Bruxismo: entenda o distúrbio e suas consequências


Condição pode afetar a saúde física e emocional; saiba identificar os sintomas

Por Ingrid Rodrigues
Dor de cabeça e dor de dente são alguns dos sintomas e consequências do bruxismo. Foto: Freepik

O bruxismo é uma condição de saúde que está ganhando cada vez mais destaque, devido a sua incidência, visto que no Brasil estima-se que 40% das pessoas sofrem com o distúrbio, segundo a Associação Brasileira de Odontologia (ABO).

Rafael Puglisi, diretor do Instituto Guy Puglisi e referência em lentes de contato dental, explica que o bruxismo é “o ato de apertar os dentes com a musculatura em funcionamento de movimento”, ou seja, se caracteriza pelo ranger involuntário dos dentes durante a noite ou mesmo durante o dia. Ele destaca, ainda, que a condição costuma ter relação direta com fatores de saúde mental, como estresse e ansiedade.

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Embora a característica do distúrbio seja marcante, podendo acometer até as crianças, Rafael informa que de “cada 10 pacientes, cerca oito têm bruxismo e, muitas vezes, não sabem”. Por isso, é importante se atentar a todos sintomas que podem englobar essa condição, são eles: dor na articulação temporomandibular, dor de cabeça, desgaste dental, zumbido nos ouvidos, estalos na região da mandíbula e aumento de volume e cansaço dos músculos mastigatórios, conforme listam a ABO e Ajuz Demétrio, cirurgião dentista, especialista em endodontia e cofundador e professor da Harmonize School Clinic - Procedimentos Estéticos.

Segundo o cirurgião dentista, as consequências do bruxismo são seus próprios sintomas, que costumam ser recorrentes e podem, inclusive, resultar na perda de dentes, afetando a saúde física e emocional de quem o sofre. 

Tratamento de bruxismo

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Para iniciar o tratamento, é imprescindível um diagnóstico preciso. Para isso, Ajuz orienta consultar um cirurgião dentista, para realizar exames intra-orais, e um neurologista, para anamnese e exames complementares.

O bruxismo não tem cura, entretanto, algumas medidas, conforme as necessidades individuais, podem amenizar a condição e evitar suas consequências. “Para um paciente com bruxismo leve, indica-se uma placa de mordida. Em casos muito severos tratamos, também, com medicamentos, como miorrelaxantes e aplicação de toxina botulínica (botox) no masseter e/ou músculo temporal”, informa o professor. 

Rafael Puglisi acredita que o cuidado com a saúde mental também merece atenção no tratamento. “Quando tratados os outros fatores que estão diretamente relacionados a essa condição, como o estresse e ansiedade, aí, sim, os pacientes com bruxismo terão mais sucesso”, pondera.

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Por fim, Puglisi esclarece que a condição, quando bem tratada e acompanhada por um bom profissional, não impede o uso de lentes de contato nos dentes

Dor de cabeça e dor de dente são alguns dos sintomas e consequências do bruxismo. Foto: Freepik

O bruxismo é uma condição de saúde que está ganhando cada vez mais destaque, devido a sua incidência, visto que no Brasil estima-se que 40% das pessoas sofrem com o distúrbio, segundo a Associação Brasileira de Odontologia (ABO).

Rafael Puglisi, diretor do Instituto Guy Puglisi e referência em lentes de contato dental, explica que o bruxismo é “o ato de apertar os dentes com a musculatura em funcionamento de movimento”, ou seja, se caracteriza pelo ranger involuntário dos dentes durante a noite ou mesmo durante o dia. Ele destaca, ainda, que a condição costuma ter relação direta com fatores de saúde mental, como estresse e ansiedade.

Embora a característica do distúrbio seja marcante, podendo acometer até as crianças, Rafael informa que de “cada 10 pacientes, cerca oito têm bruxismo e, muitas vezes, não sabem”. Por isso, é importante se atentar a todos sintomas que podem englobar essa condição, são eles: dor na articulação temporomandibular, dor de cabeça, desgaste dental, zumbido nos ouvidos, estalos na região da mandíbula e aumento de volume e cansaço dos músculos mastigatórios, conforme listam a ABO e Ajuz Demétrio, cirurgião dentista, especialista em endodontia e cofundador e professor da Harmonize School Clinic - Procedimentos Estéticos.

Segundo o cirurgião dentista, as consequências do bruxismo são seus próprios sintomas, que costumam ser recorrentes e podem, inclusive, resultar na perda de dentes, afetando a saúde física e emocional de quem o sofre. 

Tratamento de bruxismo

Para iniciar o tratamento, é imprescindível um diagnóstico preciso. Para isso, Ajuz orienta consultar um cirurgião dentista, para realizar exames intra-orais, e um neurologista, para anamnese e exames complementares.

O bruxismo não tem cura, entretanto, algumas medidas, conforme as necessidades individuais, podem amenizar a condição e evitar suas consequências. “Para um paciente com bruxismo leve, indica-se uma placa de mordida. Em casos muito severos tratamos, também, com medicamentos, como miorrelaxantes e aplicação de toxina botulínica (botox) no masseter e/ou músculo temporal”, informa o professor. 

Rafael Puglisi acredita que o cuidado com a saúde mental também merece atenção no tratamento. “Quando tratados os outros fatores que estão diretamente relacionados a essa condição, como o estresse e ansiedade, aí, sim, os pacientes com bruxismo terão mais sucesso”, pondera.

Por fim, Puglisi esclarece que a condição, quando bem tratada e acompanhada por um bom profissional, não impede o uso de lentes de contato nos dentes

Dor de cabeça e dor de dente são alguns dos sintomas e consequências do bruxismo. Foto: Freepik

O bruxismo é uma condição de saúde que está ganhando cada vez mais destaque, devido a sua incidência, visto que no Brasil estima-se que 40% das pessoas sofrem com o distúrbio, segundo a Associação Brasileira de Odontologia (ABO).

Rafael Puglisi, diretor do Instituto Guy Puglisi e referência em lentes de contato dental, explica que o bruxismo é “o ato de apertar os dentes com a musculatura em funcionamento de movimento”, ou seja, se caracteriza pelo ranger involuntário dos dentes durante a noite ou mesmo durante o dia. Ele destaca, ainda, que a condição costuma ter relação direta com fatores de saúde mental, como estresse e ansiedade.

Embora a característica do distúrbio seja marcante, podendo acometer até as crianças, Rafael informa que de “cada 10 pacientes, cerca oito têm bruxismo e, muitas vezes, não sabem”. Por isso, é importante se atentar a todos sintomas que podem englobar essa condição, são eles: dor na articulação temporomandibular, dor de cabeça, desgaste dental, zumbido nos ouvidos, estalos na região da mandíbula e aumento de volume e cansaço dos músculos mastigatórios, conforme listam a ABO e Ajuz Demétrio, cirurgião dentista, especialista em endodontia e cofundador e professor da Harmonize School Clinic - Procedimentos Estéticos.

Segundo o cirurgião dentista, as consequências do bruxismo são seus próprios sintomas, que costumam ser recorrentes e podem, inclusive, resultar na perda de dentes, afetando a saúde física e emocional de quem o sofre. 

Tratamento de bruxismo

Para iniciar o tratamento, é imprescindível um diagnóstico preciso. Para isso, Ajuz orienta consultar um cirurgião dentista, para realizar exames intra-orais, e um neurologista, para anamnese e exames complementares.

O bruxismo não tem cura, entretanto, algumas medidas, conforme as necessidades individuais, podem amenizar a condição e evitar suas consequências. “Para um paciente com bruxismo leve, indica-se uma placa de mordida. Em casos muito severos tratamos, também, com medicamentos, como miorrelaxantes e aplicação de toxina botulínica (botox) no masseter e/ou músculo temporal”, informa o professor. 

Rafael Puglisi acredita que o cuidado com a saúde mental também merece atenção no tratamento. “Quando tratados os outros fatores que estão diretamente relacionados a essa condição, como o estresse e ansiedade, aí, sim, os pacientes com bruxismo terão mais sucesso”, pondera.

Por fim, Puglisi esclarece que a condição, quando bem tratada e acompanhada por um bom profissional, não impede o uso de lentes de contato nos dentes

Dor de cabeça e dor de dente são alguns dos sintomas e consequências do bruxismo. Foto: Freepik

O bruxismo é uma condição de saúde que está ganhando cada vez mais destaque, devido a sua incidência, visto que no Brasil estima-se que 40% das pessoas sofrem com o distúrbio, segundo a Associação Brasileira de Odontologia (ABO).

Rafael Puglisi, diretor do Instituto Guy Puglisi e referência em lentes de contato dental, explica que o bruxismo é “o ato de apertar os dentes com a musculatura em funcionamento de movimento”, ou seja, se caracteriza pelo ranger involuntário dos dentes durante a noite ou mesmo durante o dia. Ele destaca, ainda, que a condição costuma ter relação direta com fatores de saúde mental, como estresse e ansiedade.

Embora a característica do distúrbio seja marcante, podendo acometer até as crianças, Rafael informa que de “cada 10 pacientes, cerca oito têm bruxismo e, muitas vezes, não sabem”. Por isso, é importante se atentar a todos sintomas que podem englobar essa condição, são eles: dor na articulação temporomandibular, dor de cabeça, desgaste dental, zumbido nos ouvidos, estalos na região da mandíbula e aumento de volume e cansaço dos músculos mastigatórios, conforme listam a ABO e Ajuz Demétrio, cirurgião dentista, especialista em endodontia e cofundador e professor da Harmonize School Clinic - Procedimentos Estéticos.

Segundo o cirurgião dentista, as consequências do bruxismo são seus próprios sintomas, que costumam ser recorrentes e podem, inclusive, resultar na perda de dentes, afetando a saúde física e emocional de quem o sofre. 

Tratamento de bruxismo

Para iniciar o tratamento, é imprescindível um diagnóstico preciso. Para isso, Ajuz orienta consultar um cirurgião dentista, para realizar exames intra-orais, e um neurologista, para anamnese e exames complementares.

O bruxismo não tem cura, entretanto, algumas medidas, conforme as necessidades individuais, podem amenizar a condição e evitar suas consequências. “Para um paciente com bruxismo leve, indica-se uma placa de mordida. Em casos muito severos tratamos, também, com medicamentos, como miorrelaxantes e aplicação de toxina botulínica (botox) no masseter e/ou músculo temporal”, informa o professor. 

Rafael Puglisi acredita que o cuidado com a saúde mental também merece atenção no tratamento. “Quando tratados os outros fatores que estão diretamente relacionados a essa condição, como o estresse e ansiedade, aí, sim, os pacientes com bruxismo terão mais sucesso”, pondera.

Por fim, Puglisi esclarece que a condição, quando bem tratada e acompanhada por um bom profissional, não impede o uso de lentes de contato nos dentes

Dor de cabeça e dor de dente são alguns dos sintomas e consequências do bruxismo. Foto: Freepik

O bruxismo é uma condição de saúde que está ganhando cada vez mais destaque, devido a sua incidência, visto que no Brasil estima-se que 40% das pessoas sofrem com o distúrbio, segundo a Associação Brasileira de Odontologia (ABO).

Rafael Puglisi, diretor do Instituto Guy Puglisi e referência em lentes de contato dental, explica que o bruxismo é “o ato de apertar os dentes com a musculatura em funcionamento de movimento”, ou seja, se caracteriza pelo ranger involuntário dos dentes durante a noite ou mesmo durante o dia. Ele destaca, ainda, que a condição costuma ter relação direta com fatores de saúde mental, como estresse e ansiedade.

Embora a característica do distúrbio seja marcante, podendo acometer até as crianças, Rafael informa que de “cada 10 pacientes, cerca oito têm bruxismo e, muitas vezes, não sabem”. Por isso, é importante se atentar a todos sintomas que podem englobar essa condição, são eles: dor na articulação temporomandibular, dor de cabeça, desgaste dental, zumbido nos ouvidos, estalos na região da mandíbula e aumento de volume e cansaço dos músculos mastigatórios, conforme listam a ABO e Ajuz Demétrio, cirurgião dentista, especialista em endodontia e cofundador e professor da Harmonize School Clinic - Procedimentos Estéticos.

Segundo o cirurgião dentista, as consequências do bruxismo são seus próprios sintomas, que costumam ser recorrentes e podem, inclusive, resultar na perda de dentes, afetando a saúde física e emocional de quem o sofre. 

Tratamento de bruxismo

Para iniciar o tratamento, é imprescindível um diagnóstico preciso. Para isso, Ajuz orienta consultar um cirurgião dentista, para realizar exames intra-orais, e um neurologista, para anamnese e exames complementares.

O bruxismo não tem cura, entretanto, algumas medidas, conforme as necessidades individuais, podem amenizar a condição e evitar suas consequências. “Para um paciente com bruxismo leve, indica-se uma placa de mordida. Em casos muito severos tratamos, também, com medicamentos, como miorrelaxantes e aplicação de toxina botulínica (botox) no masseter e/ou músculo temporal”, informa o professor. 

Rafael Puglisi acredita que o cuidado com a saúde mental também merece atenção no tratamento. “Quando tratados os outros fatores que estão diretamente relacionados a essa condição, como o estresse e ansiedade, aí, sim, os pacientes com bruxismo terão mais sucesso”, pondera.

Por fim, Puglisi esclarece que a condição, quando bem tratada e acompanhada por um bom profissional, não impede o uso de lentes de contato nos dentes

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