SP recua e torna opcional volta às aulas em escolas públicas e particulares na fase amarela


Conselho havia decidido obrigar presença em pelo menos 1/3 das aulas, mas medida foi suspensa pelo secretário estadual

Por Julia Marques

O governo estadual paulista suspendeu a obrigatoriedade de presença dos estudantes nas escolas, públicas ou particulares do Estado, durante a fase amarela do plano de flexibilização da quarentena. A medida foi informada ao Estadão pela Secretaria Estadual da Educação.

Funcionários medem a temperatura de alunos na porta do Rio Branco Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Uma resolução do Conselho Estadual de Educação do dia 13 de janeiro havia estabelecido a obrigatoriedade de o aluno frequentar pelo menos 1/3 das aulas na escola. Dias depois, o secretário estadual da Educação, Rossieli Soares, revogou essa obrigatoriedade nas fases vermelha e laranja, mas manteve nas demais etapas. Nesta sexta-feira, 5, voltou atrás também sobre a obrigatoriedade na fase amarela. 

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Dessa forma, o retorno às escolas, públicas ou particulares, será opcional em todo o Estado de São Paulo, incluindo a capital paulista. Nesta sexta-feira, a cidade de São Paulo avançou para a fase amarela do plano de flexibilização. As regiões de Campinas, Baixada Santista, Registro, Presidente Prudente e Araçatuba também foram reclassificadas para a fase amarela.

Ao informar sobre a suspensão da obrigatoriedade de presença para as escolas públicas e privadas na fase amarela, a assessoria de imprensa da Secretaria Estadual da Educação afirmou, por telefone, que a medida seria publicada em documento oficial nos próximos dias. Mais tarde, informou, também por telefone, que a suspensão da obrigatoriedade está valendo, mas que não seria publicada nova resolução sobre o assunto nem revogação da deliberação do Conselho homologada pelo próprio secretário. 

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Nesta semana, os colégios privados da capital registraram alta adesão das famílias pelo ensino presencial. Uma parcela dos pais, porém, decidiu não mandar as crianças para a escola com medo de contaminação e por considerarem frágeis os protocolos de segurança adotados pelas escolas. Eles reconhecem a importância de manter escolas abertas para os que precisam, mas argumentam que os filhos se adaptaram bem ao ensino remoto e que a circulação de mais pessoas pela cidade aumenta o risco de transmissão do vírus.

Um grupo de WhatsApp com 54 mães e pais de alunos matriculados em colégios de elite, como Bandeirantes e São Luís, já se articulava para enviar um pedido ao secretário contra a volta às aulas obrigatória. O grupo dos pais que defende o retorno opcional à escola inclui profissionais da saúde na linha de frente e pessoas que fazem parte do grupo de risco. 

Professores anunciam greve na segunda

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O sindicato dos professores da rede estadual paulista anunciou nesta sexta-feira, 5, que entrará em greve a partir de segunda, data marcada para a reabertura das escolas estaduais. A volta às aulas ocorre em meio à segunda onda da pandemia de covid-19 no Brasil. Segundo a Apeoesp, a decisão teve apoio de 81,8% dos professores. 

O governo estadual paulista suspendeu a obrigatoriedade de presença dos estudantes nas escolas, públicas ou particulares do Estado, durante a fase amarela do plano de flexibilização da quarentena. A medida foi informada ao Estadão pela Secretaria Estadual da Educação.

Funcionários medem a temperatura de alunos na porta do Rio Branco Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Uma resolução do Conselho Estadual de Educação do dia 13 de janeiro havia estabelecido a obrigatoriedade de o aluno frequentar pelo menos 1/3 das aulas na escola. Dias depois, o secretário estadual da Educação, Rossieli Soares, revogou essa obrigatoriedade nas fases vermelha e laranja, mas manteve nas demais etapas. Nesta sexta-feira, 5, voltou atrás também sobre a obrigatoriedade na fase amarela. 

Dessa forma, o retorno às escolas, públicas ou particulares, será opcional em todo o Estado de São Paulo, incluindo a capital paulista. Nesta sexta-feira, a cidade de São Paulo avançou para a fase amarela do plano de flexibilização. As regiões de Campinas, Baixada Santista, Registro, Presidente Prudente e Araçatuba também foram reclassificadas para a fase amarela.

Ao informar sobre a suspensão da obrigatoriedade de presença para as escolas públicas e privadas na fase amarela, a assessoria de imprensa da Secretaria Estadual da Educação afirmou, por telefone, que a medida seria publicada em documento oficial nos próximos dias. Mais tarde, informou, também por telefone, que a suspensão da obrigatoriedade está valendo, mas que não seria publicada nova resolução sobre o assunto nem revogação da deliberação do Conselho homologada pelo próprio secretário. 

Nesta semana, os colégios privados da capital registraram alta adesão das famílias pelo ensino presencial. Uma parcela dos pais, porém, decidiu não mandar as crianças para a escola com medo de contaminação e por considerarem frágeis os protocolos de segurança adotados pelas escolas. Eles reconhecem a importância de manter escolas abertas para os que precisam, mas argumentam que os filhos se adaptaram bem ao ensino remoto e que a circulação de mais pessoas pela cidade aumenta o risco de transmissão do vírus.

Um grupo de WhatsApp com 54 mães e pais de alunos matriculados em colégios de elite, como Bandeirantes e São Luís, já se articulava para enviar um pedido ao secretário contra a volta às aulas obrigatória. O grupo dos pais que defende o retorno opcional à escola inclui profissionais da saúde na linha de frente e pessoas que fazem parte do grupo de risco. 

Professores anunciam greve na segunda

O sindicato dos professores da rede estadual paulista anunciou nesta sexta-feira, 5, que entrará em greve a partir de segunda, data marcada para a reabertura das escolas estaduais. A volta às aulas ocorre em meio à segunda onda da pandemia de covid-19 no Brasil. Segundo a Apeoesp, a decisão teve apoio de 81,8% dos professores. 

O governo estadual paulista suspendeu a obrigatoriedade de presença dos estudantes nas escolas, públicas ou particulares do Estado, durante a fase amarela do plano de flexibilização da quarentena. A medida foi informada ao Estadão pela Secretaria Estadual da Educação.

Funcionários medem a temperatura de alunos na porta do Rio Branco Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Uma resolução do Conselho Estadual de Educação do dia 13 de janeiro havia estabelecido a obrigatoriedade de o aluno frequentar pelo menos 1/3 das aulas na escola. Dias depois, o secretário estadual da Educação, Rossieli Soares, revogou essa obrigatoriedade nas fases vermelha e laranja, mas manteve nas demais etapas. Nesta sexta-feira, 5, voltou atrás também sobre a obrigatoriedade na fase amarela. 

Dessa forma, o retorno às escolas, públicas ou particulares, será opcional em todo o Estado de São Paulo, incluindo a capital paulista. Nesta sexta-feira, a cidade de São Paulo avançou para a fase amarela do plano de flexibilização. As regiões de Campinas, Baixada Santista, Registro, Presidente Prudente e Araçatuba também foram reclassificadas para a fase amarela.

Ao informar sobre a suspensão da obrigatoriedade de presença para as escolas públicas e privadas na fase amarela, a assessoria de imprensa da Secretaria Estadual da Educação afirmou, por telefone, que a medida seria publicada em documento oficial nos próximos dias. Mais tarde, informou, também por telefone, que a suspensão da obrigatoriedade está valendo, mas que não seria publicada nova resolução sobre o assunto nem revogação da deliberação do Conselho homologada pelo próprio secretário. 

Nesta semana, os colégios privados da capital registraram alta adesão das famílias pelo ensino presencial. Uma parcela dos pais, porém, decidiu não mandar as crianças para a escola com medo de contaminação e por considerarem frágeis os protocolos de segurança adotados pelas escolas. Eles reconhecem a importância de manter escolas abertas para os que precisam, mas argumentam que os filhos se adaptaram bem ao ensino remoto e que a circulação de mais pessoas pela cidade aumenta o risco de transmissão do vírus.

Um grupo de WhatsApp com 54 mães e pais de alunos matriculados em colégios de elite, como Bandeirantes e São Luís, já se articulava para enviar um pedido ao secretário contra a volta às aulas obrigatória. O grupo dos pais que defende o retorno opcional à escola inclui profissionais da saúde na linha de frente e pessoas que fazem parte do grupo de risco. 

Professores anunciam greve na segunda

O sindicato dos professores da rede estadual paulista anunciou nesta sexta-feira, 5, que entrará em greve a partir de segunda, data marcada para a reabertura das escolas estaduais. A volta às aulas ocorre em meio à segunda onda da pandemia de covid-19 no Brasil. Segundo a Apeoesp, a decisão teve apoio de 81,8% dos professores. 

O governo estadual paulista suspendeu a obrigatoriedade de presença dos estudantes nas escolas, públicas ou particulares do Estado, durante a fase amarela do plano de flexibilização da quarentena. A medida foi informada ao Estadão pela Secretaria Estadual da Educação.

Funcionários medem a temperatura de alunos na porta do Rio Branco Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Uma resolução do Conselho Estadual de Educação do dia 13 de janeiro havia estabelecido a obrigatoriedade de o aluno frequentar pelo menos 1/3 das aulas na escola. Dias depois, o secretário estadual da Educação, Rossieli Soares, revogou essa obrigatoriedade nas fases vermelha e laranja, mas manteve nas demais etapas. Nesta sexta-feira, 5, voltou atrás também sobre a obrigatoriedade na fase amarela. 

Dessa forma, o retorno às escolas, públicas ou particulares, será opcional em todo o Estado de São Paulo, incluindo a capital paulista. Nesta sexta-feira, a cidade de São Paulo avançou para a fase amarela do plano de flexibilização. As regiões de Campinas, Baixada Santista, Registro, Presidente Prudente e Araçatuba também foram reclassificadas para a fase amarela.

Ao informar sobre a suspensão da obrigatoriedade de presença para as escolas públicas e privadas na fase amarela, a assessoria de imprensa da Secretaria Estadual da Educação afirmou, por telefone, que a medida seria publicada em documento oficial nos próximos dias. Mais tarde, informou, também por telefone, que a suspensão da obrigatoriedade está valendo, mas que não seria publicada nova resolução sobre o assunto nem revogação da deliberação do Conselho homologada pelo próprio secretário. 

Nesta semana, os colégios privados da capital registraram alta adesão das famílias pelo ensino presencial. Uma parcela dos pais, porém, decidiu não mandar as crianças para a escola com medo de contaminação e por considerarem frágeis os protocolos de segurança adotados pelas escolas. Eles reconhecem a importância de manter escolas abertas para os que precisam, mas argumentam que os filhos se adaptaram bem ao ensino remoto e que a circulação de mais pessoas pela cidade aumenta o risco de transmissão do vírus.

Um grupo de WhatsApp com 54 mães e pais de alunos matriculados em colégios de elite, como Bandeirantes e São Luís, já se articulava para enviar um pedido ao secretário contra a volta às aulas obrigatória. O grupo dos pais que defende o retorno opcional à escola inclui profissionais da saúde na linha de frente e pessoas que fazem parte do grupo de risco. 

Professores anunciam greve na segunda

O sindicato dos professores da rede estadual paulista anunciou nesta sexta-feira, 5, que entrará em greve a partir de segunda, data marcada para a reabertura das escolas estaduais. A volta às aulas ocorre em meio à segunda onda da pandemia de covid-19 no Brasil. Segundo a Apeoesp, a decisão teve apoio de 81,8% dos professores. 

O governo estadual paulista suspendeu a obrigatoriedade de presença dos estudantes nas escolas, públicas ou particulares do Estado, durante a fase amarela do plano de flexibilização da quarentena. A medida foi informada ao Estadão pela Secretaria Estadual da Educação.

Funcionários medem a temperatura de alunos na porta do Rio Branco Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Uma resolução do Conselho Estadual de Educação do dia 13 de janeiro havia estabelecido a obrigatoriedade de o aluno frequentar pelo menos 1/3 das aulas na escola. Dias depois, o secretário estadual da Educação, Rossieli Soares, revogou essa obrigatoriedade nas fases vermelha e laranja, mas manteve nas demais etapas. Nesta sexta-feira, 5, voltou atrás também sobre a obrigatoriedade na fase amarela. 

Dessa forma, o retorno às escolas, públicas ou particulares, será opcional em todo o Estado de São Paulo, incluindo a capital paulista. Nesta sexta-feira, a cidade de São Paulo avançou para a fase amarela do plano de flexibilização. As regiões de Campinas, Baixada Santista, Registro, Presidente Prudente e Araçatuba também foram reclassificadas para a fase amarela.

Ao informar sobre a suspensão da obrigatoriedade de presença para as escolas públicas e privadas na fase amarela, a assessoria de imprensa da Secretaria Estadual da Educação afirmou, por telefone, que a medida seria publicada em documento oficial nos próximos dias. Mais tarde, informou, também por telefone, que a suspensão da obrigatoriedade está valendo, mas que não seria publicada nova resolução sobre o assunto nem revogação da deliberação do Conselho homologada pelo próprio secretário. 

Nesta semana, os colégios privados da capital registraram alta adesão das famílias pelo ensino presencial. Uma parcela dos pais, porém, decidiu não mandar as crianças para a escola com medo de contaminação e por considerarem frágeis os protocolos de segurança adotados pelas escolas. Eles reconhecem a importância de manter escolas abertas para os que precisam, mas argumentam que os filhos se adaptaram bem ao ensino remoto e que a circulação de mais pessoas pela cidade aumenta o risco de transmissão do vírus.

Um grupo de WhatsApp com 54 mães e pais de alunos matriculados em colégios de elite, como Bandeirantes e São Luís, já se articulava para enviar um pedido ao secretário contra a volta às aulas obrigatória. O grupo dos pais que defende o retorno opcional à escola inclui profissionais da saúde na linha de frente e pessoas que fazem parte do grupo de risco. 

Professores anunciam greve na segunda

O sindicato dos professores da rede estadual paulista anunciou nesta sexta-feira, 5, que entrará em greve a partir de segunda, data marcada para a reabertura das escolas estaduais. A volta às aulas ocorre em meio à segunda onda da pandemia de covid-19 no Brasil. Segundo a Apeoesp, a decisão teve apoio de 81,8% dos professores. 

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