Votação do projeto Escola sem Partido volta a ser adiada na Câmara


Proposta é polêmica e análise do texto teve horário chocado com trâmites no plenário. Comissão poderá voltar a analisar o assunto na próxima semana

Por Redação
Atualização:

SÃO PAULO - A votação do projeto denominado Escola sem Partido voltou a ser adiada, nesta quarta-feira, 7, em comissão especial onde tramita na Câmara dos Deputados. A análise não pôde ocorrer em razão das atividades desenvolvidas em plenário, e o debate poderá ser retomado na próxima semana. A discussão havia sido marcada por bate-boca e confusão na semana passada, quando opositores e apoiadores da medida marcaram presença na sessão da comissão. 

Projeto está sob análise da Câmara Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

A comissão deveria analisar nesta quarta o parecer do relator, deputado Flavinho (PSC-SP). O relatório produzido pelo parlamentar estabelece que cada sala de aula deverá ter um cartaz especificando seis deveres do professor, como "não cooptar os alunos para nenhuma corrente política, ideológica ou partidária". O projeto também altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para que disciplinas que tenham como parte de seu conteúdo questões de gênero ou que tratem sobre orientação sexual sejam proibidas nas escolas.

SÃO PAULO - A votação do projeto denominado Escola sem Partido voltou a ser adiada, nesta quarta-feira, 7, em comissão especial onde tramita na Câmara dos Deputados. A análise não pôde ocorrer em razão das atividades desenvolvidas em plenário, e o debate poderá ser retomado na próxima semana. A discussão havia sido marcada por bate-boca e confusão na semana passada, quando opositores e apoiadores da medida marcaram presença na sessão da comissão. 

Projeto está sob análise da Câmara Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

A comissão deveria analisar nesta quarta o parecer do relator, deputado Flavinho (PSC-SP). O relatório produzido pelo parlamentar estabelece que cada sala de aula deverá ter um cartaz especificando seis deveres do professor, como "não cooptar os alunos para nenhuma corrente política, ideológica ou partidária". O projeto também altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para que disciplinas que tenham como parte de seu conteúdo questões de gênero ou que tratem sobre orientação sexual sejam proibidas nas escolas.

SÃO PAULO - A votação do projeto denominado Escola sem Partido voltou a ser adiada, nesta quarta-feira, 7, em comissão especial onde tramita na Câmara dos Deputados. A análise não pôde ocorrer em razão das atividades desenvolvidas em plenário, e o debate poderá ser retomado na próxima semana. A discussão havia sido marcada por bate-boca e confusão na semana passada, quando opositores e apoiadores da medida marcaram presença na sessão da comissão. 

Projeto está sob análise da Câmara Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

A comissão deveria analisar nesta quarta o parecer do relator, deputado Flavinho (PSC-SP). O relatório produzido pelo parlamentar estabelece que cada sala de aula deverá ter um cartaz especificando seis deveres do professor, como "não cooptar os alunos para nenhuma corrente política, ideológica ou partidária". O projeto também altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para que disciplinas que tenham como parte de seu conteúdo questões de gênero ou que tratem sobre orientação sexual sejam proibidas nas escolas.

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