Unicamp desligou mais de mil estudantes por não comprovarem vacinação contra covid-19


Reitoria afirma ter estendido diversas vezes o prazo para apresentação do comprovante de vacina

Por Everton Sylvestre
Atualização:

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desligou 1.311 alunos no início do ano letivo de 2022 por não apresentarem comprovação vacinal contra a covid-19 no momento da matrícula. Uma deliberação da universidade, publicada na edição de 10 de dezembro de 2021 do Diário Oficial do Estado de São Paulo, determina a apresentação do comprovante de vacinação pelos discentes.

Conforme a assessoria de imprensa da reitoria, a universidade estendeu várias vezes o prazo para o envio do comprovante. “A reitoria salienta que decisões da Unicamp passam por todas as instâncias administrativas e de câmaras que são compostas por alunos, funcionários e docentes”, acrescenta.

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Consta no Artigo 2º da Deliberação CEPE-A-021/2021: “Todos os alunos regulares de graduação, pós-graduação, extensão e dos Colégios Técnicos deverão, obrigatoriamente, apresentar a comprovação de, no mínimo, uma dose de vacina contra a covid-19, previamente e como condição para sua matrícula”.

O documento leva em conta a condição epidemiológica em que estavam as cidades em que há campi da universidade – Campinas, Limeira e Piracicaba – e o compromisso da Unicamp com a proteção da vida e da saúde de toda a comunidade.

“A reitoria salienta que decisões da Unicamp passam por todas as instâncias administrativas e de câmaras que são compostas por alunos, funcionários e docentes”, diz a universidade Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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A deliberação também prevê que, até estarem com o esquema vacinal completo, não seria permitido frequentar as atividades presenciais nos campi. A Unicamp tem cerca de 35 mil alunos matriculados (graduação e pós-graduação), 1.934 docentes e 6.489 funcionários.

A reitoria confirmou nesta quarta-feira, 5, ao Estadão que os desligamentos de alunos em função dessa deliberação ocorreram no início deste ano letivo, entre fevereiro e abril, sendo 966 alunos de graduação e tecnologia, oito de Lato Sensu (especialização) e 337 de Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado). Atualmente, todos os alunos ativos na universidade estão com comprovação vacinal.

Para os funcionários, também há uma instrução normativa (DGRH 03/2021), de 29 setembro de 2021, que determina a comprovação vacinal contra a covid-19. Segundo a universidade, não houve casos de desligamento por descumprimento.

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As determinações consideram a possibilidade de pessoas que não possam se vacinar em função de alguma condição clínica apresentarem atestado médico com justificativa.

Renan Fratine, estudante de doutorado no campus de Campinas, considera que a Unicamp está focando na proteção da comunidade e, inclusive por ter um hospital dentro da universidade, avalia como apropriada a cobrança de vacina. “Foi uma das primeiras instituições a fechar quando a pandemia estava começando. Eles levam a covid-19 muito a sério”, afirma.

USP

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A Universidade de São Paulo (USP) removeu dos sistemas as notas e o acompanhamento de frequências de 275 estudantes que não comprovaram ter sido vacinados com duas doses contra a covid-19. Em agosto de 2021, a universidade publicou uma portaria que previa que podia voltar às aulas em outubro apenas quem tivesse completado o esquema vacinal. A obrigatoriedade da terceira dose será aplicada para o 2º semestre deste ano.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desligou 1.311 alunos no início do ano letivo de 2022 por não apresentarem comprovação vacinal contra a covid-19 no momento da matrícula. Uma deliberação da universidade, publicada na edição de 10 de dezembro de 2021 do Diário Oficial do Estado de São Paulo, determina a apresentação do comprovante de vacinação pelos discentes.

Conforme a assessoria de imprensa da reitoria, a universidade estendeu várias vezes o prazo para o envio do comprovante. “A reitoria salienta que decisões da Unicamp passam por todas as instâncias administrativas e de câmaras que são compostas por alunos, funcionários e docentes”, acrescenta.

Consta no Artigo 2º da Deliberação CEPE-A-021/2021: “Todos os alunos regulares de graduação, pós-graduação, extensão e dos Colégios Técnicos deverão, obrigatoriamente, apresentar a comprovação de, no mínimo, uma dose de vacina contra a covid-19, previamente e como condição para sua matrícula”.

O documento leva em conta a condição epidemiológica em que estavam as cidades em que há campi da universidade – Campinas, Limeira e Piracicaba – e o compromisso da Unicamp com a proteção da vida e da saúde de toda a comunidade.

“A reitoria salienta que decisões da Unicamp passam por todas as instâncias administrativas e de câmaras que são compostas por alunos, funcionários e docentes”, diz a universidade Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A deliberação também prevê que, até estarem com o esquema vacinal completo, não seria permitido frequentar as atividades presenciais nos campi. A Unicamp tem cerca de 35 mil alunos matriculados (graduação e pós-graduação), 1.934 docentes e 6.489 funcionários.

A reitoria confirmou nesta quarta-feira, 5, ao Estadão que os desligamentos de alunos em função dessa deliberação ocorreram no início deste ano letivo, entre fevereiro e abril, sendo 966 alunos de graduação e tecnologia, oito de Lato Sensu (especialização) e 337 de Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado). Atualmente, todos os alunos ativos na universidade estão com comprovação vacinal.

Para os funcionários, também há uma instrução normativa (DGRH 03/2021), de 29 setembro de 2021, que determina a comprovação vacinal contra a covid-19. Segundo a universidade, não houve casos de desligamento por descumprimento.

As determinações consideram a possibilidade de pessoas que não possam se vacinar em função de alguma condição clínica apresentarem atestado médico com justificativa.

Renan Fratine, estudante de doutorado no campus de Campinas, considera que a Unicamp está focando na proteção da comunidade e, inclusive por ter um hospital dentro da universidade, avalia como apropriada a cobrança de vacina. “Foi uma das primeiras instituições a fechar quando a pandemia estava começando. Eles levam a covid-19 muito a sério”, afirma.

USP

A Universidade de São Paulo (USP) removeu dos sistemas as notas e o acompanhamento de frequências de 275 estudantes que não comprovaram ter sido vacinados com duas doses contra a covid-19. Em agosto de 2021, a universidade publicou uma portaria que previa que podia voltar às aulas em outubro apenas quem tivesse completado o esquema vacinal. A obrigatoriedade da terceira dose será aplicada para o 2º semestre deste ano.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desligou 1.311 alunos no início do ano letivo de 2022 por não apresentarem comprovação vacinal contra a covid-19 no momento da matrícula. Uma deliberação da universidade, publicada na edição de 10 de dezembro de 2021 do Diário Oficial do Estado de São Paulo, determina a apresentação do comprovante de vacinação pelos discentes.

Conforme a assessoria de imprensa da reitoria, a universidade estendeu várias vezes o prazo para o envio do comprovante. “A reitoria salienta que decisões da Unicamp passam por todas as instâncias administrativas e de câmaras que são compostas por alunos, funcionários e docentes”, acrescenta.

Consta no Artigo 2º da Deliberação CEPE-A-021/2021: “Todos os alunos regulares de graduação, pós-graduação, extensão e dos Colégios Técnicos deverão, obrigatoriamente, apresentar a comprovação de, no mínimo, uma dose de vacina contra a covid-19, previamente e como condição para sua matrícula”.

O documento leva em conta a condição epidemiológica em que estavam as cidades em que há campi da universidade – Campinas, Limeira e Piracicaba – e o compromisso da Unicamp com a proteção da vida e da saúde de toda a comunidade.

“A reitoria salienta que decisões da Unicamp passam por todas as instâncias administrativas e de câmaras que são compostas por alunos, funcionários e docentes”, diz a universidade Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A deliberação também prevê que, até estarem com o esquema vacinal completo, não seria permitido frequentar as atividades presenciais nos campi. A Unicamp tem cerca de 35 mil alunos matriculados (graduação e pós-graduação), 1.934 docentes e 6.489 funcionários.

A reitoria confirmou nesta quarta-feira, 5, ao Estadão que os desligamentos de alunos em função dessa deliberação ocorreram no início deste ano letivo, entre fevereiro e abril, sendo 966 alunos de graduação e tecnologia, oito de Lato Sensu (especialização) e 337 de Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado). Atualmente, todos os alunos ativos na universidade estão com comprovação vacinal.

Para os funcionários, também há uma instrução normativa (DGRH 03/2021), de 29 setembro de 2021, que determina a comprovação vacinal contra a covid-19. Segundo a universidade, não houve casos de desligamento por descumprimento.

As determinações consideram a possibilidade de pessoas que não possam se vacinar em função de alguma condição clínica apresentarem atestado médico com justificativa.

Renan Fratine, estudante de doutorado no campus de Campinas, considera que a Unicamp está focando na proteção da comunidade e, inclusive por ter um hospital dentro da universidade, avalia como apropriada a cobrança de vacina. “Foi uma das primeiras instituições a fechar quando a pandemia estava começando. Eles levam a covid-19 muito a sério”, afirma.

USP

A Universidade de São Paulo (USP) removeu dos sistemas as notas e o acompanhamento de frequências de 275 estudantes que não comprovaram ter sido vacinados com duas doses contra a covid-19. Em agosto de 2021, a universidade publicou uma portaria que previa que podia voltar às aulas em outubro apenas quem tivesse completado o esquema vacinal. A obrigatoriedade da terceira dose será aplicada para o 2º semestre deste ano.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desligou 1.311 alunos no início do ano letivo de 2022 por não apresentarem comprovação vacinal contra a covid-19 no momento da matrícula. Uma deliberação da universidade, publicada na edição de 10 de dezembro de 2021 do Diário Oficial do Estado de São Paulo, determina a apresentação do comprovante de vacinação pelos discentes.

Conforme a assessoria de imprensa da reitoria, a universidade estendeu várias vezes o prazo para o envio do comprovante. “A reitoria salienta que decisões da Unicamp passam por todas as instâncias administrativas e de câmaras que são compostas por alunos, funcionários e docentes”, acrescenta.

Consta no Artigo 2º da Deliberação CEPE-A-021/2021: “Todos os alunos regulares de graduação, pós-graduação, extensão e dos Colégios Técnicos deverão, obrigatoriamente, apresentar a comprovação de, no mínimo, uma dose de vacina contra a covid-19, previamente e como condição para sua matrícula”.

O documento leva em conta a condição epidemiológica em que estavam as cidades em que há campi da universidade – Campinas, Limeira e Piracicaba – e o compromisso da Unicamp com a proteção da vida e da saúde de toda a comunidade.

“A reitoria salienta que decisões da Unicamp passam por todas as instâncias administrativas e de câmaras que são compostas por alunos, funcionários e docentes”, diz a universidade Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A deliberação também prevê que, até estarem com o esquema vacinal completo, não seria permitido frequentar as atividades presenciais nos campi. A Unicamp tem cerca de 35 mil alunos matriculados (graduação e pós-graduação), 1.934 docentes e 6.489 funcionários.

A reitoria confirmou nesta quarta-feira, 5, ao Estadão que os desligamentos de alunos em função dessa deliberação ocorreram no início deste ano letivo, entre fevereiro e abril, sendo 966 alunos de graduação e tecnologia, oito de Lato Sensu (especialização) e 337 de Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado). Atualmente, todos os alunos ativos na universidade estão com comprovação vacinal.

Para os funcionários, também há uma instrução normativa (DGRH 03/2021), de 29 setembro de 2021, que determina a comprovação vacinal contra a covid-19. Segundo a universidade, não houve casos de desligamento por descumprimento.

As determinações consideram a possibilidade de pessoas que não possam se vacinar em função de alguma condição clínica apresentarem atestado médico com justificativa.

Renan Fratine, estudante de doutorado no campus de Campinas, considera que a Unicamp está focando na proteção da comunidade e, inclusive por ter um hospital dentro da universidade, avalia como apropriada a cobrança de vacina. “Foi uma das primeiras instituições a fechar quando a pandemia estava começando. Eles levam a covid-19 muito a sério”, afirma.

USP

A Universidade de São Paulo (USP) removeu dos sistemas as notas e o acompanhamento de frequências de 275 estudantes que não comprovaram ter sido vacinados com duas doses contra a covid-19. Em agosto de 2021, a universidade publicou uma portaria que previa que podia voltar às aulas em outubro apenas quem tivesse completado o esquema vacinal. A obrigatoriedade da terceira dose será aplicada para o 2º semestre deste ano.

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