Até que idade posso dirigir?


Qual é a hora de deixar o volante e passar para o banco do passageiro?

Por Agencia Estado

A idade mínima para se dirigir um carro no Brasil é 18 anos. E a máxima? Até quando uma pessoa pode guiar um veículo sozinha? Há restrições médicas ou legais para os motoristas da terceira idade, cuja visão já não é tão boa e cujos reflexos começam a falhar? De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o Brasil tem hoje 3.606.237 pessoas acima de 61 anos que ainda dirigem. Apenas no Estado de São Paulo, são 869.306 motoristas com idades entre 61 e 70 anos, 345.361 entre 71 e 80 e 72.020 com mais de 80. A legislação brasileira não estabelece uma idade máxima para a direção, mas determina que os idosos motorizados renovem com maior freqüência o seu exame de aptidão. Nas resoluções relativas à Carteira Nacional de Habilitação (CNH), está estabelecido que os motoristas de até 65 anos precisam renovar o teste a cada cinco anos. Acima desta idade, o exame deve ser refeito a cada três anos. O idoso portador da CNH categoria profissional enfrenta outra exigência: a de possuir visão máxima em ambos os olhos, para não ser rebaixado à categoria de motorista amador. Segundo o diretor do Instituto de Moléstias Oculares (IMO, 5573-6424), Virgilio Centurion, o ideal é que, a partir dos 60 anos, exames oftalmológicos sejam feitos, no mínimo, uma vez por ano. ?Doenças típicas da velhice podem ser diagnosticadas precocemente, evitando que a pessoa tenha de abandonar as suas atividades diárias, como a direção do próprio veículo?, explica. Entre as doenças, estão a catarata (que causa uma diminuição global da visão), o glaucoma (afeta a visão lateral) e a degeneração macular. ?A catarata é um obstáculo na hora de dirigir, especialmente à noite, porque provoca uma queda na sensibilidade do contraste da visão e uma sensação de ofuscamento, o que prejudica o motorista na condução do veículo. O glaucoma causa a visão tubular e um motorista não diagnosticado corre o risco de provocar sérios acidentes no trânsito, por falta de visão periférica?, diz Centurion. Além da catarata e do glaucoma, a hipertensão e a diabete também podem causar perdas no campo visual do idoso, fazendo com que o motorista não enxergue um carro que se aproxima pela lateral ou tenha mais dificuldades para manobrar o veículo. ?A presbiopia, a famosa vista cansada, que se inicia por volta dos 40 anos, também afeta a visão?, completa. Além das doenças oculares, os mais velhos estão sujeitos à diminuição dos reflexos e à limitação auditiva, que também prejudicam o desempenho no trânsito. Como todos estes problemas não têm data certa para aparecer, a limitação de idade para a direção varia de pessoa para pessoa. Segundo o geriatra Clineu de Almada Filho, da Unifesp, também cabe aos familiares a tarefa de estabelecer a hora de o idoso ir para o banco do passageiro. ?É necessário um diálogo aberto sobre as limitações e os riscos.? Centurion concorda: ?A família deve ficar atenta a sinais de perigo no volante, como, por exemplo, se o condutor bate o carro com freqüência, apresenta dificuldades para estacionar e fura o sinal vermelho porque não distingue as cores.? Mesmo com os riscos impostos pela idade, os idosos não são uma ameaça ao transito. Em 2005, segundo o Denatran, 21.645 condutores com mais de 60 anos estiveram envolvidos em acidentes com vítimas, contra 213.850 motoristas entre 30 e 59 anos. A prudência dos idosos é até valorizada pelas companhias de seguro - a terceira idade pode pagar a metade do preço do seguro cobrado dos jovens. Cuidados para uma direção segura A partir dos 60 anos, o ideal é que exames oftalmológicos sejam feitos, no mínimo, uma vez por ano. Assim, doenças típicas da terceira idade podem ser diagnosticadas precocemente e tratadas adequadamente, evitando que o motorista abandone a direção Além dos exames oftalmológicos periódicos, algumas medidas podem ser adotadas para facilitar a condução do veículo pelo idoso e proporcionar-lhe maior segurança. ?Como os movimentos se tornam mais lentos com a idade, o idoso tem mais facilidade de dirigir carros com direção hidráulica. Se ele sente dificuldade para trafegar no trânsito carregado, a recomendação é guiar por distâncias menores, em lugares já conhecidos, fora dos horários de pico?, aconselha o oftalmologista Eduardo de Lucca. Se o problema for o ofuscamento da visão à noite, é melhor guiar apenas de dia O motorista e principalmente a família devem ficar atentos a sinais de perigo na direção. Deve-se prestar atenção, por exemplo, à freqüência dos acidentes - mesmo que pequenos - causados pelo condutor. Além disso, é preciso verificar se ele tem dificuldade para estacionar e se fura o sinal vermelho por não distinguir as cores

A idade mínima para se dirigir um carro no Brasil é 18 anos. E a máxima? Até quando uma pessoa pode guiar um veículo sozinha? Há restrições médicas ou legais para os motoristas da terceira idade, cuja visão já não é tão boa e cujos reflexos começam a falhar? De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o Brasil tem hoje 3.606.237 pessoas acima de 61 anos que ainda dirigem. Apenas no Estado de São Paulo, são 869.306 motoristas com idades entre 61 e 70 anos, 345.361 entre 71 e 80 e 72.020 com mais de 80. A legislação brasileira não estabelece uma idade máxima para a direção, mas determina que os idosos motorizados renovem com maior freqüência o seu exame de aptidão. Nas resoluções relativas à Carteira Nacional de Habilitação (CNH), está estabelecido que os motoristas de até 65 anos precisam renovar o teste a cada cinco anos. Acima desta idade, o exame deve ser refeito a cada três anos. O idoso portador da CNH categoria profissional enfrenta outra exigência: a de possuir visão máxima em ambos os olhos, para não ser rebaixado à categoria de motorista amador. Segundo o diretor do Instituto de Moléstias Oculares (IMO, 5573-6424), Virgilio Centurion, o ideal é que, a partir dos 60 anos, exames oftalmológicos sejam feitos, no mínimo, uma vez por ano. ?Doenças típicas da velhice podem ser diagnosticadas precocemente, evitando que a pessoa tenha de abandonar as suas atividades diárias, como a direção do próprio veículo?, explica. Entre as doenças, estão a catarata (que causa uma diminuição global da visão), o glaucoma (afeta a visão lateral) e a degeneração macular. ?A catarata é um obstáculo na hora de dirigir, especialmente à noite, porque provoca uma queda na sensibilidade do contraste da visão e uma sensação de ofuscamento, o que prejudica o motorista na condução do veículo. O glaucoma causa a visão tubular e um motorista não diagnosticado corre o risco de provocar sérios acidentes no trânsito, por falta de visão periférica?, diz Centurion. Além da catarata e do glaucoma, a hipertensão e a diabete também podem causar perdas no campo visual do idoso, fazendo com que o motorista não enxergue um carro que se aproxima pela lateral ou tenha mais dificuldades para manobrar o veículo. ?A presbiopia, a famosa vista cansada, que se inicia por volta dos 40 anos, também afeta a visão?, completa. Além das doenças oculares, os mais velhos estão sujeitos à diminuição dos reflexos e à limitação auditiva, que também prejudicam o desempenho no trânsito. Como todos estes problemas não têm data certa para aparecer, a limitação de idade para a direção varia de pessoa para pessoa. Segundo o geriatra Clineu de Almada Filho, da Unifesp, também cabe aos familiares a tarefa de estabelecer a hora de o idoso ir para o banco do passageiro. ?É necessário um diálogo aberto sobre as limitações e os riscos.? Centurion concorda: ?A família deve ficar atenta a sinais de perigo no volante, como, por exemplo, se o condutor bate o carro com freqüência, apresenta dificuldades para estacionar e fura o sinal vermelho porque não distingue as cores.? Mesmo com os riscos impostos pela idade, os idosos não são uma ameaça ao transito. Em 2005, segundo o Denatran, 21.645 condutores com mais de 60 anos estiveram envolvidos em acidentes com vítimas, contra 213.850 motoristas entre 30 e 59 anos. A prudência dos idosos é até valorizada pelas companhias de seguro - a terceira idade pode pagar a metade do preço do seguro cobrado dos jovens. Cuidados para uma direção segura A partir dos 60 anos, o ideal é que exames oftalmológicos sejam feitos, no mínimo, uma vez por ano. Assim, doenças típicas da terceira idade podem ser diagnosticadas precocemente e tratadas adequadamente, evitando que o motorista abandone a direção Além dos exames oftalmológicos periódicos, algumas medidas podem ser adotadas para facilitar a condução do veículo pelo idoso e proporcionar-lhe maior segurança. ?Como os movimentos se tornam mais lentos com a idade, o idoso tem mais facilidade de dirigir carros com direção hidráulica. Se ele sente dificuldade para trafegar no trânsito carregado, a recomendação é guiar por distâncias menores, em lugares já conhecidos, fora dos horários de pico?, aconselha o oftalmologista Eduardo de Lucca. Se o problema for o ofuscamento da visão à noite, é melhor guiar apenas de dia O motorista e principalmente a família devem ficar atentos a sinais de perigo na direção. Deve-se prestar atenção, por exemplo, à freqüência dos acidentes - mesmo que pequenos - causados pelo condutor. Além disso, é preciso verificar se ele tem dificuldade para estacionar e se fura o sinal vermelho por não distinguir as cores

A idade mínima para se dirigir um carro no Brasil é 18 anos. E a máxima? Até quando uma pessoa pode guiar um veículo sozinha? Há restrições médicas ou legais para os motoristas da terceira idade, cuja visão já não é tão boa e cujos reflexos começam a falhar? De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o Brasil tem hoje 3.606.237 pessoas acima de 61 anos que ainda dirigem. Apenas no Estado de São Paulo, são 869.306 motoristas com idades entre 61 e 70 anos, 345.361 entre 71 e 80 e 72.020 com mais de 80. A legislação brasileira não estabelece uma idade máxima para a direção, mas determina que os idosos motorizados renovem com maior freqüência o seu exame de aptidão. Nas resoluções relativas à Carteira Nacional de Habilitação (CNH), está estabelecido que os motoristas de até 65 anos precisam renovar o teste a cada cinco anos. Acima desta idade, o exame deve ser refeito a cada três anos. O idoso portador da CNH categoria profissional enfrenta outra exigência: a de possuir visão máxima em ambos os olhos, para não ser rebaixado à categoria de motorista amador. Segundo o diretor do Instituto de Moléstias Oculares (IMO, 5573-6424), Virgilio Centurion, o ideal é que, a partir dos 60 anos, exames oftalmológicos sejam feitos, no mínimo, uma vez por ano. ?Doenças típicas da velhice podem ser diagnosticadas precocemente, evitando que a pessoa tenha de abandonar as suas atividades diárias, como a direção do próprio veículo?, explica. Entre as doenças, estão a catarata (que causa uma diminuição global da visão), o glaucoma (afeta a visão lateral) e a degeneração macular. ?A catarata é um obstáculo na hora de dirigir, especialmente à noite, porque provoca uma queda na sensibilidade do contraste da visão e uma sensação de ofuscamento, o que prejudica o motorista na condução do veículo. O glaucoma causa a visão tubular e um motorista não diagnosticado corre o risco de provocar sérios acidentes no trânsito, por falta de visão periférica?, diz Centurion. Além da catarata e do glaucoma, a hipertensão e a diabete também podem causar perdas no campo visual do idoso, fazendo com que o motorista não enxergue um carro que se aproxima pela lateral ou tenha mais dificuldades para manobrar o veículo. ?A presbiopia, a famosa vista cansada, que se inicia por volta dos 40 anos, também afeta a visão?, completa. Além das doenças oculares, os mais velhos estão sujeitos à diminuição dos reflexos e à limitação auditiva, que também prejudicam o desempenho no trânsito. Como todos estes problemas não têm data certa para aparecer, a limitação de idade para a direção varia de pessoa para pessoa. Segundo o geriatra Clineu de Almada Filho, da Unifesp, também cabe aos familiares a tarefa de estabelecer a hora de o idoso ir para o banco do passageiro. ?É necessário um diálogo aberto sobre as limitações e os riscos.? Centurion concorda: ?A família deve ficar atenta a sinais de perigo no volante, como, por exemplo, se o condutor bate o carro com freqüência, apresenta dificuldades para estacionar e fura o sinal vermelho porque não distingue as cores.? Mesmo com os riscos impostos pela idade, os idosos não são uma ameaça ao transito. Em 2005, segundo o Denatran, 21.645 condutores com mais de 60 anos estiveram envolvidos em acidentes com vítimas, contra 213.850 motoristas entre 30 e 59 anos. A prudência dos idosos é até valorizada pelas companhias de seguro - a terceira idade pode pagar a metade do preço do seguro cobrado dos jovens. Cuidados para uma direção segura A partir dos 60 anos, o ideal é que exames oftalmológicos sejam feitos, no mínimo, uma vez por ano. Assim, doenças típicas da terceira idade podem ser diagnosticadas precocemente e tratadas adequadamente, evitando que o motorista abandone a direção Além dos exames oftalmológicos periódicos, algumas medidas podem ser adotadas para facilitar a condução do veículo pelo idoso e proporcionar-lhe maior segurança. ?Como os movimentos se tornam mais lentos com a idade, o idoso tem mais facilidade de dirigir carros com direção hidráulica. Se ele sente dificuldade para trafegar no trânsito carregado, a recomendação é guiar por distâncias menores, em lugares já conhecidos, fora dos horários de pico?, aconselha o oftalmologista Eduardo de Lucca. Se o problema for o ofuscamento da visão à noite, é melhor guiar apenas de dia O motorista e principalmente a família devem ficar atentos a sinais de perigo na direção. Deve-se prestar atenção, por exemplo, à freqüência dos acidentes - mesmo que pequenos - causados pelo condutor. Além disso, é preciso verificar se ele tem dificuldade para estacionar e se fura o sinal vermelho por não distinguir as cores

A idade mínima para se dirigir um carro no Brasil é 18 anos. E a máxima? Até quando uma pessoa pode guiar um veículo sozinha? Há restrições médicas ou legais para os motoristas da terceira idade, cuja visão já não é tão boa e cujos reflexos começam a falhar? De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o Brasil tem hoje 3.606.237 pessoas acima de 61 anos que ainda dirigem. Apenas no Estado de São Paulo, são 869.306 motoristas com idades entre 61 e 70 anos, 345.361 entre 71 e 80 e 72.020 com mais de 80. A legislação brasileira não estabelece uma idade máxima para a direção, mas determina que os idosos motorizados renovem com maior freqüência o seu exame de aptidão. Nas resoluções relativas à Carteira Nacional de Habilitação (CNH), está estabelecido que os motoristas de até 65 anos precisam renovar o teste a cada cinco anos. Acima desta idade, o exame deve ser refeito a cada três anos. O idoso portador da CNH categoria profissional enfrenta outra exigência: a de possuir visão máxima em ambos os olhos, para não ser rebaixado à categoria de motorista amador. Segundo o diretor do Instituto de Moléstias Oculares (IMO, 5573-6424), Virgilio Centurion, o ideal é que, a partir dos 60 anos, exames oftalmológicos sejam feitos, no mínimo, uma vez por ano. ?Doenças típicas da velhice podem ser diagnosticadas precocemente, evitando que a pessoa tenha de abandonar as suas atividades diárias, como a direção do próprio veículo?, explica. Entre as doenças, estão a catarata (que causa uma diminuição global da visão), o glaucoma (afeta a visão lateral) e a degeneração macular. ?A catarata é um obstáculo na hora de dirigir, especialmente à noite, porque provoca uma queda na sensibilidade do contraste da visão e uma sensação de ofuscamento, o que prejudica o motorista na condução do veículo. O glaucoma causa a visão tubular e um motorista não diagnosticado corre o risco de provocar sérios acidentes no trânsito, por falta de visão periférica?, diz Centurion. Além da catarata e do glaucoma, a hipertensão e a diabete também podem causar perdas no campo visual do idoso, fazendo com que o motorista não enxergue um carro que se aproxima pela lateral ou tenha mais dificuldades para manobrar o veículo. ?A presbiopia, a famosa vista cansada, que se inicia por volta dos 40 anos, também afeta a visão?, completa. Além das doenças oculares, os mais velhos estão sujeitos à diminuição dos reflexos e à limitação auditiva, que também prejudicam o desempenho no trânsito. Como todos estes problemas não têm data certa para aparecer, a limitação de idade para a direção varia de pessoa para pessoa. Segundo o geriatra Clineu de Almada Filho, da Unifesp, também cabe aos familiares a tarefa de estabelecer a hora de o idoso ir para o banco do passageiro. ?É necessário um diálogo aberto sobre as limitações e os riscos.? Centurion concorda: ?A família deve ficar atenta a sinais de perigo no volante, como, por exemplo, se o condutor bate o carro com freqüência, apresenta dificuldades para estacionar e fura o sinal vermelho porque não distingue as cores.? Mesmo com os riscos impostos pela idade, os idosos não são uma ameaça ao transito. Em 2005, segundo o Denatran, 21.645 condutores com mais de 60 anos estiveram envolvidos em acidentes com vítimas, contra 213.850 motoristas entre 30 e 59 anos. A prudência dos idosos é até valorizada pelas companhias de seguro - a terceira idade pode pagar a metade do preço do seguro cobrado dos jovens. Cuidados para uma direção segura A partir dos 60 anos, o ideal é que exames oftalmológicos sejam feitos, no mínimo, uma vez por ano. Assim, doenças típicas da terceira idade podem ser diagnosticadas precocemente e tratadas adequadamente, evitando que o motorista abandone a direção Além dos exames oftalmológicos periódicos, algumas medidas podem ser adotadas para facilitar a condução do veículo pelo idoso e proporcionar-lhe maior segurança. ?Como os movimentos se tornam mais lentos com a idade, o idoso tem mais facilidade de dirigir carros com direção hidráulica. Se ele sente dificuldade para trafegar no trânsito carregado, a recomendação é guiar por distâncias menores, em lugares já conhecidos, fora dos horários de pico?, aconselha o oftalmologista Eduardo de Lucca. Se o problema for o ofuscamento da visão à noite, é melhor guiar apenas de dia O motorista e principalmente a família devem ficar atentos a sinais de perigo na direção. Deve-se prestar atenção, por exemplo, à freqüência dos acidentes - mesmo que pequenos - causados pelo condutor. Além disso, é preciso verificar se ele tem dificuldade para estacionar e se fura o sinal vermelho por não distinguir as cores

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