento online".

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Nunes ainda disse que vai pedir ao Ministério da Saúde que priorize os profissionais de educação para a nova etapa de revacinação contra a covid-19. Em 10 de novembro, ele espera que tenha um novo estudo sobre o avanço da pandemia na capital, data em que prevê ter 100% da população com esquema vacinal completo (duas doses ou imunizante de dose única).

Surtos em unidades escolares

Segundo os dados da Prefeitura, apenas este ano já foram registrados 2.074 surtos de síndrome gripal em unidades escolares da Prefeitura, dos quais 70% foram confirmados como referentes ao coronavírus. Ao todo, foram 13.325 casos confirmados, 17 mortes e outras duas em investigação. 

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta quinta-feira, 14, que o rodízio de alunos na rede municipal se encerra no próximo dia 25, mas que a presença segue facultativa. Em coletiva de imprensa ao lado do secretário municipal de Educação, Fernando Padula, ele anunciou que as unidades de ensino médio e fundamental poderão receber 100% dos estudantes, sem necessidade de distanciamento. 

"Desde o início, nós seguimos as orientações da saúde e da vigilância sanitária, tanto para o fechamento quanto reabertura das escolas. Neste momento, a área da saúde diz que todos os alunos podem ser atendidos todos os dias", afirmou Padula. 

A medida vem um dia depois de a administração João Doria (PSDB) ter anunciado que o retorno presencial das aulas na rede estadual será obrigatório a partir da próxima segunda-feira, 18. No caso das unidades municipais, a frequência dos alunos ficará a critério dos pais e responsáveis que, neste caso, precisam assinar um termo de responsabilidade para que o estudante continue tendo aulas e exercícios remotos. 

Alunos chegam para aula presencial em colégio da capital paulista Foto: Tiago Queiroz/Estadão

"Existe uma lei na cidade de São Paulo em que é facultativo para os pais encaminhar os filhos para as escolas. Seguiremos a lei, mas eles terão de assinar um termo de responsabilidade, pegar as ativdades impressas na escola, se comprometer a que os filhos assistam aos vídeos produzidos pela secretaria, são mais de 600 com as aulas, para que eles tenham o acompanhamento pedagógico em casa", conitnuou Padula

Segundo o prefeito, apenas 19 das 1,5 mil unidades escolares da rede municipal estão com "problemas físicos" para o retorno presencial. Ele afirmou, entretanto, que a Secretaria de Obras estaria fazendo as licitações necessárias para os reparos e os alunos "vão continuar com o atendimento online".

Nunes ainda disse que vai pedir ao Ministério da Saúde que priorize os profissionais de educação para a nova etapa de revacinação contra a covid-19. Em 10 de novembro, ele espera que tenha um novo estudo sobre o avanço da pandemia na capital, data em que prevê ter 100% da população com esquema vacinal completo (duas doses ou imunizante de dose única).

Surtos em unidades escolares

Segundo os dados da Prefeitura, apenas este ano já foram registrados 2.074 surtos de síndrome gripal em unidades escolares da Prefeitura, dos quais 70% foram confirmados como referentes ao coronavírus. Ao todo, foram 13.325 casos confirmados, 17 mortes e outras duas em investigação. 

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta quinta-feira, 14, que o rodízio de alunos na rede municipal se encerra no próximo dia 25, mas que a presença segue facultativa. Em coletiva de imprensa ao lado do secretário municipal de Educação, Fernando Padula, ele anunciou que as unidades de ensino médio e fundamental poderão receber 100% dos estudantes, sem necessidade de distanciamento. 

"Desde o início, nós seguimos as orientações da saúde e da vigilância sanitária, tanto para o fechamento quanto reabertura das escolas. Neste momento, a área da saúde diz que todos os alunos podem ser atendidos todos os dias", afirmou Padula. 

A medida vem um dia depois de a administração João Doria (PSDB) ter anunciado que o retorno presencial das aulas na rede estadual será obrigatório a partir da próxima segunda-feira, 18. No caso das unidades municipais, a frequência dos alunos ficará a critério dos pais e responsáveis que, neste caso, precisam assinar um termo de responsabilidade para que o estudante continue tendo aulas e exercícios remotos. 

Alunos chegam para aula presencial em colégio da capital paulista Foto: Tiago Queiroz/Estadão

"Existe uma lei na cidade de São Paulo em que é facultativo para os pais encaminhar os filhos para as escolas. Seguiremos a lei, mas eles terão de assinar um termo de responsabilidade, pegar as ativdades impressas na escola, se comprometer a que os filhos assistam aos vídeos produzidos pela secretaria, são mais de 600 com as aulas, para que eles tenham o acompanhamento pedagógico em casa", conitnuou Padula

Segundo o prefeito, apenas 19 das 1,5 mil unidades escolares da rede municipal estão com "problemas físicos" para o retorno presencial. Ele afirmou, entretanto, que a Secretaria de Obras estaria fazendo as licitações necessárias para os reparos e os alunos "vão continuar com o atendimento online".

Nunes ainda disse que vai pedir ao Ministério da Saúde que priorize os profissionais de educação para a nova etapa de revacinação contra a covid-19. Em 10 de novembro, ele espera que tenha um novo estudo sobre o avanço da pandemia na capital, data em que prevê ter 100% da população com esquema vacinal completo (duas doses ou imunizante de dose única).

Surtos em unidades escolares

Segundo os dados da Prefeitura, apenas este ano já foram registrados 2.074 surtos de síndrome gripal em unidades escolares da Prefeitura, dos quais 70% foram confirmados como referentes ao coronavírus. Ao todo, foram 13.325 casos confirmados, 17 mortes e outras duas em investigação. 

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta quinta-feira, 14, que o rodízio de alunos na rede municipal se encerra no próximo dia 25, mas que a presença segue facultativa. Em coletiva de imprensa ao lado do secretário municipal de Educação, Fernando Padula, ele anunciou que as unidades de ensino médio e fundamental poderão receber 100% dos estudantes, sem necessidade de distanciamento. 

"Desde o início, nós seguimos as orientações da saúde e da vigilância sanitária, tanto para o fechamento quanto reabertura das escolas. Neste momento, a área da saúde diz que todos os alunos podem ser atendidos todos os dias", afirmou Padula. 

A medida vem um dia depois de a administração João Doria (PSDB) ter anunciado que o retorno presencial das aulas na rede estadual será obrigatório a partir da próxima segunda-feira, 18. No caso das unidades municipais, a frequência dos alunos ficará a critério dos pais e responsáveis que, neste caso, precisam assinar um termo de responsabilidade para que o estudante continue tendo aulas e exercícios remotos. 

Alunos chegam para aula presencial em colégio da capital paulista Foto: Tiago Queiroz/Estadão

"Existe uma lei na cidade de São Paulo em que é facultativo para os pais encaminhar os filhos para as escolas. Seguiremos a lei, mas eles terão de assinar um termo de responsabilidade, pegar as ativdades impressas na escola, se comprometer a que os filhos assistam aos vídeos produzidos pela secretaria, são mais de 600 com as aulas, para que eles tenham o acompanhamento pedagógico em casa", conitnuou Padula

Segundo o prefeito, apenas 19 das 1,5 mil unidades escolares da rede municipal estão com "problemas físicos" para o retorno presencial. Ele afirmou, entretanto, que a Secretaria de Obras estaria fazendo as licitações necessárias para os reparos e os alunos "vão continuar com o atendimento online".

Nunes ainda disse que vai pedir ao Ministério da Saúde que priorize os profissionais de educação para a nova etapa de revacinação contra a covid-19. Em 10 de novembro, ele espera que tenha um novo estudo sobre o avanço da pandemia na capital, data em que prevê ter 100% da população com esquema vacinal completo (duas doses ou imunizante de dose única).

Surtos em unidades escolares

Segundo os dados da Prefeitura, apenas este ano já foram registrados 2.074 surtos de síndrome gripal em unidades escolares da Prefeitura, dos quais 70% foram confirmados como referentes ao coronavírus. Ao todo, foram 13.325 casos confirmados, 17 mortes e outras duas em investigação. 

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