USP investigará festa realizada após medida que proíbe eventos


Evento foi organizado pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) em protesto contra a veto a festas; estudantes poderão ser punidos

Por Fabiana Cambricoli

SÃO PAULO - A Universidade de São Paulo (USP) informou neste domingo, 30, que vai abrir investigação contra os organizadores de uma festa realizada na noite de sexta-feira na Cidade Universitária, Butantã, zona oeste. A proibição dos eventos e do consumo de bebida alcoólica nas dependências da universidade foi oficializada em regra publicada no [ITALIC]Diário Oficial[/ITALIC] do Estado na quinta-feira.

Contrários à determinação, o Diretório Central dos Estudantes (DCE-USP) e centros acadêmicos de diversas faculdades organizaram uma festa em protesto contra a regra. Batizado de Festa contra a Proibição. Dança Zago, Dança até o Chão, o evento, cujo nome provoca o reitor da universidade, Marco Antonio Zago, foi realizado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH).

Segundo a assessoria de imprensa da USP, a festa não estava autorizada e os estudantes envolvidos na organização serão investigados para definir se haverá algum tipo de sanção.

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Universidade de São Paulo (USP), câmpus Butantã Foto: SERGIO CASTRO/ESTADÃO

De acordo com a resolução, os organizadores de eventos que descumprirem a determinação ficarão sujeitos a responsabilização nas esferas civil, penal e administrativa. 

A reportagem não conseguiu contato com representantes do DCE para comentar a posição da universidade. Em sua página no Facebook, o diretório afirma que, com a proibição, o reitor “almeja mudar as relações dos alunos com os câmpus, fazendo com que os espaços da universidade deixem de ser vistos como públicos e de direito.”

SÃO PAULO - A Universidade de São Paulo (USP) informou neste domingo, 30, que vai abrir investigação contra os organizadores de uma festa realizada na noite de sexta-feira na Cidade Universitária, Butantã, zona oeste. A proibição dos eventos e do consumo de bebida alcoólica nas dependências da universidade foi oficializada em regra publicada no [ITALIC]Diário Oficial[/ITALIC] do Estado na quinta-feira.

Contrários à determinação, o Diretório Central dos Estudantes (DCE-USP) e centros acadêmicos de diversas faculdades organizaram uma festa em protesto contra a regra. Batizado de Festa contra a Proibição. Dança Zago, Dança até o Chão, o evento, cujo nome provoca o reitor da universidade, Marco Antonio Zago, foi realizado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH).

Segundo a assessoria de imprensa da USP, a festa não estava autorizada e os estudantes envolvidos na organização serão investigados para definir se haverá algum tipo de sanção.

Universidade de São Paulo (USP), câmpus Butantã Foto: SERGIO CASTRO/ESTADÃO

De acordo com a resolução, os organizadores de eventos que descumprirem a determinação ficarão sujeitos a responsabilização nas esferas civil, penal e administrativa. 

A reportagem não conseguiu contato com representantes do DCE para comentar a posição da universidade. Em sua página no Facebook, o diretório afirma que, com a proibição, o reitor “almeja mudar as relações dos alunos com os câmpus, fazendo com que os espaços da universidade deixem de ser vistos como públicos e de direito.”

SÃO PAULO - A Universidade de São Paulo (USP) informou neste domingo, 30, que vai abrir investigação contra os organizadores de uma festa realizada na noite de sexta-feira na Cidade Universitária, Butantã, zona oeste. A proibição dos eventos e do consumo de bebida alcoólica nas dependências da universidade foi oficializada em regra publicada no [ITALIC]Diário Oficial[/ITALIC] do Estado na quinta-feira.

Contrários à determinação, o Diretório Central dos Estudantes (DCE-USP) e centros acadêmicos de diversas faculdades organizaram uma festa em protesto contra a regra. Batizado de Festa contra a Proibição. Dança Zago, Dança até o Chão, o evento, cujo nome provoca o reitor da universidade, Marco Antonio Zago, foi realizado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH).

Segundo a assessoria de imprensa da USP, a festa não estava autorizada e os estudantes envolvidos na organização serão investigados para definir se haverá algum tipo de sanção.

Universidade de São Paulo (USP), câmpus Butantã Foto: SERGIO CASTRO/ESTADÃO

De acordo com a resolução, os organizadores de eventos que descumprirem a determinação ficarão sujeitos a responsabilização nas esferas civil, penal e administrativa. 

A reportagem não conseguiu contato com representantes do DCE para comentar a posição da universidade. Em sua página no Facebook, o diretório afirma que, com a proibição, o reitor “almeja mudar as relações dos alunos com os câmpus, fazendo com que os espaços da universidade deixem de ser vistos como públicos e de direito.”

SÃO PAULO - A Universidade de São Paulo (USP) informou neste domingo, 30, que vai abrir investigação contra os organizadores de uma festa realizada na noite de sexta-feira na Cidade Universitária, Butantã, zona oeste. A proibição dos eventos e do consumo de bebida alcoólica nas dependências da universidade foi oficializada em regra publicada no [ITALIC]Diário Oficial[/ITALIC] do Estado na quinta-feira.

Contrários à determinação, o Diretório Central dos Estudantes (DCE-USP) e centros acadêmicos de diversas faculdades organizaram uma festa em protesto contra a regra. Batizado de Festa contra a Proibição. Dança Zago, Dança até o Chão, o evento, cujo nome provoca o reitor da universidade, Marco Antonio Zago, foi realizado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH).

Segundo a assessoria de imprensa da USP, a festa não estava autorizada e os estudantes envolvidos na organização serão investigados para definir se haverá algum tipo de sanção.

Universidade de São Paulo (USP), câmpus Butantã Foto: SERGIO CASTRO/ESTADÃO

De acordo com a resolução, os organizadores de eventos que descumprirem a determinação ficarão sujeitos a responsabilização nas esferas civil, penal e administrativa. 

A reportagem não conseguiu contato com representantes do DCE para comentar a posição da universidade. Em sua página no Facebook, o diretório afirma que, com a proibição, o reitor “almeja mudar as relações dos alunos com os câmpus, fazendo com que os espaços da universidade deixem de ser vistos como públicos e de direito.”

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