Arco de Fogo terá reforço a partir deste mês


Por Vannildo Mendes

O governo incluirá o Exército e a Polícia Rodoviária Federal na 3ª fase da Operação Arco de Fogo. O reforço da operação, desencadeada para tentar conter o desmatamento na Amazônia, foi acertado entre o ministro Carlos Minc e o diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa. "Vamos radicalizar para alcançar melhores resultados", diz Minc. Até agora, a PF prendeu mais de 170 pessoas em quatro operações, desde fevereiro, incluindo a Arco de Fogo. "Vamos intensificar as prisões", disse Corrêa. Foram embargadas 359 áreas ocupadas ilegalmente na Amazônia, com 63 mil hectares. Em multas são R$ 361 milhões. Minc disse ainda que o governo vai colocar em prática o decreto que suspende a venda de produtos, como gado, soja e madeira, obtidos em áreas desmatadas ou ocupadas irregularmente. Também permite cancelamento de registro de produtores. No dia 17, será assinado um pacto chamado de moratória da soja, que prevê o compromisso da indústria de óleo não usar matéria-prima de áreas desmatadas ilegalmente. Minc quer estender o acordo ao setor frigorífico. Com isso, além da repressão à criação clandestina de gado, apelidada de operação boi pirata, que prevê até confisco de animal, o governo quer o compromisso do setor.

O governo incluirá o Exército e a Polícia Rodoviária Federal na 3ª fase da Operação Arco de Fogo. O reforço da operação, desencadeada para tentar conter o desmatamento na Amazônia, foi acertado entre o ministro Carlos Minc e o diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa. "Vamos radicalizar para alcançar melhores resultados", diz Minc. Até agora, a PF prendeu mais de 170 pessoas em quatro operações, desde fevereiro, incluindo a Arco de Fogo. "Vamos intensificar as prisões", disse Corrêa. Foram embargadas 359 áreas ocupadas ilegalmente na Amazônia, com 63 mil hectares. Em multas são R$ 361 milhões. Minc disse ainda que o governo vai colocar em prática o decreto que suspende a venda de produtos, como gado, soja e madeira, obtidos em áreas desmatadas ou ocupadas irregularmente. Também permite cancelamento de registro de produtores. No dia 17, será assinado um pacto chamado de moratória da soja, que prevê o compromisso da indústria de óleo não usar matéria-prima de áreas desmatadas ilegalmente. Minc quer estender o acordo ao setor frigorífico. Com isso, além da repressão à criação clandestina de gado, apelidada de operação boi pirata, que prevê até confisco de animal, o governo quer o compromisso do setor.

O governo incluirá o Exército e a Polícia Rodoviária Federal na 3ª fase da Operação Arco de Fogo. O reforço da operação, desencadeada para tentar conter o desmatamento na Amazônia, foi acertado entre o ministro Carlos Minc e o diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa. "Vamos radicalizar para alcançar melhores resultados", diz Minc. Até agora, a PF prendeu mais de 170 pessoas em quatro operações, desde fevereiro, incluindo a Arco de Fogo. "Vamos intensificar as prisões", disse Corrêa. Foram embargadas 359 áreas ocupadas ilegalmente na Amazônia, com 63 mil hectares. Em multas são R$ 361 milhões. Minc disse ainda que o governo vai colocar em prática o decreto que suspende a venda de produtos, como gado, soja e madeira, obtidos em áreas desmatadas ou ocupadas irregularmente. Também permite cancelamento de registro de produtores. No dia 17, será assinado um pacto chamado de moratória da soja, que prevê o compromisso da indústria de óleo não usar matéria-prima de áreas desmatadas ilegalmente. Minc quer estender o acordo ao setor frigorífico. Com isso, além da repressão à criação clandestina de gado, apelidada de operação boi pirata, que prevê até confisco de animal, o governo quer o compromisso do setor.

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