Antes diversão para crianças, bolhas de sabão viram brincadeira de artistas de rua


Grupo se reúne em São Bernardo do Campo com nova proposta de aproveitar a cidade

Por Vitor Tavares
Fazer bolhas reúne crianças e adultos Foto: Francielle Oliveira/Divulgação

Para a geração com mais de 20 e poucos anos, as memórias da infância estão muito ligadas às brincadeiras de rua. O asfalto virava tabuleiro para amarelinha no chão e as esquinas eram os melhores lugares para brincar de se esconder. Com essas vivências na cabeça, alguns grupos vêm se juntando para resgatar brincadeiras e, assim, reocupar espaços públicos da cidade. É o caso dos que se chamam de "bolheiros", que vêm promovendo eventos para quem gosta de, simplesmente, assoprar bolhas de sabão por aí.

Neste domingo, 21, mais um encontro está marcado, no Parque Raphael Lazzuri, em São Bernardo do Campo. É o primeiro do tipo no ABC paulista, depois de passar por parques e praças de São Paulo, Rio de Janeiro e Santos. A organização é do grupo Bolhas Gigantes.

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Atividades acontecemem cidades como São Paulo, Rio e Santos Foto: Eduardo Martinelli/Divulgação

Pioneira na retomada da brincadeira como forma de juntar adultos e crianças, Manuela Esquivel teve a ideia quando conviveu com artistas de rua no Rio e queria fazer da cidade palco para sua dança. Ao mesmo tempo, percebeu que, talvez, a melhor forma de chamar as pessoas para perto de um movimento de ocupação do espaço público seria brincando.

"Eu tinha guardada na minha cabeça a imagem um convidado que foi ao Programa do Jô fazer bolhas gigantes quando eu era criança. Me questionei então como seria dançar com as bolhas. Fui pesquisar na internet e descobri que já existiam pessoas fazendo isso na Europa, nos Estados Unidos, e que não precisava de nenhuma grande tecnologia", disse.

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Grupos trocam informações sobre bolhas nas redes sociais Foto: Francielle Oliveira/Divugação

A primeira vez que Manuela foi para a rua, depois de adulta, brincar de bolha de sabão gigante foi em 2013, quando já havia um grupo de pessoas interessadas em trocar informações sobre o assunto. O que era para ser apenas um encontro virou performance diante da plateia de curiosos. Daí pra frente, não parou mais.

"Brincar disso não é só aproveitar a cidade em si, mas também aproveitar a paz, os sonhos. Para fazer bolha, tudo é lento, você tem que estar tranquilo, tem que se desligar. É uma forma diferente de experimentar a cidade", comenta Manuela, que hoje já é convidada para participar de eventos e para ensinar as fórmulas da bolha gigante.

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Para fazer bolhas gigantes, pessoa precisa estar tranquila Foto: Rosane Macedonio/Divulgação

A brincadeira também retoma interação entre desconhecidos, no meio da rua. Ninguém fica imune - e parado - ao sabão voando. "Acontece que, quanto mais pessoas tem, mais seguro é um lugar. Qualquer pessoa que vê várias crianças juntas brincando de assoprar, imediatamente pensa e sabe que ali é seguro de se estar", comentou Manuela.

Nos encontros, como o de São Bernardo do Campo, as pessoas são ensinadas a brincar. Mas a "professora" adianta: "Não tem fórmula mágica". A previsão é que o evento comece às 15h e dure até o começo da noite.

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Evento acontece em São Bernardo do Campo Foto: Ariane Artioli/Divulgação
Fazer bolhas reúne crianças e adultos Foto: Francielle Oliveira/Divulgação

Para a geração com mais de 20 e poucos anos, as memórias da infância estão muito ligadas às brincadeiras de rua. O asfalto virava tabuleiro para amarelinha no chão e as esquinas eram os melhores lugares para brincar de se esconder. Com essas vivências na cabeça, alguns grupos vêm se juntando para resgatar brincadeiras e, assim, reocupar espaços públicos da cidade. É o caso dos que se chamam de "bolheiros", que vêm promovendo eventos para quem gosta de, simplesmente, assoprar bolhas de sabão por aí.

Neste domingo, 21, mais um encontro está marcado, no Parque Raphael Lazzuri, em São Bernardo do Campo. É o primeiro do tipo no ABC paulista, depois de passar por parques e praças de São Paulo, Rio de Janeiro e Santos. A organização é do grupo Bolhas Gigantes.

Atividades acontecemem cidades como São Paulo, Rio e Santos Foto: Eduardo Martinelli/Divulgação

Pioneira na retomada da brincadeira como forma de juntar adultos e crianças, Manuela Esquivel teve a ideia quando conviveu com artistas de rua no Rio e queria fazer da cidade palco para sua dança. Ao mesmo tempo, percebeu que, talvez, a melhor forma de chamar as pessoas para perto de um movimento de ocupação do espaço público seria brincando.

"Eu tinha guardada na minha cabeça a imagem um convidado que foi ao Programa do Jô fazer bolhas gigantes quando eu era criança. Me questionei então como seria dançar com as bolhas. Fui pesquisar na internet e descobri que já existiam pessoas fazendo isso na Europa, nos Estados Unidos, e que não precisava de nenhuma grande tecnologia", disse.

Grupos trocam informações sobre bolhas nas redes sociais Foto: Francielle Oliveira/Divugação

A primeira vez que Manuela foi para a rua, depois de adulta, brincar de bolha de sabão gigante foi em 2013, quando já havia um grupo de pessoas interessadas em trocar informações sobre o assunto. O que era para ser apenas um encontro virou performance diante da plateia de curiosos. Daí pra frente, não parou mais.

"Brincar disso não é só aproveitar a cidade em si, mas também aproveitar a paz, os sonhos. Para fazer bolha, tudo é lento, você tem que estar tranquilo, tem que se desligar. É uma forma diferente de experimentar a cidade", comenta Manuela, que hoje já é convidada para participar de eventos e para ensinar as fórmulas da bolha gigante.

Para fazer bolhas gigantes, pessoa precisa estar tranquila Foto: Rosane Macedonio/Divulgação

A brincadeira também retoma interação entre desconhecidos, no meio da rua. Ninguém fica imune - e parado - ao sabão voando. "Acontece que, quanto mais pessoas tem, mais seguro é um lugar. Qualquer pessoa que vê várias crianças juntas brincando de assoprar, imediatamente pensa e sabe que ali é seguro de se estar", comentou Manuela.

Nos encontros, como o de São Bernardo do Campo, as pessoas são ensinadas a brincar. Mas a "professora" adianta: "Não tem fórmula mágica". A previsão é que o evento comece às 15h e dure até o começo da noite.

Evento acontece em São Bernardo do Campo Foto: Ariane Artioli/Divulgação
Fazer bolhas reúne crianças e adultos Foto: Francielle Oliveira/Divulgação

Para a geração com mais de 20 e poucos anos, as memórias da infância estão muito ligadas às brincadeiras de rua. O asfalto virava tabuleiro para amarelinha no chão e as esquinas eram os melhores lugares para brincar de se esconder. Com essas vivências na cabeça, alguns grupos vêm se juntando para resgatar brincadeiras e, assim, reocupar espaços públicos da cidade. É o caso dos que se chamam de "bolheiros", que vêm promovendo eventos para quem gosta de, simplesmente, assoprar bolhas de sabão por aí.

Neste domingo, 21, mais um encontro está marcado, no Parque Raphael Lazzuri, em São Bernardo do Campo. É o primeiro do tipo no ABC paulista, depois de passar por parques e praças de São Paulo, Rio de Janeiro e Santos. A organização é do grupo Bolhas Gigantes.

Atividades acontecemem cidades como São Paulo, Rio e Santos Foto: Eduardo Martinelli/Divulgação

Pioneira na retomada da brincadeira como forma de juntar adultos e crianças, Manuela Esquivel teve a ideia quando conviveu com artistas de rua no Rio e queria fazer da cidade palco para sua dança. Ao mesmo tempo, percebeu que, talvez, a melhor forma de chamar as pessoas para perto de um movimento de ocupação do espaço público seria brincando.

"Eu tinha guardada na minha cabeça a imagem um convidado que foi ao Programa do Jô fazer bolhas gigantes quando eu era criança. Me questionei então como seria dançar com as bolhas. Fui pesquisar na internet e descobri que já existiam pessoas fazendo isso na Europa, nos Estados Unidos, e que não precisava de nenhuma grande tecnologia", disse.

Grupos trocam informações sobre bolhas nas redes sociais Foto: Francielle Oliveira/Divugação

A primeira vez que Manuela foi para a rua, depois de adulta, brincar de bolha de sabão gigante foi em 2013, quando já havia um grupo de pessoas interessadas em trocar informações sobre o assunto. O que era para ser apenas um encontro virou performance diante da plateia de curiosos. Daí pra frente, não parou mais.

"Brincar disso não é só aproveitar a cidade em si, mas também aproveitar a paz, os sonhos. Para fazer bolha, tudo é lento, você tem que estar tranquilo, tem que se desligar. É uma forma diferente de experimentar a cidade", comenta Manuela, que hoje já é convidada para participar de eventos e para ensinar as fórmulas da bolha gigante.

Para fazer bolhas gigantes, pessoa precisa estar tranquila Foto: Rosane Macedonio/Divulgação

A brincadeira também retoma interação entre desconhecidos, no meio da rua. Ninguém fica imune - e parado - ao sabão voando. "Acontece que, quanto mais pessoas tem, mais seguro é um lugar. Qualquer pessoa que vê várias crianças juntas brincando de assoprar, imediatamente pensa e sabe que ali é seguro de se estar", comentou Manuela.

Nos encontros, como o de São Bernardo do Campo, as pessoas são ensinadas a brincar. Mas a "professora" adianta: "Não tem fórmula mágica". A previsão é que o evento comece às 15h e dure até o começo da noite.

Evento acontece em São Bernardo do Campo Foto: Ariane Artioli/Divulgação
Fazer bolhas reúne crianças e adultos Foto: Francielle Oliveira/Divulgação

Para a geração com mais de 20 e poucos anos, as memórias da infância estão muito ligadas às brincadeiras de rua. O asfalto virava tabuleiro para amarelinha no chão e as esquinas eram os melhores lugares para brincar de se esconder. Com essas vivências na cabeça, alguns grupos vêm se juntando para resgatar brincadeiras e, assim, reocupar espaços públicos da cidade. É o caso dos que se chamam de "bolheiros", que vêm promovendo eventos para quem gosta de, simplesmente, assoprar bolhas de sabão por aí.

Neste domingo, 21, mais um encontro está marcado, no Parque Raphael Lazzuri, em São Bernardo do Campo. É o primeiro do tipo no ABC paulista, depois de passar por parques e praças de São Paulo, Rio de Janeiro e Santos. A organização é do grupo Bolhas Gigantes.

Atividades acontecemem cidades como São Paulo, Rio e Santos Foto: Eduardo Martinelli/Divulgação

Pioneira na retomada da brincadeira como forma de juntar adultos e crianças, Manuela Esquivel teve a ideia quando conviveu com artistas de rua no Rio e queria fazer da cidade palco para sua dança. Ao mesmo tempo, percebeu que, talvez, a melhor forma de chamar as pessoas para perto de um movimento de ocupação do espaço público seria brincando.

"Eu tinha guardada na minha cabeça a imagem um convidado que foi ao Programa do Jô fazer bolhas gigantes quando eu era criança. Me questionei então como seria dançar com as bolhas. Fui pesquisar na internet e descobri que já existiam pessoas fazendo isso na Europa, nos Estados Unidos, e que não precisava de nenhuma grande tecnologia", disse.

Grupos trocam informações sobre bolhas nas redes sociais Foto: Francielle Oliveira/Divugação

A primeira vez que Manuela foi para a rua, depois de adulta, brincar de bolha de sabão gigante foi em 2013, quando já havia um grupo de pessoas interessadas em trocar informações sobre o assunto. O que era para ser apenas um encontro virou performance diante da plateia de curiosos. Daí pra frente, não parou mais.

"Brincar disso não é só aproveitar a cidade em si, mas também aproveitar a paz, os sonhos. Para fazer bolha, tudo é lento, você tem que estar tranquilo, tem que se desligar. É uma forma diferente de experimentar a cidade", comenta Manuela, que hoje já é convidada para participar de eventos e para ensinar as fórmulas da bolha gigante.

Para fazer bolhas gigantes, pessoa precisa estar tranquila Foto: Rosane Macedonio/Divulgação

A brincadeira também retoma interação entre desconhecidos, no meio da rua. Ninguém fica imune - e parado - ao sabão voando. "Acontece que, quanto mais pessoas tem, mais seguro é um lugar. Qualquer pessoa que vê várias crianças juntas brincando de assoprar, imediatamente pensa e sabe que ali é seguro de se estar", comentou Manuela.

Nos encontros, como o de São Bernardo do Campo, as pessoas são ensinadas a brincar. Mas a "professora" adianta: "Não tem fórmula mágica". A previsão é que o evento comece às 15h e dure até o começo da noite.

Evento acontece em São Bernardo do Campo Foto: Ariane Artioli/Divulgação
Fazer bolhas reúne crianças e adultos Foto: Francielle Oliveira/Divulgação

Para a geração com mais de 20 e poucos anos, as memórias da infância estão muito ligadas às brincadeiras de rua. O asfalto virava tabuleiro para amarelinha no chão e as esquinas eram os melhores lugares para brincar de se esconder. Com essas vivências na cabeça, alguns grupos vêm se juntando para resgatar brincadeiras e, assim, reocupar espaços públicos da cidade. É o caso dos que se chamam de "bolheiros", que vêm promovendo eventos para quem gosta de, simplesmente, assoprar bolhas de sabão por aí.

Neste domingo, 21, mais um encontro está marcado, no Parque Raphael Lazzuri, em São Bernardo do Campo. É o primeiro do tipo no ABC paulista, depois de passar por parques e praças de São Paulo, Rio de Janeiro e Santos. A organização é do grupo Bolhas Gigantes.

Atividades acontecemem cidades como São Paulo, Rio e Santos Foto: Eduardo Martinelli/Divulgação

Pioneira na retomada da brincadeira como forma de juntar adultos e crianças, Manuela Esquivel teve a ideia quando conviveu com artistas de rua no Rio e queria fazer da cidade palco para sua dança. Ao mesmo tempo, percebeu que, talvez, a melhor forma de chamar as pessoas para perto de um movimento de ocupação do espaço público seria brincando.

"Eu tinha guardada na minha cabeça a imagem um convidado que foi ao Programa do Jô fazer bolhas gigantes quando eu era criança. Me questionei então como seria dançar com as bolhas. Fui pesquisar na internet e descobri que já existiam pessoas fazendo isso na Europa, nos Estados Unidos, e que não precisava de nenhuma grande tecnologia", disse.

Grupos trocam informações sobre bolhas nas redes sociais Foto: Francielle Oliveira/Divugação

A primeira vez que Manuela foi para a rua, depois de adulta, brincar de bolha de sabão gigante foi em 2013, quando já havia um grupo de pessoas interessadas em trocar informações sobre o assunto. O que era para ser apenas um encontro virou performance diante da plateia de curiosos. Daí pra frente, não parou mais.

"Brincar disso não é só aproveitar a cidade em si, mas também aproveitar a paz, os sonhos. Para fazer bolha, tudo é lento, você tem que estar tranquilo, tem que se desligar. É uma forma diferente de experimentar a cidade", comenta Manuela, que hoje já é convidada para participar de eventos e para ensinar as fórmulas da bolha gigante.

Para fazer bolhas gigantes, pessoa precisa estar tranquila Foto: Rosane Macedonio/Divulgação

A brincadeira também retoma interação entre desconhecidos, no meio da rua. Ninguém fica imune - e parado - ao sabão voando. "Acontece que, quanto mais pessoas tem, mais seguro é um lugar. Qualquer pessoa que vê várias crianças juntas brincando de assoprar, imediatamente pensa e sabe que ali é seguro de se estar", comentou Manuela.

Nos encontros, como o de São Bernardo do Campo, as pessoas são ensinadas a brincar. Mas a "professora" adianta: "Não tem fórmula mágica". A previsão é que o evento comece às 15h e dure até o começo da noite.

Evento acontece em São Bernardo do Campo Foto: Ariane Artioli/Divulgação

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