Startups ligadas ao Hub de Inovação e Empreendedorismo do Insper somam R$ 7,4 bilhões em captações


Área de conhecimento tem sido cada vez mais buscada não só por quem quer ter um negócio, mas também por aqueles que planejam o crescimento na carreira

Por Insper; Estadão Blue Studio
Atualização:

Foi-se o tempo em que só falava em empreendedorismo quem queria ter o próprio negócio. As empresas buscam cada vez mais por profissionais que tenham conhecimento empreendedor e possam agregá-lo ao dia a dia, na execução das mais diversas áreas, como finanças, administração, marketing e RH.

Como explica o experiente Marcelo Nakagawa, professor de inovação e empreendedorismo no Insper na graduação, MBAs e cursos executivos, nos últimos anos, tem aumentado a procura pelo conhecimento na área entre executivos que querem uma carreira mais empreendedora e inovadora.

“O que se vê é que hoje há mais apoio por parte das empresas para quem quer empreender e inovar. Ter essa capacitação é o que poderá fazer a diferença no crescimento na carreira a partir de um determinado patamar. Da nossa parte, sabemos que essa formação é o que vai preparar líderes para os desafios”, explica Nakagawa.

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Marcelo Nakagawa, professor de inovação e empreendedorismo no Insper na graduação, MBAs e cursos executivos Foto: Germano Lüders

Hub ajuda startups

No Insper, todo o conhecimento desenvolvido em sala de aula, pode ser aplicado na prática no Hub de Inovação e Empreendedorismo Paulo Cunha. Alunos e ex-alunos têm a consultoria permanente de professores e especialistas no tema para que possam desenvolver seus projetos e, a partir do espaço de estudo dentro da instituição de ensino, iniciar projetos de startups.

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A chancela da instituição tem ajudado a gerar projetos atraentes também para os investidores. Os alunos e ex-alunos do Hub de Inovação e Empreendedorismo do Insper captaram R$ 7,4 bilhões nas suas startups desde 2021 até agora.

Ao todo, são 56 startups que carregam no DNA o aprendizado das salas de aula do Insper. Entre elas estão a QI Tech (fintech as a service), a Evino (plataforma de venda de vinhos) e a Vittude (saúde mental corporativa).

Como escolher o curso

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Nem sempre a formação do aluno para se tornar um empreendedor consegue conjugar o ensino técnico com outros aspectos importantes, explica Nakagawa. “O conteúdo comportamental deve fazer parte desse aprendizado. Vemos hoje que há muitos mentores e coachs que prometem uma salvação milagrosa. Por isso, é fundamental que o aluno avalie a tradição, a qualidade e a consistência da escola na qual pretende estudar e como ela é reconhecida pelo mercado”, orienta.

Nakagawa avalia que uma das principais características que se deseja de um empreendedor – tanto o que está à frente do seu negócio quanto aquele executivo de uma multinacional – é a flexibilidade em diferentes situações, além da disponibilidade para aprender. “Ainda há muitos profissionais que valorizam o comando e controle. Mas não é isso que as empresas estão de olho. Elas buscam justamente o espírito empreendedor, que vai ter agilidade diante de um problema. Costumo dizer que enquanto empreendedor mata a cobra, a empresa vai criar um comitê para ver como fazer isso”, aponta o especialista.

As turmas do MBA Executivo, online e presencial, têm início previsto para o final de janeiro de 2024. O processo seletivo já está aberto. A inscrição pode ser feita no site do Insper.

Foi-se o tempo em que só falava em empreendedorismo quem queria ter o próprio negócio. As empresas buscam cada vez mais por profissionais que tenham conhecimento empreendedor e possam agregá-lo ao dia a dia, na execução das mais diversas áreas, como finanças, administração, marketing e RH.

Como explica o experiente Marcelo Nakagawa, professor de inovação e empreendedorismo no Insper na graduação, MBAs e cursos executivos, nos últimos anos, tem aumentado a procura pelo conhecimento na área entre executivos que querem uma carreira mais empreendedora e inovadora.

“O que se vê é que hoje há mais apoio por parte das empresas para quem quer empreender e inovar. Ter essa capacitação é o que poderá fazer a diferença no crescimento na carreira a partir de um determinado patamar. Da nossa parte, sabemos que essa formação é o que vai preparar líderes para os desafios”, explica Nakagawa.

Marcelo Nakagawa, professor de inovação e empreendedorismo no Insper na graduação, MBAs e cursos executivos Foto: Germano Lüders

Hub ajuda startups

No Insper, todo o conhecimento desenvolvido em sala de aula, pode ser aplicado na prática no Hub de Inovação e Empreendedorismo Paulo Cunha. Alunos e ex-alunos têm a consultoria permanente de professores e especialistas no tema para que possam desenvolver seus projetos e, a partir do espaço de estudo dentro da instituição de ensino, iniciar projetos de startups.

A chancela da instituição tem ajudado a gerar projetos atraentes também para os investidores. Os alunos e ex-alunos do Hub de Inovação e Empreendedorismo do Insper captaram R$ 7,4 bilhões nas suas startups desde 2021 até agora.

Ao todo, são 56 startups que carregam no DNA o aprendizado das salas de aula do Insper. Entre elas estão a QI Tech (fintech as a service), a Evino (plataforma de venda de vinhos) e a Vittude (saúde mental corporativa).

Como escolher o curso

Nem sempre a formação do aluno para se tornar um empreendedor consegue conjugar o ensino técnico com outros aspectos importantes, explica Nakagawa. “O conteúdo comportamental deve fazer parte desse aprendizado. Vemos hoje que há muitos mentores e coachs que prometem uma salvação milagrosa. Por isso, é fundamental que o aluno avalie a tradição, a qualidade e a consistência da escola na qual pretende estudar e como ela é reconhecida pelo mercado”, orienta.

Nakagawa avalia que uma das principais características que se deseja de um empreendedor – tanto o que está à frente do seu negócio quanto aquele executivo de uma multinacional – é a flexibilidade em diferentes situações, além da disponibilidade para aprender. “Ainda há muitos profissionais que valorizam o comando e controle. Mas não é isso que as empresas estão de olho. Elas buscam justamente o espírito empreendedor, que vai ter agilidade diante de um problema. Costumo dizer que enquanto empreendedor mata a cobra, a empresa vai criar um comitê para ver como fazer isso”, aponta o especialista.

As turmas do MBA Executivo, online e presencial, têm início previsto para o final de janeiro de 2024. O processo seletivo já está aberto. A inscrição pode ser feita no site do Insper.

Foi-se o tempo em que só falava em empreendedorismo quem queria ter o próprio negócio. As empresas buscam cada vez mais por profissionais que tenham conhecimento empreendedor e possam agregá-lo ao dia a dia, na execução das mais diversas áreas, como finanças, administração, marketing e RH.

Como explica o experiente Marcelo Nakagawa, professor de inovação e empreendedorismo no Insper na graduação, MBAs e cursos executivos, nos últimos anos, tem aumentado a procura pelo conhecimento na área entre executivos que querem uma carreira mais empreendedora e inovadora.

“O que se vê é que hoje há mais apoio por parte das empresas para quem quer empreender e inovar. Ter essa capacitação é o que poderá fazer a diferença no crescimento na carreira a partir de um determinado patamar. Da nossa parte, sabemos que essa formação é o que vai preparar líderes para os desafios”, explica Nakagawa.

Marcelo Nakagawa, professor de inovação e empreendedorismo no Insper na graduação, MBAs e cursos executivos Foto: Germano Lüders

Hub ajuda startups

No Insper, todo o conhecimento desenvolvido em sala de aula, pode ser aplicado na prática no Hub de Inovação e Empreendedorismo Paulo Cunha. Alunos e ex-alunos têm a consultoria permanente de professores e especialistas no tema para que possam desenvolver seus projetos e, a partir do espaço de estudo dentro da instituição de ensino, iniciar projetos de startups.

A chancela da instituição tem ajudado a gerar projetos atraentes também para os investidores. Os alunos e ex-alunos do Hub de Inovação e Empreendedorismo do Insper captaram R$ 7,4 bilhões nas suas startups desde 2021 até agora.

Ao todo, são 56 startups que carregam no DNA o aprendizado das salas de aula do Insper. Entre elas estão a QI Tech (fintech as a service), a Evino (plataforma de venda de vinhos) e a Vittude (saúde mental corporativa).

Como escolher o curso

Nem sempre a formação do aluno para se tornar um empreendedor consegue conjugar o ensino técnico com outros aspectos importantes, explica Nakagawa. “O conteúdo comportamental deve fazer parte desse aprendizado. Vemos hoje que há muitos mentores e coachs que prometem uma salvação milagrosa. Por isso, é fundamental que o aluno avalie a tradição, a qualidade e a consistência da escola na qual pretende estudar e como ela é reconhecida pelo mercado”, orienta.

Nakagawa avalia que uma das principais características que se deseja de um empreendedor – tanto o que está à frente do seu negócio quanto aquele executivo de uma multinacional – é a flexibilidade em diferentes situações, além da disponibilidade para aprender. “Ainda há muitos profissionais que valorizam o comando e controle. Mas não é isso que as empresas estão de olho. Elas buscam justamente o espírito empreendedor, que vai ter agilidade diante de um problema. Costumo dizer que enquanto empreendedor mata a cobra, a empresa vai criar um comitê para ver como fazer isso”, aponta o especialista.

As turmas do MBA Executivo, online e presencial, têm início previsto para o final de janeiro de 2024. O processo seletivo já está aberto. A inscrição pode ser feita no site do Insper.

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