Universidade de Lisboa investiga denúncia de xenofobia contra estudantes brasileiros


Segundo relatos, aluno português da Faculdade de Direito disse que colegas do Brasil eram “burros” e mereciam “levar pedras”

Por Luciana Alvarez

Quatro anos depois de ser o palco de um episódio em que estudantes portugueses ofereciam pedras para serem atiradas contra brasileiros, a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em Portugal, anunciou na sexta-feira, 12, ter aberto um processo disciplinar para investigar novas denúncias de xenofobia. Durante uma reunião estudantil em 20 de abril, um aluno português criticou colegas brasileiros chamando-os de “burros” e dizendo que “de fato mereciam levar com uma pedra”, em referência ao caso de 2019.

Durante uma Reunião Geral dos Estudantes, um grupo de brasileiros estava redigindo uma carta para ser entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que chegaria à capital portuguesa no dia 22 de abril. O estudante Hélder Semedo, que também exerce um cargo eletivo de conselheiro da UL, zombou do conteúdo do documento e da forma como se dirigiam ao presidente brasileiro.

Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em Portugal. Foto: Reprodução/www.ulisboa.pt
continua após a publicidade

As falas dele, contudo, foram inicialmente excluídas da ata da reunião. “O fato de as falas não constarem na ata dificultava a responsabilização do aluno. Iria ser um apagamento das violências”, afirma Carlos Diego Souza, brasileiro que faz mestrado na Faculdade de Direito. Ao saber do caso, a comunidade de estudantes brasileiros se organizou e, na reunião geral seguinte, compareceu em peso, conseguindo aprovar a correção da ata do dia 20 de abril.

Dessa forma, agora as declarações estão oficialmente registradas. Consta que Semedo teria pedido a palavra e ironizado o conteúdo da carta: “Lula, é só para dizer que Portugal é um país péssimo, que somos super maltratados e mesmo assim somos tão burros que continuamos a ir para lá”. Teria dito ainda que “as pessoas que escreveram isto acho que de facto mereciam levar com uma pedra”.

Mesmo com a ata corrigida e a abertura do processo disciplinar, estudantes brasileiros estão organizando uma manifestação contra a xenofobia na frente da faculdade na terça-feira, dia 15. “Estamos buscando uma universidade melhor, mais inclusiva. Queremos cobrar das instituições que haja um protocolo contra a xenofobia, que sejam tomadas medidas efetivas”, diz o brasileiro Pedro Marangoni, aluno de mestrado e um dos organizadores do protesto.

Quatro anos depois de ser o palco de um episódio em que estudantes portugueses ofereciam pedras para serem atiradas contra brasileiros, a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em Portugal, anunciou na sexta-feira, 12, ter aberto um processo disciplinar para investigar novas denúncias de xenofobia. Durante uma reunião estudantil em 20 de abril, um aluno português criticou colegas brasileiros chamando-os de “burros” e dizendo que “de fato mereciam levar com uma pedra”, em referência ao caso de 2019.

Durante uma Reunião Geral dos Estudantes, um grupo de brasileiros estava redigindo uma carta para ser entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que chegaria à capital portuguesa no dia 22 de abril. O estudante Hélder Semedo, que também exerce um cargo eletivo de conselheiro da UL, zombou do conteúdo do documento e da forma como se dirigiam ao presidente brasileiro.

Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em Portugal. Foto: Reprodução/www.ulisboa.pt

As falas dele, contudo, foram inicialmente excluídas da ata da reunião. “O fato de as falas não constarem na ata dificultava a responsabilização do aluno. Iria ser um apagamento das violências”, afirma Carlos Diego Souza, brasileiro que faz mestrado na Faculdade de Direito. Ao saber do caso, a comunidade de estudantes brasileiros se organizou e, na reunião geral seguinte, compareceu em peso, conseguindo aprovar a correção da ata do dia 20 de abril.

Dessa forma, agora as declarações estão oficialmente registradas. Consta que Semedo teria pedido a palavra e ironizado o conteúdo da carta: “Lula, é só para dizer que Portugal é um país péssimo, que somos super maltratados e mesmo assim somos tão burros que continuamos a ir para lá”. Teria dito ainda que “as pessoas que escreveram isto acho que de facto mereciam levar com uma pedra”.

Mesmo com a ata corrigida e a abertura do processo disciplinar, estudantes brasileiros estão organizando uma manifestação contra a xenofobia na frente da faculdade na terça-feira, dia 15. “Estamos buscando uma universidade melhor, mais inclusiva. Queremos cobrar das instituições que haja um protocolo contra a xenofobia, que sejam tomadas medidas efetivas”, diz o brasileiro Pedro Marangoni, aluno de mestrado e um dos organizadores do protesto.

Quatro anos depois de ser o palco de um episódio em que estudantes portugueses ofereciam pedras para serem atiradas contra brasileiros, a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em Portugal, anunciou na sexta-feira, 12, ter aberto um processo disciplinar para investigar novas denúncias de xenofobia. Durante uma reunião estudantil em 20 de abril, um aluno português criticou colegas brasileiros chamando-os de “burros” e dizendo que “de fato mereciam levar com uma pedra”, em referência ao caso de 2019.

Durante uma Reunião Geral dos Estudantes, um grupo de brasileiros estava redigindo uma carta para ser entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que chegaria à capital portuguesa no dia 22 de abril. O estudante Hélder Semedo, que também exerce um cargo eletivo de conselheiro da UL, zombou do conteúdo do documento e da forma como se dirigiam ao presidente brasileiro.

Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em Portugal. Foto: Reprodução/www.ulisboa.pt

As falas dele, contudo, foram inicialmente excluídas da ata da reunião. “O fato de as falas não constarem na ata dificultava a responsabilização do aluno. Iria ser um apagamento das violências”, afirma Carlos Diego Souza, brasileiro que faz mestrado na Faculdade de Direito. Ao saber do caso, a comunidade de estudantes brasileiros se organizou e, na reunião geral seguinte, compareceu em peso, conseguindo aprovar a correção da ata do dia 20 de abril.

Dessa forma, agora as declarações estão oficialmente registradas. Consta que Semedo teria pedido a palavra e ironizado o conteúdo da carta: “Lula, é só para dizer que Portugal é um país péssimo, que somos super maltratados e mesmo assim somos tão burros que continuamos a ir para lá”. Teria dito ainda que “as pessoas que escreveram isto acho que de facto mereciam levar com uma pedra”.

Mesmo com a ata corrigida e a abertura do processo disciplinar, estudantes brasileiros estão organizando uma manifestação contra a xenofobia na frente da faculdade na terça-feira, dia 15. “Estamos buscando uma universidade melhor, mais inclusiva. Queremos cobrar das instituições que haja um protocolo contra a xenofobia, que sejam tomadas medidas efetivas”, diz o brasileiro Pedro Marangoni, aluno de mestrado e um dos organizadores do protesto.

Quatro anos depois de ser o palco de um episódio em que estudantes portugueses ofereciam pedras para serem atiradas contra brasileiros, a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em Portugal, anunciou na sexta-feira, 12, ter aberto um processo disciplinar para investigar novas denúncias de xenofobia. Durante uma reunião estudantil em 20 de abril, um aluno português criticou colegas brasileiros chamando-os de “burros” e dizendo que “de fato mereciam levar com uma pedra”, em referência ao caso de 2019.

Durante uma Reunião Geral dos Estudantes, um grupo de brasileiros estava redigindo uma carta para ser entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que chegaria à capital portuguesa no dia 22 de abril. O estudante Hélder Semedo, que também exerce um cargo eletivo de conselheiro da UL, zombou do conteúdo do documento e da forma como se dirigiam ao presidente brasileiro.

Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em Portugal. Foto: Reprodução/www.ulisboa.pt

As falas dele, contudo, foram inicialmente excluídas da ata da reunião. “O fato de as falas não constarem na ata dificultava a responsabilização do aluno. Iria ser um apagamento das violências”, afirma Carlos Diego Souza, brasileiro que faz mestrado na Faculdade de Direito. Ao saber do caso, a comunidade de estudantes brasileiros se organizou e, na reunião geral seguinte, compareceu em peso, conseguindo aprovar a correção da ata do dia 20 de abril.

Dessa forma, agora as declarações estão oficialmente registradas. Consta que Semedo teria pedido a palavra e ironizado o conteúdo da carta: “Lula, é só para dizer que Portugal é um país péssimo, que somos super maltratados e mesmo assim somos tão burros que continuamos a ir para lá”. Teria dito ainda que “as pessoas que escreveram isto acho que de facto mereciam levar com uma pedra”.

Mesmo com a ata corrigida e a abertura do processo disciplinar, estudantes brasileiros estão organizando uma manifestação contra a xenofobia na frente da faculdade na terça-feira, dia 15. “Estamos buscando uma universidade melhor, mais inclusiva. Queremos cobrar das instituições que haja um protocolo contra a xenofobia, que sejam tomadas medidas efetivas”, diz o brasileiro Pedro Marangoni, aluno de mestrado e um dos organizadores do protesto.

Quatro anos depois de ser o palco de um episódio em que estudantes portugueses ofereciam pedras para serem atiradas contra brasileiros, a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em Portugal, anunciou na sexta-feira, 12, ter aberto um processo disciplinar para investigar novas denúncias de xenofobia. Durante uma reunião estudantil em 20 de abril, um aluno português criticou colegas brasileiros chamando-os de “burros” e dizendo que “de fato mereciam levar com uma pedra”, em referência ao caso de 2019.

Durante uma Reunião Geral dos Estudantes, um grupo de brasileiros estava redigindo uma carta para ser entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que chegaria à capital portuguesa no dia 22 de abril. O estudante Hélder Semedo, que também exerce um cargo eletivo de conselheiro da UL, zombou do conteúdo do documento e da forma como se dirigiam ao presidente brasileiro.

Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em Portugal. Foto: Reprodução/www.ulisboa.pt

As falas dele, contudo, foram inicialmente excluídas da ata da reunião. “O fato de as falas não constarem na ata dificultava a responsabilização do aluno. Iria ser um apagamento das violências”, afirma Carlos Diego Souza, brasileiro que faz mestrado na Faculdade de Direito. Ao saber do caso, a comunidade de estudantes brasileiros se organizou e, na reunião geral seguinte, compareceu em peso, conseguindo aprovar a correção da ata do dia 20 de abril.

Dessa forma, agora as declarações estão oficialmente registradas. Consta que Semedo teria pedido a palavra e ironizado o conteúdo da carta: “Lula, é só para dizer que Portugal é um país péssimo, que somos super maltratados e mesmo assim somos tão burros que continuamos a ir para lá”. Teria dito ainda que “as pessoas que escreveram isto acho que de facto mereciam levar com uma pedra”.

Mesmo com a ata corrigida e a abertura do processo disciplinar, estudantes brasileiros estão organizando uma manifestação contra a xenofobia na frente da faculdade na terça-feira, dia 15. “Estamos buscando uma universidade melhor, mais inclusiva. Queremos cobrar das instituições que haja um protocolo contra a xenofobia, que sejam tomadas medidas efetivas”, diz o brasileiro Pedro Marangoni, aluno de mestrado e um dos organizadores do protesto.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.