Pop hispânico malemolente com Gabriel Ríos e Devendra Banhart


Parceria está registrada no disco mais recente de Ríos, “Flore”

Por Rádio Eldorado
 

Aos 17 anos Gabriel Rios saiu de Porto Rico e se mudou para a Bélgica para estudar pintura, mas acabou se apaixonando por outra vertente da arte, a música. Depois de começar a tocar em bandas locais, Rios decidiu explorar seu próprio som e, desde 2005, transita por diversos estilos, como o pop, música eletrônica e o jazz.

Em 2020 ele aproveitou o isolamento por causa da pandemia e se dedicou à produção de seu sétimo disco. O distanciamento, típico desses tempos, fez Gabriel Rios olhar para as suas raízes e buscar fazer pontes com sua formação.

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Enquanto estava compondo o disco “Flore”, com canções somente em espanhol, ele lembrou de outro músico com origens latinas com quem gostaria de trabalhar de longa data, como Devendra Banhart. E não é que os dois se encaixam perfeitamente em “La Torre”, pop hispânico cheio de malemolência? É essa canção irresistível que recebe o nosso “Selo Eldorado de Qualidade”!

 

Aos 17 anos Gabriel Rios saiu de Porto Rico e se mudou para a Bélgica para estudar pintura, mas acabou se apaixonando por outra vertente da arte, a música. Depois de começar a tocar em bandas locais, Rios decidiu explorar seu próprio som e, desde 2005, transita por diversos estilos, como o pop, música eletrônica e o jazz.

Em 2020 ele aproveitou o isolamento por causa da pandemia e se dedicou à produção de seu sétimo disco. O distanciamento, típico desses tempos, fez Gabriel Rios olhar para as suas raízes e buscar fazer pontes com sua formação.

Enquanto estava compondo o disco “Flore”, com canções somente em espanhol, ele lembrou de outro músico com origens latinas com quem gostaria de trabalhar de longa data, como Devendra Banhart. E não é que os dois se encaixam perfeitamente em “La Torre”, pop hispânico cheio de malemolência? É essa canção irresistível que recebe o nosso “Selo Eldorado de Qualidade”!

 

Aos 17 anos Gabriel Rios saiu de Porto Rico e se mudou para a Bélgica para estudar pintura, mas acabou se apaixonando por outra vertente da arte, a música. Depois de começar a tocar em bandas locais, Rios decidiu explorar seu próprio som e, desde 2005, transita por diversos estilos, como o pop, música eletrônica e o jazz.

Em 2020 ele aproveitou o isolamento por causa da pandemia e se dedicou à produção de seu sétimo disco. O distanciamento, típico desses tempos, fez Gabriel Rios olhar para as suas raízes e buscar fazer pontes com sua formação.

Enquanto estava compondo o disco “Flore”, com canções somente em espanhol, ele lembrou de outro músico com origens latinas com quem gostaria de trabalhar de longa data, como Devendra Banhart. E não é que os dois se encaixam perfeitamente em “La Torre”, pop hispânico cheio de malemolência? É essa canção irresistível que recebe o nosso “Selo Eldorado de Qualidade”!

 

Aos 17 anos Gabriel Rios saiu de Porto Rico e se mudou para a Bélgica para estudar pintura, mas acabou se apaixonando por outra vertente da arte, a música. Depois de começar a tocar em bandas locais, Rios decidiu explorar seu próprio som e, desde 2005, transita por diversos estilos, como o pop, música eletrônica e o jazz.

Em 2020 ele aproveitou o isolamento por causa da pandemia e se dedicou à produção de seu sétimo disco. O distanciamento, típico desses tempos, fez Gabriel Rios olhar para as suas raízes e buscar fazer pontes com sua formação.

Enquanto estava compondo o disco “Flore”, com canções somente em espanhol, ele lembrou de outro músico com origens latinas com quem gostaria de trabalhar de longa data, como Devendra Banhart. E não é que os dois se encaixam perfeitamente em “La Torre”, pop hispânico cheio de malemolência? É essa canção irresistível que recebe o nosso “Selo Eldorado de Qualidade”!

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