Acidente Vascular Cerebral: entenda e previna-se


Atendimento em até três horas do início dos sintomas é fundamental para realizar o tratamento imediato

Por Redação

 Esta semana perdemos o escritor Ariano Suassuna, 87 anos, por complicações após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC). O AVC faz parte das doenças cérebro vasculares, que estão entre as principais causas de mortalidade no mundo. A prevenção é o melhor remédio, mas se perceber algo errado, como a perda súbita da visão ou a sensação de formigamento, por exemplo, procure atendimento médico imediato.

Em caso de suspeita da doença, as primeiras três horas após o início dos sintomas são decisivas para o paciente. Dentro deste período, é possível identificar qual foi o tipo de AVC e realizar o tratamento imediato, que pode ser a realização de procedimento minimamente invasivo ou aplicação de medicamento para desfazer a obstrução ou cirurgia para retirar o excesso de sangue, aliviando a pressão dentro do crânio.

Fumantes, diabéticos, mulheres que usam anticoncepcional e são tabagistas, pessoas com altos níveis de colesterol, sedentárias e/ou obesas estão no grupo de risco para o desenvolvimento da doença. Mas é a hipertensão que está entre os fatores que merecem mais atenção: com o fluxo sanguíneo mais intenso causado pelo aumento da pressão, os vasos vão sofrendo pequenos ferimentos que podem levar à obstrução ou rompimento da área atingida.

continua após a publicidade

Pessoas com doenças crônicas, como as citadas acima, precisam manter o tratamento medicamentoso e o acompanhamento médico em dia para evitar os danos progressivos aos vasos. É importante também manter uma alimentação equilibrada, com pouca gordura, além da prática regular de exercícios físicos, que estimulam a melhor circulação sanguínea. 

Como identificar?

Segundo Aldo Ferronato, cirurgião vascular do Hospital 9 de Julho, há dois tipos de AVC, o isquêmico e o hemorrágico. “Chamamos de isquêmico quando há uma obstrução de uma das artérias que irrigam o cérebro. Ele é o mais comum, ocorre em até 85% dos casos e, se tratado adequadamente e no tempo hábil, é considerado o menos grave”, explica. 

continua após a publicidade

Já o hemorrágico ocorre quando há o rompimento de um vaso, levando a uma hemorragia no órgão e, consequentemente, ao aumento da pressão dentro do crânio, o que requer tratamento cirúrgico imediato. 

Os principais sintomas são a sensação de dormência em um dos lados do corpo, perda súbita e temporária da visão, dificuldade para falar e a perda de controle dos músculos em um dos lados do rosto (boca torta). “O ideal é que pessoas com estes sintomas sejam levadas a um pronto-socorro que possua tomografia, exame que diferencia o tipo de AVC, e que tenha equipe treinada para o tratamento da doença”, lembra Ferronato. 

Consultoria: Hospital 9 de Julho

 Esta semana perdemos o escritor Ariano Suassuna, 87 anos, por complicações após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC). O AVC faz parte das doenças cérebro vasculares, que estão entre as principais causas de mortalidade no mundo. A prevenção é o melhor remédio, mas se perceber algo errado, como a perda súbita da visão ou a sensação de formigamento, por exemplo, procure atendimento médico imediato.

Em caso de suspeita da doença, as primeiras três horas após o início dos sintomas são decisivas para o paciente. Dentro deste período, é possível identificar qual foi o tipo de AVC e realizar o tratamento imediato, que pode ser a realização de procedimento minimamente invasivo ou aplicação de medicamento para desfazer a obstrução ou cirurgia para retirar o excesso de sangue, aliviando a pressão dentro do crânio.

Fumantes, diabéticos, mulheres que usam anticoncepcional e são tabagistas, pessoas com altos níveis de colesterol, sedentárias e/ou obesas estão no grupo de risco para o desenvolvimento da doença. Mas é a hipertensão que está entre os fatores que merecem mais atenção: com o fluxo sanguíneo mais intenso causado pelo aumento da pressão, os vasos vão sofrendo pequenos ferimentos que podem levar à obstrução ou rompimento da área atingida.

Pessoas com doenças crônicas, como as citadas acima, precisam manter o tratamento medicamentoso e o acompanhamento médico em dia para evitar os danos progressivos aos vasos. É importante também manter uma alimentação equilibrada, com pouca gordura, além da prática regular de exercícios físicos, que estimulam a melhor circulação sanguínea. 

Como identificar?

Segundo Aldo Ferronato, cirurgião vascular do Hospital 9 de Julho, há dois tipos de AVC, o isquêmico e o hemorrágico. “Chamamos de isquêmico quando há uma obstrução de uma das artérias que irrigam o cérebro. Ele é o mais comum, ocorre em até 85% dos casos e, se tratado adequadamente e no tempo hábil, é considerado o menos grave”, explica. 

Já o hemorrágico ocorre quando há o rompimento de um vaso, levando a uma hemorragia no órgão e, consequentemente, ao aumento da pressão dentro do crânio, o que requer tratamento cirúrgico imediato. 

Os principais sintomas são a sensação de dormência em um dos lados do corpo, perda súbita e temporária da visão, dificuldade para falar e a perda de controle dos músculos em um dos lados do rosto (boca torta). “O ideal é que pessoas com estes sintomas sejam levadas a um pronto-socorro que possua tomografia, exame que diferencia o tipo de AVC, e que tenha equipe treinada para o tratamento da doença”, lembra Ferronato. 

Consultoria: Hospital 9 de Julho

 Esta semana perdemos o escritor Ariano Suassuna, 87 anos, por complicações após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC). O AVC faz parte das doenças cérebro vasculares, que estão entre as principais causas de mortalidade no mundo. A prevenção é o melhor remédio, mas se perceber algo errado, como a perda súbita da visão ou a sensação de formigamento, por exemplo, procure atendimento médico imediato.

Em caso de suspeita da doença, as primeiras três horas após o início dos sintomas são decisivas para o paciente. Dentro deste período, é possível identificar qual foi o tipo de AVC e realizar o tratamento imediato, que pode ser a realização de procedimento minimamente invasivo ou aplicação de medicamento para desfazer a obstrução ou cirurgia para retirar o excesso de sangue, aliviando a pressão dentro do crânio.

Fumantes, diabéticos, mulheres que usam anticoncepcional e são tabagistas, pessoas com altos níveis de colesterol, sedentárias e/ou obesas estão no grupo de risco para o desenvolvimento da doença. Mas é a hipertensão que está entre os fatores que merecem mais atenção: com o fluxo sanguíneo mais intenso causado pelo aumento da pressão, os vasos vão sofrendo pequenos ferimentos que podem levar à obstrução ou rompimento da área atingida.

Pessoas com doenças crônicas, como as citadas acima, precisam manter o tratamento medicamentoso e o acompanhamento médico em dia para evitar os danos progressivos aos vasos. É importante também manter uma alimentação equilibrada, com pouca gordura, além da prática regular de exercícios físicos, que estimulam a melhor circulação sanguínea. 

Como identificar?

Segundo Aldo Ferronato, cirurgião vascular do Hospital 9 de Julho, há dois tipos de AVC, o isquêmico e o hemorrágico. “Chamamos de isquêmico quando há uma obstrução de uma das artérias que irrigam o cérebro. Ele é o mais comum, ocorre em até 85% dos casos e, se tratado adequadamente e no tempo hábil, é considerado o menos grave”, explica. 

Já o hemorrágico ocorre quando há o rompimento de um vaso, levando a uma hemorragia no órgão e, consequentemente, ao aumento da pressão dentro do crânio, o que requer tratamento cirúrgico imediato. 

Os principais sintomas são a sensação de dormência em um dos lados do corpo, perda súbita e temporária da visão, dificuldade para falar e a perda de controle dos músculos em um dos lados do rosto (boca torta). “O ideal é que pessoas com estes sintomas sejam levadas a um pronto-socorro que possua tomografia, exame que diferencia o tipo de AVC, e que tenha equipe treinada para o tratamento da doença”, lembra Ferronato. 

Consultoria: Hospital 9 de Julho

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.