Yanomami: “Ações até aqui são insuficientes, mas necessárias”, diz especialista


Por Rádio Eldorado
Atualização:
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O professor da Faculdade de Direito da PUC-SP, Álvaro Kaiowá, defende que emergência sanitária vivida pelos povos Yanomami, em Roraima, tem indícios de genocídio e deve reforçar na ação de crimes contra a humanidade já levada ao conhecimento do Tribunal Penal Internacional de Haia após a omissão do governo durante a pandemia. A Polícia Federal também abriu inquérito para investigar se houve crime de genocídio e omissão de socorro na assistência dada pelo governo federal aos Yanomami.

Segundo o advogado na área de direitos humanos, as investigações e o envio de reforço médico à região “são insuficientes, mas necessárias”. Segundo Kaiowá, para além da imediata ajuda humanitária e da retirada dos invasores, é urgente que a sociedade se pergunte quem está comprando o ouro e todos os produtos da floresta extraídos ilegalmente. “O problema é o garimpo, ele estimula ecosuicídio com a destruição do meio ambiente pelo uso de mercúrio”, afirma.

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O professor da Faculdade de Direito da PUC-SP, Álvaro Kaiowá, defende que emergência sanitária vivida pelos povos Yanomami, em Roraima, tem indícios de genocídio e deve reforçar na ação de crimes contra a humanidade já levada ao conhecimento do Tribunal Penal Internacional de Haia após a omissão do governo durante a pandemia. A Polícia Federal também abriu inquérito para investigar se houve crime de genocídio e omissão de socorro na assistência dada pelo governo federal aos Yanomami.

Segundo o advogado na área de direitos humanos, as investigações e o envio de reforço médico à região “são insuficientes, mas necessárias”. Segundo Kaiowá, para além da imediata ajuda humanitária e da retirada dos invasores, é urgente que a sociedade se pergunte quem está comprando o ouro e todos os produtos da floresta extraídos ilegalmente. “O problema é o garimpo, ele estimula ecosuicídio com a destruição do meio ambiente pelo uso de mercúrio”, afirma.

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O professor da Faculdade de Direito da PUC-SP, Álvaro Kaiowá, defende que emergência sanitária vivida pelos povos Yanomami, em Roraima, tem indícios de genocídio e deve reforçar na ação de crimes contra a humanidade já levada ao conhecimento do Tribunal Penal Internacional de Haia após a omissão do governo durante a pandemia. A Polícia Federal também abriu inquérito para investigar se houve crime de genocídio e omissão de socorro na assistência dada pelo governo federal aos Yanomami.

Segundo o advogado na área de direitos humanos, as investigações e o envio de reforço médico à região “são insuficientes, mas necessárias”. Segundo Kaiowá, para além da imediata ajuda humanitária e da retirada dos invasores, é urgente que a sociedade se pergunte quem está comprando o ouro e todos os produtos da floresta extraídos ilegalmente. “O problema é o garimpo, ele estimula ecosuicídio com a destruição do meio ambiente pelo uso de mercúrio”, afirma.

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O professor da Faculdade de Direito da PUC-SP, Álvaro Kaiowá, defende que emergência sanitária vivida pelos povos Yanomami, em Roraima, tem indícios de genocídio e deve reforçar na ação de crimes contra a humanidade já levada ao conhecimento do Tribunal Penal Internacional de Haia após a omissão do governo durante a pandemia. A Polícia Federal também abriu inquérito para investigar se houve crime de genocídio e omissão de socorro na assistência dada pelo governo federal aos Yanomami.

Segundo o advogado na área de direitos humanos, as investigações e o envio de reforço médico à região “são insuficientes, mas necessárias”. Segundo Kaiowá, para além da imediata ajuda humanitária e da retirada dos invasores, é urgente que a sociedade se pergunte quem está comprando o ouro e todos os produtos da floresta extraídos ilegalmente. “O problema é o garimpo, ele estimula ecosuicídio com a destruição do meio ambiente pelo uso de mercúrio”, afirma.

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