SP piora ensino nos anos iniciais do fundamental e fica fora do top 10 de capitais; veja ranking


Goiânia é a melhor capital em ensino municipal nos primeiros anos do Ensino Fundamental, e Teresina a melhor dos últimos anos. Natal ficou em último lugar nas duas etapas escolares.

Por Isabela Moya
Atualização:

Os anos iniciais do ensino fundamental na rede municipal de São Paulo pioraram em relação ao patamar pré-pandemia, conforme o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2023. Principal medidor da qualidade da educação brasileira, o Ideb usa resultados de aprendizagem em Português e Matemática e taxas de aprovação.

Ideb é o principal medidor de qualidade da educação brasileira Foto: Werther Santana/Estadão

A nota na prova aplicada pelo Ministério da Educação (MEC) a turmas de 5º ano foi de 5,6, em uma escala de 0 a 10. Em 2019, a nota era de 6. Já nos anos finais do fundamental, o ensino municipal paulistano, medido em uma prova aplicada a turmas de 9º ano, ficou estagnado na mesma comparação, mantendo a nota de 4,8.

continua após a publicidade

As prefeituras cuidam principalmente dos primeiros anos do fundamental, do 1º ou 5º ano, enquanto que os últimos anos, do 6º ao 9º ano, são divididos com os governos estaduais. Em outubro, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), vai tentar a reeleição.

São Paulo está fora da lista das melhores capitais nas duas faixas - em 14º lugar nos anos iniciais e em 11º lugar nos anos finais. A cidade também não alcançou as metas que o ministério havia traçado para 2021 - chegar a 6,2 pontos nos anos iniciais e 6 nos anos finais do fundamental.

continua após a publicidade

O governo federal ainda não estabeleceu novas metas para este ano, repetindo as metas de 2021, por causa dos prejuízos causadas pela pandemia. O MEC prevê apresentar novos objetivos para aplicação das provas no ano que vem.

continua após a publicidade

A melhor capital do Brasil em ensino municipal, nos primeiros anos do fundamental, é Goiânia, com nota de 6,5; e nos últimos anos, é Teresina, com 5,8 pontos. Já a capital com pior nota, tanto nos primeiros quanto nos últimos anos, é Natal.

Dentre as capitais dos 26 Estados, 8 apresentaram melhora da qualidade dos anos iniciais do fundamental nas escolas municipais e uma teve resultado igual. Já nos anos finais, das 22 capitais avaliadas, 10 evoluíram e 4 ficaram estáveis.

continua após a publicidade

Em relação à meta fixada para 2021, apenas 10 capitais alcançaram a nota almejada nos anos iniciais e cinco nos anos finais.

Os resultados mostram que, apesar de os anos finais do fundamental apresentarem maior evolução, quando comparados aos anos iniciais, continuam mais longe da meta.

SP teve mau desempenho em alfabetização

continua após a publicidade

Os dados de alfabetização foram divulgados em maio. O resultado mostrou que, em 2023, 56% das crianças brasileiras das redes públicas alcançaram o patamar de alfabetização definido pelo Inep para o 2º ano do ensino fundamental.

Apesar de fazer um dos maiores investimentos entre as redes municipais, São Paulo está em 21ª entre as capitais nesse novo índice. Só 37,9% das crianças do 2º ano sabem ler e escrever, menos do que a meta prevista pelo MEC (44,3%).

Os anos iniciais do ensino fundamental na rede municipal de São Paulo pioraram em relação ao patamar pré-pandemia, conforme o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2023. Principal medidor da qualidade da educação brasileira, o Ideb usa resultados de aprendizagem em Português e Matemática e taxas de aprovação.

Ideb é o principal medidor de qualidade da educação brasileira Foto: Werther Santana/Estadão

A nota na prova aplicada pelo Ministério da Educação (MEC) a turmas de 5º ano foi de 5,6, em uma escala de 0 a 10. Em 2019, a nota era de 6. Já nos anos finais do fundamental, o ensino municipal paulistano, medido em uma prova aplicada a turmas de 9º ano, ficou estagnado na mesma comparação, mantendo a nota de 4,8.

As prefeituras cuidam principalmente dos primeiros anos do fundamental, do 1º ou 5º ano, enquanto que os últimos anos, do 6º ao 9º ano, são divididos com os governos estaduais. Em outubro, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), vai tentar a reeleição.

São Paulo está fora da lista das melhores capitais nas duas faixas - em 14º lugar nos anos iniciais e em 11º lugar nos anos finais. A cidade também não alcançou as metas que o ministério havia traçado para 2021 - chegar a 6,2 pontos nos anos iniciais e 6 nos anos finais do fundamental.

O governo federal ainda não estabeleceu novas metas para este ano, repetindo as metas de 2021, por causa dos prejuízos causadas pela pandemia. O MEC prevê apresentar novos objetivos para aplicação das provas no ano que vem.

A melhor capital do Brasil em ensino municipal, nos primeiros anos do fundamental, é Goiânia, com nota de 6,5; e nos últimos anos, é Teresina, com 5,8 pontos. Já a capital com pior nota, tanto nos primeiros quanto nos últimos anos, é Natal.

Dentre as capitais dos 26 Estados, 8 apresentaram melhora da qualidade dos anos iniciais do fundamental nas escolas municipais e uma teve resultado igual. Já nos anos finais, das 22 capitais avaliadas, 10 evoluíram e 4 ficaram estáveis.

Em relação à meta fixada para 2021, apenas 10 capitais alcançaram a nota almejada nos anos iniciais e cinco nos anos finais.

Os resultados mostram que, apesar de os anos finais do fundamental apresentarem maior evolução, quando comparados aos anos iniciais, continuam mais longe da meta.

SP teve mau desempenho em alfabetização

Os dados de alfabetização foram divulgados em maio. O resultado mostrou que, em 2023, 56% das crianças brasileiras das redes públicas alcançaram o patamar de alfabetização definido pelo Inep para o 2º ano do ensino fundamental.

Apesar de fazer um dos maiores investimentos entre as redes municipais, São Paulo está em 21ª entre as capitais nesse novo índice. Só 37,9% das crianças do 2º ano sabem ler e escrever, menos do que a meta prevista pelo MEC (44,3%).

Os anos iniciais do ensino fundamental na rede municipal de São Paulo pioraram em relação ao patamar pré-pandemia, conforme o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2023. Principal medidor da qualidade da educação brasileira, o Ideb usa resultados de aprendizagem em Português e Matemática e taxas de aprovação.

Ideb é o principal medidor de qualidade da educação brasileira Foto: Werther Santana/Estadão

A nota na prova aplicada pelo Ministério da Educação (MEC) a turmas de 5º ano foi de 5,6, em uma escala de 0 a 10. Em 2019, a nota era de 6. Já nos anos finais do fundamental, o ensino municipal paulistano, medido em uma prova aplicada a turmas de 9º ano, ficou estagnado na mesma comparação, mantendo a nota de 4,8.

As prefeituras cuidam principalmente dos primeiros anos do fundamental, do 1º ou 5º ano, enquanto que os últimos anos, do 6º ao 9º ano, são divididos com os governos estaduais. Em outubro, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), vai tentar a reeleição.

São Paulo está fora da lista das melhores capitais nas duas faixas - em 14º lugar nos anos iniciais e em 11º lugar nos anos finais. A cidade também não alcançou as metas que o ministério havia traçado para 2021 - chegar a 6,2 pontos nos anos iniciais e 6 nos anos finais do fundamental.

O governo federal ainda não estabeleceu novas metas para este ano, repetindo as metas de 2021, por causa dos prejuízos causadas pela pandemia. O MEC prevê apresentar novos objetivos para aplicação das provas no ano que vem.

A melhor capital do Brasil em ensino municipal, nos primeiros anos do fundamental, é Goiânia, com nota de 6,5; e nos últimos anos, é Teresina, com 5,8 pontos. Já a capital com pior nota, tanto nos primeiros quanto nos últimos anos, é Natal.

Dentre as capitais dos 26 Estados, 8 apresentaram melhora da qualidade dos anos iniciais do fundamental nas escolas municipais e uma teve resultado igual. Já nos anos finais, das 22 capitais avaliadas, 10 evoluíram e 4 ficaram estáveis.

Em relação à meta fixada para 2021, apenas 10 capitais alcançaram a nota almejada nos anos iniciais e cinco nos anos finais.

Os resultados mostram que, apesar de os anos finais do fundamental apresentarem maior evolução, quando comparados aos anos iniciais, continuam mais longe da meta.

SP teve mau desempenho em alfabetização

Os dados de alfabetização foram divulgados em maio. O resultado mostrou que, em 2023, 56% das crianças brasileiras das redes públicas alcançaram o patamar de alfabetização definido pelo Inep para o 2º ano do ensino fundamental.

Apesar de fazer um dos maiores investimentos entre as redes municipais, São Paulo está em 21ª entre as capitais nesse novo índice. Só 37,9% das crianças do 2º ano sabem ler e escrever, menos do que a meta prevista pelo MEC (44,3%).

Os anos iniciais do ensino fundamental na rede municipal de São Paulo pioraram em relação ao patamar pré-pandemia, conforme o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2023. Principal medidor da qualidade da educação brasileira, o Ideb usa resultados de aprendizagem em Português e Matemática e taxas de aprovação.

Ideb é o principal medidor de qualidade da educação brasileira Foto: Werther Santana/Estadão

A nota na prova aplicada pelo Ministério da Educação (MEC) a turmas de 5º ano foi de 5,6, em uma escala de 0 a 10. Em 2019, a nota era de 6. Já nos anos finais do fundamental, o ensino municipal paulistano, medido em uma prova aplicada a turmas de 9º ano, ficou estagnado na mesma comparação, mantendo a nota de 4,8.

As prefeituras cuidam principalmente dos primeiros anos do fundamental, do 1º ou 5º ano, enquanto que os últimos anos, do 6º ao 9º ano, são divididos com os governos estaduais. Em outubro, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), vai tentar a reeleição.

São Paulo está fora da lista das melhores capitais nas duas faixas - em 14º lugar nos anos iniciais e em 11º lugar nos anos finais. A cidade também não alcançou as metas que o ministério havia traçado para 2021 - chegar a 6,2 pontos nos anos iniciais e 6 nos anos finais do fundamental.

O governo federal ainda não estabeleceu novas metas para este ano, repetindo as metas de 2021, por causa dos prejuízos causadas pela pandemia. O MEC prevê apresentar novos objetivos para aplicação das provas no ano que vem.

A melhor capital do Brasil em ensino municipal, nos primeiros anos do fundamental, é Goiânia, com nota de 6,5; e nos últimos anos, é Teresina, com 5,8 pontos. Já a capital com pior nota, tanto nos primeiros quanto nos últimos anos, é Natal.

Dentre as capitais dos 26 Estados, 8 apresentaram melhora da qualidade dos anos iniciais do fundamental nas escolas municipais e uma teve resultado igual. Já nos anos finais, das 22 capitais avaliadas, 10 evoluíram e 4 ficaram estáveis.

Em relação à meta fixada para 2021, apenas 10 capitais alcançaram a nota almejada nos anos iniciais e cinco nos anos finais.

Os resultados mostram que, apesar de os anos finais do fundamental apresentarem maior evolução, quando comparados aos anos iniciais, continuam mais longe da meta.

SP teve mau desempenho em alfabetização

Os dados de alfabetização foram divulgados em maio. O resultado mostrou que, em 2023, 56% das crianças brasileiras das redes públicas alcançaram o patamar de alfabetização definido pelo Inep para o 2º ano do ensino fundamental.

Apesar de fazer um dos maiores investimentos entre as redes municipais, São Paulo está em 21ª entre as capitais nesse novo índice. Só 37,9% das crianças do 2º ano sabem ler e escrever, menos do que a meta prevista pelo MEC (44,3%).

Os anos iniciais do ensino fundamental na rede municipal de São Paulo pioraram em relação ao patamar pré-pandemia, conforme o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2023. Principal medidor da qualidade da educação brasileira, o Ideb usa resultados de aprendizagem em Português e Matemática e taxas de aprovação.

Ideb é o principal medidor de qualidade da educação brasileira Foto: Werther Santana/Estadão

A nota na prova aplicada pelo Ministério da Educação (MEC) a turmas de 5º ano foi de 5,6, em uma escala de 0 a 10. Em 2019, a nota era de 6. Já nos anos finais do fundamental, o ensino municipal paulistano, medido em uma prova aplicada a turmas de 9º ano, ficou estagnado na mesma comparação, mantendo a nota de 4,8.

As prefeituras cuidam principalmente dos primeiros anos do fundamental, do 1º ou 5º ano, enquanto que os últimos anos, do 6º ao 9º ano, são divididos com os governos estaduais. Em outubro, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), vai tentar a reeleição.

São Paulo está fora da lista das melhores capitais nas duas faixas - em 14º lugar nos anos iniciais e em 11º lugar nos anos finais. A cidade também não alcançou as metas que o ministério havia traçado para 2021 - chegar a 6,2 pontos nos anos iniciais e 6 nos anos finais do fundamental.

O governo federal ainda não estabeleceu novas metas para este ano, repetindo as metas de 2021, por causa dos prejuízos causadas pela pandemia. O MEC prevê apresentar novos objetivos para aplicação das provas no ano que vem.

A melhor capital do Brasil em ensino municipal, nos primeiros anos do fundamental, é Goiânia, com nota de 6,5; e nos últimos anos, é Teresina, com 5,8 pontos. Já a capital com pior nota, tanto nos primeiros quanto nos últimos anos, é Natal.

Dentre as capitais dos 26 Estados, 8 apresentaram melhora da qualidade dos anos iniciais do fundamental nas escolas municipais e uma teve resultado igual. Já nos anos finais, das 22 capitais avaliadas, 10 evoluíram e 4 ficaram estáveis.

Em relação à meta fixada para 2021, apenas 10 capitais alcançaram a nota almejada nos anos iniciais e cinco nos anos finais.

Os resultados mostram que, apesar de os anos finais do fundamental apresentarem maior evolução, quando comparados aos anos iniciais, continuam mais longe da meta.

SP teve mau desempenho em alfabetização

Os dados de alfabetização foram divulgados em maio. O resultado mostrou que, em 2023, 56% das crianças brasileiras das redes públicas alcançaram o patamar de alfabetização definido pelo Inep para o 2º ano do ensino fundamental.

Apesar de fazer um dos maiores investimentos entre as redes municipais, São Paulo está em 21ª entre as capitais nesse novo índice. Só 37,9% das crianças do 2º ano sabem ler e escrever, menos do que a meta prevista pelo MEC (44,3%).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.