Tecnologia e educação andam de mãos dadas


Recursos tecnológicos despertam o interesse dos alunos e permitem a elevação da nota média

Por SAS Educação e Estadão Blue Studio

Não é apenas o mercado de trabalho que tem sido influenciado pelas novas tecnologias. Recursos como a inteligência artificial (IA) também ganham espaço na rotina escolar e estão se tornando ferramenta pedagógica. A busca por soluções que aumentem o interesse e o potencial dos alunos faz sentido neste momento em que plataformas de IA passam a fazer parte do aprendizado, seja dentro ou fora da sala de aula.

Recursos como a inteligência artificial (IA) também ganham espaço na rotina escolar e estão se tornando ferramenta pedagógica. Foto: SAS Educação/Divulgação

Essa realidade vai continuar a causar efeitos na educação. Pesquisa elaborada por Rosa Maria Vacari, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), estima que ao menos quatro tipos de tecnologia estarão difundidos em 50% das escolas até 2030. De acordo com o estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) intitulado Tendências em Inteligência Artificial na Educação, a computação na nuvem deve estar presente em 70% das instituições de ensino até 2030.

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A estimativa para esse futuro próximo se apoia no presente, em que a integração entre tecnologia e educação já está em andamento em redes e plataformas de ensino. A aprendizagem é feita com apoio online, softwares educacionais, recursos multimídia, etc. Atualmente, as ferramentas tecnológicas são fundamentais porque simplificam e tornam a aprendizagem mais divertida. Apesar dos benefícios, esse cenário educacional também traz desafios, como o de acompanhar a rápida evolução tecnológica e o de garantir o engajamento dos alunos com as inovações.

É pensando nisso que o SAS Educação, solução educacional que nasceu há 20 anos, no Ceará, aposta na tecnologia para expandir a capacidade crítica e criativa dos estudantes. “É inegável que a IA pode ajudar alunos, professores e os gestores das escolas, sem deixar de ser uma ferramenta individualizada”, analisa Rafael Martines, diretor-geral do SAS Educação.

Adotado por cerca de 1.260 escolas e, aproximadamente, 470 mil alunos, o SAS Educação está em todo o Brasil, com atualização anual dos materiais usados por alunos e professores – de livros didáticos a tecnologia educacional e gestão pedagógica. Cerca de 150 especialistas adaptam os conteúdos e as avaliações a contextos mais recentes, levando em consideração as sugestões dos parceiros.

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Aprendizagem

O auxílio aos estudos passa pela gamificação – jogos educacionais –, que ajuda a personalizar o conteúdo a cada estudante e possibilita a elevação de até 13,3% na nota média. Estudo do SAS Educação comparou alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental de 860 escolas que utilizam regularmente a plataforma Eureka! com aquelas que não a utilizam.

Estrutura educacional reforça o papel decisivo da escolha do sistema de ensino pelas escolas e pelos responsáveis dos estudantes. Foto: SAS Educação/Divulgação
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Na solução destinada às lições de casa, disponível desde 2016, os alunos recebem desafios por meio de metáforas imersivas e elementos inspirados em jogos de videogame. No caso de um simulado na escola, por exemplo, a plataforma indica exercícios personalizados com base nos resultados para o aluno avançar nos pontos fracos. Por ano, são feitas 8 milhões de lições no ambiente digital.

Para o diretor de Ensino e Inovações do SAS Educação, Ademar Celedônio, além da tecnologia, o setor educacional deve valorizar a capacidade de processar informações e a maneira de lidar com as emoções, a forma de se relacionar com os outros. “Cada momento na jornada estudantil precisa de determinada atenção. No 4º ano, por exemplo, aprende-se sobre fração, mas sem perder o equilíbrio de habilidades socioemocionais e cognitivas. Aliar conhecimento com habilidades e valores permite a resolução de problemas complexos e do trabalho colaborativo – conceitos importantes no mundo do trabalho”, disse.

Apoio ao professor

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No aprendizado de forma geral, o educador é o fio condutor de todo o processo. Por isso, professores e gestores precisam de estrutura e de apoio para incentivar o desenvolvimento do estudante. Aumentar o tempo disponível livre do docente para focar as tarefas mais importantes é também uma maneira de direcionar o trabalho do educador.

Pesquisa da consultoria McKinsey, feita com professores no Reino Unido, Singapura, Canadá e Estados Unidos, mostra que 13 horas por semana, ou seja, até 40% do tempo de trabalho, são gastas em atividades que poderiam ser automatizadas pela tecnologia.

Esse tipo de inovação também já está no Brasil. Professores das escolas parceiras do SAS Educação contam com uma solução para a correção de questões discursivas com o uso de IA. A ferramenta “lê” as respostas e faz uma avaliação prévia para auxiliar na composição da nota, dada pelo professor.

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Outro apoio importante, disponível a partir de janeiro de 2025, voltado à inclusão, permitirá o uso de uma ferramenta que faz ajustes nos conteúdos e nas questões das provas para alunos com necessidades educacionais especiais, a partir do laudo e do nível individual.

Toda essa estrutura educacional reforça o papel decisivo da escolha do sistema de ensino pelas escolas e pelos responsáveis dos estudantes que querem estar alinhados permanentemente ao futuro.

Não é apenas o mercado de trabalho que tem sido influenciado pelas novas tecnologias. Recursos como a inteligência artificial (IA) também ganham espaço na rotina escolar e estão se tornando ferramenta pedagógica. A busca por soluções que aumentem o interesse e o potencial dos alunos faz sentido neste momento em que plataformas de IA passam a fazer parte do aprendizado, seja dentro ou fora da sala de aula.

Recursos como a inteligência artificial (IA) também ganham espaço na rotina escolar e estão se tornando ferramenta pedagógica. Foto: SAS Educação/Divulgação

Essa realidade vai continuar a causar efeitos na educação. Pesquisa elaborada por Rosa Maria Vacari, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), estima que ao menos quatro tipos de tecnologia estarão difundidos em 50% das escolas até 2030. De acordo com o estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) intitulado Tendências em Inteligência Artificial na Educação, a computação na nuvem deve estar presente em 70% das instituições de ensino até 2030.

A estimativa para esse futuro próximo se apoia no presente, em que a integração entre tecnologia e educação já está em andamento em redes e plataformas de ensino. A aprendizagem é feita com apoio online, softwares educacionais, recursos multimídia, etc. Atualmente, as ferramentas tecnológicas são fundamentais porque simplificam e tornam a aprendizagem mais divertida. Apesar dos benefícios, esse cenário educacional também traz desafios, como o de acompanhar a rápida evolução tecnológica e o de garantir o engajamento dos alunos com as inovações.

É pensando nisso que o SAS Educação, solução educacional que nasceu há 20 anos, no Ceará, aposta na tecnologia para expandir a capacidade crítica e criativa dos estudantes. “É inegável que a IA pode ajudar alunos, professores e os gestores das escolas, sem deixar de ser uma ferramenta individualizada”, analisa Rafael Martines, diretor-geral do SAS Educação.

Adotado por cerca de 1.260 escolas e, aproximadamente, 470 mil alunos, o SAS Educação está em todo o Brasil, com atualização anual dos materiais usados por alunos e professores – de livros didáticos a tecnologia educacional e gestão pedagógica. Cerca de 150 especialistas adaptam os conteúdos e as avaliações a contextos mais recentes, levando em consideração as sugestões dos parceiros.

Aprendizagem

O auxílio aos estudos passa pela gamificação – jogos educacionais –, que ajuda a personalizar o conteúdo a cada estudante e possibilita a elevação de até 13,3% na nota média. Estudo do SAS Educação comparou alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental de 860 escolas que utilizam regularmente a plataforma Eureka! com aquelas que não a utilizam.

Estrutura educacional reforça o papel decisivo da escolha do sistema de ensino pelas escolas e pelos responsáveis dos estudantes. Foto: SAS Educação/Divulgação

Na solução destinada às lições de casa, disponível desde 2016, os alunos recebem desafios por meio de metáforas imersivas e elementos inspirados em jogos de videogame. No caso de um simulado na escola, por exemplo, a plataforma indica exercícios personalizados com base nos resultados para o aluno avançar nos pontos fracos. Por ano, são feitas 8 milhões de lições no ambiente digital.

Para o diretor de Ensino e Inovações do SAS Educação, Ademar Celedônio, além da tecnologia, o setor educacional deve valorizar a capacidade de processar informações e a maneira de lidar com as emoções, a forma de se relacionar com os outros. “Cada momento na jornada estudantil precisa de determinada atenção. No 4º ano, por exemplo, aprende-se sobre fração, mas sem perder o equilíbrio de habilidades socioemocionais e cognitivas. Aliar conhecimento com habilidades e valores permite a resolução de problemas complexos e do trabalho colaborativo – conceitos importantes no mundo do trabalho”, disse.

Apoio ao professor

No aprendizado de forma geral, o educador é o fio condutor de todo o processo. Por isso, professores e gestores precisam de estrutura e de apoio para incentivar o desenvolvimento do estudante. Aumentar o tempo disponível livre do docente para focar as tarefas mais importantes é também uma maneira de direcionar o trabalho do educador.

Pesquisa da consultoria McKinsey, feita com professores no Reino Unido, Singapura, Canadá e Estados Unidos, mostra que 13 horas por semana, ou seja, até 40% do tempo de trabalho, são gastas em atividades que poderiam ser automatizadas pela tecnologia.

Esse tipo de inovação também já está no Brasil. Professores das escolas parceiras do SAS Educação contam com uma solução para a correção de questões discursivas com o uso de IA. A ferramenta “lê” as respostas e faz uma avaliação prévia para auxiliar na composição da nota, dada pelo professor.

Outro apoio importante, disponível a partir de janeiro de 2025, voltado à inclusão, permitirá o uso de uma ferramenta que faz ajustes nos conteúdos e nas questões das provas para alunos com necessidades educacionais especiais, a partir do laudo e do nível individual.

Toda essa estrutura educacional reforça o papel decisivo da escolha do sistema de ensino pelas escolas e pelos responsáveis dos estudantes que querem estar alinhados permanentemente ao futuro.

Não é apenas o mercado de trabalho que tem sido influenciado pelas novas tecnologias. Recursos como a inteligência artificial (IA) também ganham espaço na rotina escolar e estão se tornando ferramenta pedagógica. A busca por soluções que aumentem o interesse e o potencial dos alunos faz sentido neste momento em que plataformas de IA passam a fazer parte do aprendizado, seja dentro ou fora da sala de aula.

Recursos como a inteligência artificial (IA) também ganham espaço na rotina escolar e estão se tornando ferramenta pedagógica. Foto: SAS Educação/Divulgação

Essa realidade vai continuar a causar efeitos na educação. Pesquisa elaborada por Rosa Maria Vacari, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), estima que ao menos quatro tipos de tecnologia estarão difundidos em 50% das escolas até 2030. De acordo com o estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) intitulado Tendências em Inteligência Artificial na Educação, a computação na nuvem deve estar presente em 70% das instituições de ensino até 2030.

A estimativa para esse futuro próximo se apoia no presente, em que a integração entre tecnologia e educação já está em andamento em redes e plataformas de ensino. A aprendizagem é feita com apoio online, softwares educacionais, recursos multimídia, etc. Atualmente, as ferramentas tecnológicas são fundamentais porque simplificam e tornam a aprendizagem mais divertida. Apesar dos benefícios, esse cenário educacional também traz desafios, como o de acompanhar a rápida evolução tecnológica e o de garantir o engajamento dos alunos com as inovações.

É pensando nisso que o SAS Educação, solução educacional que nasceu há 20 anos, no Ceará, aposta na tecnologia para expandir a capacidade crítica e criativa dos estudantes. “É inegável que a IA pode ajudar alunos, professores e os gestores das escolas, sem deixar de ser uma ferramenta individualizada”, analisa Rafael Martines, diretor-geral do SAS Educação.

Adotado por cerca de 1.260 escolas e, aproximadamente, 470 mil alunos, o SAS Educação está em todo o Brasil, com atualização anual dos materiais usados por alunos e professores – de livros didáticos a tecnologia educacional e gestão pedagógica. Cerca de 150 especialistas adaptam os conteúdos e as avaliações a contextos mais recentes, levando em consideração as sugestões dos parceiros.

Aprendizagem

O auxílio aos estudos passa pela gamificação – jogos educacionais –, que ajuda a personalizar o conteúdo a cada estudante e possibilita a elevação de até 13,3% na nota média. Estudo do SAS Educação comparou alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental de 860 escolas que utilizam regularmente a plataforma Eureka! com aquelas que não a utilizam.

Estrutura educacional reforça o papel decisivo da escolha do sistema de ensino pelas escolas e pelos responsáveis dos estudantes. Foto: SAS Educação/Divulgação

Na solução destinada às lições de casa, disponível desde 2016, os alunos recebem desafios por meio de metáforas imersivas e elementos inspirados em jogos de videogame. No caso de um simulado na escola, por exemplo, a plataforma indica exercícios personalizados com base nos resultados para o aluno avançar nos pontos fracos. Por ano, são feitas 8 milhões de lições no ambiente digital.

Para o diretor de Ensino e Inovações do SAS Educação, Ademar Celedônio, além da tecnologia, o setor educacional deve valorizar a capacidade de processar informações e a maneira de lidar com as emoções, a forma de se relacionar com os outros. “Cada momento na jornada estudantil precisa de determinada atenção. No 4º ano, por exemplo, aprende-se sobre fração, mas sem perder o equilíbrio de habilidades socioemocionais e cognitivas. Aliar conhecimento com habilidades e valores permite a resolução de problemas complexos e do trabalho colaborativo – conceitos importantes no mundo do trabalho”, disse.

Apoio ao professor

No aprendizado de forma geral, o educador é o fio condutor de todo o processo. Por isso, professores e gestores precisam de estrutura e de apoio para incentivar o desenvolvimento do estudante. Aumentar o tempo disponível livre do docente para focar as tarefas mais importantes é também uma maneira de direcionar o trabalho do educador.

Pesquisa da consultoria McKinsey, feita com professores no Reino Unido, Singapura, Canadá e Estados Unidos, mostra que 13 horas por semana, ou seja, até 40% do tempo de trabalho, são gastas em atividades que poderiam ser automatizadas pela tecnologia.

Esse tipo de inovação também já está no Brasil. Professores das escolas parceiras do SAS Educação contam com uma solução para a correção de questões discursivas com o uso de IA. A ferramenta “lê” as respostas e faz uma avaliação prévia para auxiliar na composição da nota, dada pelo professor.

Outro apoio importante, disponível a partir de janeiro de 2025, voltado à inclusão, permitirá o uso de uma ferramenta que faz ajustes nos conteúdos e nas questões das provas para alunos com necessidades educacionais especiais, a partir do laudo e do nível individual.

Toda essa estrutura educacional reforça o papel decisivo da escolha do sistema de ensino pelas escolas e pelos responsáveis dos estudantes que querem estar alinhados permanentemente ao futuro.

Não é apenas o mercado de trabalho que tem sido influenciado pelas novas tecnologias. Recursos como a inteligência artificial (IA) também ganham espaço na rotina escolar e estão se tornando ferramenta pedagógica. A busca por soluções que aumentem o interesse e o potencial dos alunos faz sentido neste momento em que plataformas de IA passam a fazer parte do aprendizado, seja dentro ou fora da sala de aula.

Recursos como a inteligência artificial (IA) também ganham espaço na rotina escolar e estão se tornando ferramenta pedagógica. Foto: SAS Educação/Divulgação

Essa realidade vai continuar a causar efeitos na educação. Pesquisa elaborada por Rosa Maria Vacari, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), estima que ao menos quatro tipos de tecnologia estarão difundidos em 50% das escolas até 2030. De acordo com o estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) intitulado Tendências em Inteligência Artificial na Educação, a computação na nuvem deve estar presente em 70% das instituições de ensino até 2030.

A estimativa para esse futuro próximo se apoia no presente, em que a integração entre tecnologia e educação já está em andamento em redes e plataformas de ensino. A aprendizagem é feita com apoio online, softwares educacionais, recursos multimídia, etc. Atualmente, as ferramentas tecnológicas são fundamentais porque simplificam e tornam a aprendizagem mais divertida. Apesar dos benefícios, esse cenário educacional também traz desafios, como o de acompanhar a rápida evolução tecnológica e o de garantir o engajamento dos alunos com as inovações.

É pensando nisso que o SAS Educação, solução educacional que nasceu há 20 anos, no Ceará, aposta na tecnologia para expandir a capacidade crítica e criativa dos estudantes. “É inegável que a IA pode ajudar alunos, professores e os gestores das escolas, sem deixar de ser uma ferramenta individualizada”, analisa Rafael Martines, diretor-geral do SAS Educação.

Adotado por cerca de 1.260 escolas e, aproximadamente, 470 mil alunos, o SAS Educação está em todo o Brasil, com atualização anual dos materiais usados por alunos e professores – de livros didáticos a tecnologia educacional e gestão pedagógica. Cerca de 150 especialistas adaptam os conteúdos e as avaliações a contextos mais recentes, levando em consideração as sugestões dos parceiros.

Aprendizagem

O auxílio aos estudos passa pela gamificação – jogos educacionais –, que ajuda a personalizar o conteúdo a cada estudante e possibilita a elevação de até 13,3% na nota média. Estudo do SAS Educação comparou alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental de 860 escolas que utilizam regularmente a plataforma Eureka! com aquelas que não a utilizam.

Estrutura educacional reforça o papel decisivo da escolha do sistema de ensino pelas escolas e pelos responsáveis dos estudantes. Foto: SAS Educação/Divulgação

Na solução destinada às lições de casa, disponível desde 2016, os alunos recebem desafios por meio de metáforas imersivas e elementos inspirados em jogos de videogame. No caso de um simulado na escola, por exemplo, a plataforma indica exercícios personalizados com base nos resultados para o aluno avançar nos pontos fracos. Por ano, são feitas 8 milhões de lições no ambiente digital.

Para o diretor de Ensino e Inovações do SAS Educação, Ademar Celedônio, além da tecnologia, o setor educacional deve valorizar a capacidade de processar informações e a maneira de lidar com as emoções, a forma de se relacionar com os outros. “Cada momento na jornada estudantil precisa de determinada atenção. No 4º ano, por exemplo, aprende-se sobre fração, mas sem perder o equilíbrio de habilidades socioemocionais e cognitivas. Aliar conhecimento com habilidades e valores permite a resolução de problemas complexos e do trabalho colaborativo – conceitos importantes no mundo do trabalho”, disse.

Apoio ao professor

No aprendizado de forma geral, o educador é o fio condutor de todo o processo. Por isso, professores e gestores precisam de estrutura e de apoio para incentivar o desenvolvimento do estudante. Aumentar o tempo disponível livre do docente para focar as tarefas mais importantes é também uma maneira de direcionar o trabalho do educador.

Pesquisa da consultoria McKinsey, feita com professores no Reino Unido, Singapura, Canadá e Estados Unidos, mostra que 13 horas por semana, ou seja, até 40% do tempo de trabalho, são gastas em atividades que poderiam ser automatizadas pela tecnologia.

Esse tipo de inovação também já está no Brasil. Professores das escolas parceiras do SAS Educação contam com uma solução para a correção de questões discursivas com o uso de IA. A ferramenta “lê” as respostas e faz uma avaliação prévia para auxiliar na composição da nota, dada pelo professor.

Outro apoio importante, disponível a partir de janeiro de 2025, voltado à inclusão, permitirá o uso de uma ferramenta que faz ajustes nos conteúdos e nas questões das provas para alunos com necessidades educacionais especiais, a partir do laudo e do nível individual.

Toda essa estrutura educacional reforça o papel decisivo da escolha do sistema de ensino pelas escolas e pelos responsáveis dos estudantes que querem estar alinhados permanentemente ao futuro.

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