Unicamp pretende rever políticas de inclusão


São estudadas alternativas como ajuste do modelo de bônus e cotas; mudanças dependem de aval do Conselho Universitário

Por Victor Vieira

SÃO PAULO - Para cumprir a meta de 50% de calouros provenientes da escola pública até 2017, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) pretende rever suas políticas de inclusão. Internamente, são estudadas alternativas como ajustar o modelo de bônus no vestibular e o uso de cotas. Qualquer mudança depende de aval do Conselho Universitário (Consu). 

A Pró-Reitoria de Graduação designou, em 2014, uma comissão para avaliar novas estratégias. Segundo fonte da administração ouvida pelo Estado, a comissão sugeriu adotar, por um período, cotas sociais e raciais. O objetivo seria elevar a inclusão, especialmente em cursos concorridos, como Medicina. 

São estudadas alternativas como ajustar o modelo de bônus no vestibular e o uso de cotas Foto: PEDRO AMATUZZI/CÓDIGO19
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Outra ideia seria privilegiar candidatos cujos pais não cursaram o ensino superior. Internamente, defende-se ainda que ajustes no atual sistema de bonificação do vestibular já trariam resultados positivos. 

Parte dessas propostas deve ser encaminhada ao Consu nos próximos meses. A reitoria informou que só se manifestará sobre “eventuais aperfeiçoamentos nas políticas já existentes” após o debate no órgão.

Desde 2005, a Unicamp usa sistema de bônus no vestibular para candidatos da rede pública e autodeclarados pretos, pardos e indígenas (PPI). O programa já passou por ajustes como o aumento do bônus. 

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Proporção. De 2014 para 2015, porém a proporção de calouros da rede pública caiu de 36,9% para 30,2%. A universidade esperava atingir 38%. Até 2017, a meta é ter 50% de calouros da rede pública, com 35% de PPI - proporção equivalente à da população paulista. A avaliação é de que, para atingir esse nível, ações mais agressivas são necessárias.

Entre as estaduais paulistas, só a Unesp usa um sistema de reserva de vagas. A USP usa bônus e estuda reservar parte das vagas para candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

SÃO PAULO - Para cumprir a meta de 50% de calouros provenientes da escola pública até 2017, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) pretende rever suas políticas de inclusão. Internamente, são estudadas alternativas como ajustar o modelo de bônus no vestibular e o uso de cotas. Qualquer mudança depende de aval do Conselho Universitário (Consu). 

A Pró-Reitoria de Graduação designou, em 2014, uma comissão para avaliar novas estratégias. Segundo fonte da administração ouvida pelo Estado, a comissão sugeriu adotar, por um período, cotas sociais e raciais. O objetivo seria elevar a inclusão, especialmente em cursos concorridos, como Medicina. 

São estudadas alternativas como ajustar o modelo de bônus no vestibular e o uso de cotas Foto: PEDRO AMATUZZI/CÓDIGO19

Outra ideia seria privilegiar candidatos cujos pais não cursaram o ensino superior. Internamente, defende-se ainda que ajustes no atual sistema de bonificação do vestibular já trariam resultados positivos. 

Parte dessas propostas deve ser encaminhada ao Consu nos próximos meses. A reitoria informou que só se manifestará sobre “eventuais aperfeiçoamentos nas políticas já existentes” após o debate no órgão.

Desde 2005, a Unicamp usa sistema de bônus no vestibular para candidatos da rede pública e autodeclarados pretos, pardos e indígenas (PPI). O programa já passou por ajustes como o aumento do bônus. 

Proporção. De 2014 para 2015, porém a proporção de calouros da rede pública caiu de 36,9% para 30,2%. A universidade esperava atingir 38%. Até 2017, a meta é ter 50% de calouros da rede pública, com 35% de PPI - proporção equivalente à da população paulista. A avaliação é de que, para atingir esse nível, ações mais agressivas são necessárias.

Entre as estaduais paulistas, só a Unesp usa um sistema de reserva de vagas. A USP usa bônus e estuda reservar parte das vagas para candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

SÃO PAULO - Para cumprir a meta de 50% de calouros provenientes da escola pública até 2017, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) pretende rever suas políticas de inclusão. Internamente, são estudadas alternativas como ajustar o modelo de bônus no vestibular e o uso de cotas. Qualquer mudança depende de aval do Conselho Universitário (Consu). 

A Pró-Reitoria de Graduação designou, em 2014, uma comissão para avaliar novas estratégias. Segundo fonte da administração ouvida pelo Estado, a comissão sugeriu adotar, por um período, cotas sociais e raciais. O objetivo seria elevar a inclusão, especialmente em cursos concorridos, como Medicina. 

São estudadas alternativas como ajustar o modelo de bônus no vestibular e o uso de cotas Foto: PEDRO AMATUZZI/CÓDIGO19

Outra ideia seria privilegiar candidatos cujos pais não cursaram o ensino superior. Internamente, defende-se ainda que ajustes no atual sistema de bonificação do vestibular já trariam resultados positivos. 

Parte dessas propostas deve ser encaminhada ao Consu nos próximos meses. A reitoria informou que só se manifestará sobre “eventuais aperfeiçoamentos nas políticas já existentes” após o debate no órgão.

Desde 2005, a Unicamp usa sistema de bônus no vestibular para candidatos da rede pública e autodeclarados pretos, pardos e indígenas (PPI). O programa já passou por ajustes como o aumento do bônus. 

Proporção. De 2014 para 2015, porém a proporção de calouros da rede pública caiu de 36,9% para 30,2%. A universidade esperava atingir 38%. Até 2017, a meta é ter 50% de calouros da rede pública, com 35% de PPI - proporção equivalente à da população paulista. A avaliação é de que, para atingir esse nível, ações mais agressivas são necessárias.

Entre as estaduais paulistas, só a Unesp usa um sistema de reserva de vagas. A USP usa bônus e estuda reservar parte das vagas para candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

SÃO PAULO - Para cumprir a meta de 50% de calouros provenientes da escola pública até 2017, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) pretende rever suas políticas de inclusão. Internamente, são estudadas alternativas como ajustar o modelo de bônus no vestibular e o uso de cotas. Qualquer mudança depende de aval do Conselho Universitário (Consu). 

A Pró-Reitoria de Graduação designou, em 2014, uma comissão para avaliar novas estratégias. Segundo fonte da administração ouvida pelo Estado, a comissão sugeriu adotar, por um período, cotas sociais e raciais. O objetivo seria elevar a inclusão, especialmente em cursos concorridos, como Medicina. 

São estudadas alternativas como ajustar o modelo de bônus no vestibular e o uso de cotas Foto: PEDRO AMATUZZI/CÓDIGO19

Outra ideia seria privilegiar candidatos cujos pais não cursaram o ensino superior. Internamente, defende-se ainda que ajustes no atual sistema de bonificação do vestibular já trariam resultados positivos. 

Parte dessas propostas deve ser encaminhada ao Consu nos próximos meses. A reitoria informou que só se manifestará sobre “eventuais aperfeiçoamentos nas políticas já existentes” após o debate no órgão.

Desde 2005, a Unicamp usa sistema de bônus no vestibular para candidatos da rede pública e autodeclarados pretos, pardos e indígenas (PPI). O programa já passou por ajustes como o aumento do bônus. 

Proporção. De 2014 para 2015, porém a proporção de calouros da rede pública caiu de 36,9% para 30,2%. A universidade esperava atingir 38%. Até 2017, a meta é ter 50% de calouros da rede pública, com 35% de PPI - proporção equivalente à da população paulista. A avaliação é de que, para atingir esse nível, ações mais agressivas são necessárias.

Entre as estaduais paulistas, só a Unesp usa um sistema de reserva de vagas. A USP usa bônus e estuda reservar parte das vagas para candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

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