Em Londres, passageiros de um voo da Virgin Atlantic com destino ao aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, decolaram, mas 40 minutos depois tiveram que voltar para a pista. O motivo: o piloto não havia concluído o teste de voo final que é exigido pela companhia aérea.
O caso ocorreu na última segunda-feira, 2, e a empresa enviou um comunicado à CNN nesta quinta, 5, explicando o que motivou a decisão de não prosseguir a viagem.
Segundo a Virgin Atlantic, o primeiro oficial (também chamado de copiloto) que foi escalado ingressou na empresa em 2017 e possui todos os regulamentos de voo do Reino Unido, porém precisava ter concluído uma espécie de avaliação final da própria companhia.
O capitão de voo (comandante) que estava no avião, de acordo com o comunicado, trabalha na empresa há 17 anos. No entanto, apesar da experiência, ele não tinha status de treinador designado e, por isso, houve a necessidade de substituir o primeiro oficial por um novo piloto.
A Virgin Atlantic reforçou que todos os pilotos eram licenciados e não violavam os regulamentos de aviação ou segurança. A questão foi simplesmente por protocolos internos de treinamento da empresa.