Conheça os sintomas de hiper e hipotireoidismo e saiba como tratar


Disfunções podem afetar os batimentos cardíacos, a capacidade de concentração e até mesmo o humor

Por Marcela Lima

Responsável pela produção dos hormônios do metabolismo, que controlam o organismo, a tireoide tem função primordial para o funcionamento do corpo. Além de regular os batimentos cardíacos, os ciclos de humor e menstrual, movimentos intestinais e a capacidade de concentração, a glândula também controla o armazenamento e a utilização de iodo e cálcio no organismo.

Quando há disfunção da tireoide, surgem ou o hiper ou o hipotireoidismo. O hipertireoidismo é a produção em excesso dos hormônios estimulantes - tiroxina (ou tetraiodotironina) e triiodotironina - e apresenta como sintomas o metabolismo acelerado, palpitação, aumento da frequência cardíaca, tremor nas mãos, perda de peso, ansiedade, alterações intestinais, irritabilidade e alteração nos ossos. Neste caso, pode acontecer a exoftalmia - olhos saltados.

Antagônico ao primeiro, o hipotireoidismo é a baixa produção dessas substâncias, o que leva ao ganho de peso, fadiga, alteração no humor, alteração do colesterol, aumento da pressão arterial, queda de cabelos, unhas quebradiças, pele seca e constipação intestinal (intestino preso). 

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De acordo com a endocrinologista Eveline Elias Terra, da rede de clínicas dr.consulta, a origem das doenças é, comumente, autoimune - quando o próprio organismo produz anticorpos que atacam a glândula. Em outros casos, pacientes que já fizeram radioterapia ou mesmo quimioterapia também podem apresentar as disfunções.

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O endocrinologista Bruno Halpern explica as causas, as características e o tratamento da doença

Diagnóstico e tratamento. Para detectar possíveis alterações, é necessário fazer um exame de sangue que mede a quantidade de hormônio estimulante da tireoide. Em casos mais específicos, uma ultrassonografia é indicada pelo endocrinologista.

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Após o diagnóstico, o tratamento é feito com o bloqueio da produção de hormônios ou mesmo com a tireoidectomia (retirada da glândula), quando o paciente apresenta hipertireoidismo. Já no hipotireoidismo, o recomendado é a reposição de tetraiodotironina.

Em entrevista ao programa Rota Saudável, da Rádio Estadão, o endocrinologista Vinícius D’Andrea conta que o hipotireoidismo é mais comum no sexo feminino do que no sexo masculino. Segundo o médico, o tratamento desta doença é simples. “A medicação é um comprimido tomado pela manhã, logo pelo início da manhã, em jejum, e acabou. Ela não precisa ficar tomando remédios ao longo do dia. Com a reposição do hormônio, a pessoa tem uma vida praticamente normal”, conta. 

De acordo com D’Andrea, não há restrições alimentares nem complicações do medicamento. A única advertência - para os que têm ambas as doenças - é que o paciente não se esqueça do medicamento e tenha uma periodicidade de acompanhamento com um profissional. 

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O endocrinologista também indica que todos os praticantes de atividade física estejam cientes das condições apresentadas pelo organismo. Quando a pessoa tem alguma disfunção na tireoide, o objetivo das atividades pode ser comprometido. “Se a pessoa tem hipotireoidismo, mesmo praticando exercícios regularmente e tendo uma boa alimentação, ela pode ter um resultado muito aquém do que ele gostaria”, conta D’Andrea.

Idosos e crianças. Em idosos, o caso clínico das disfunções da tireoide não é evidente, indica Eveline Elias Terra. “Tem de estar atento a alteração de memória, processo de depressão, problemas cardíacos”, alerta. 

Crianças também podem ter tanto hiper como o hipotireoidismo. Nesta situação, uma das causas pode ser congênita, ou seja, pode ter havido alteração na formação da glândula durante a gestação, aponta Eveline. Para os pequenos, o tratamento é o mesmo dos adultos, mas em doses reduzidas.

Responsável pela produção dos hormônios do metabolismo, que controlam o organismo, a tireoide tem função primordial para o funcionamento do corpo. Além de regular os batimentos cardíacos, os ciclos de humor e menstrual, movimentos intestinais e a capacidade de concentração, a glândula também controla o armazenamento e a utilização de iodo e cálcio no organismo.

Quando há disfunção da tireoide, surgem ou o hiper ou o hipotireoidismo. O hipertireoidismo é a produção em excesso dos hormônios estimulantes - tiroxina (ou tetraiodotironina) e triiodotironina - e apresenta como sintomas o metabolismo acelerado, palpitação, aumento da frequência cardíaca, tremor nas mãos, perda de peso, ansiedade, alterações intestinais, irritabilidade e alteração nos ossos. Neste caso, pode acontecer a exoftalmia - olhos saltados.

Antagônico ao primeiro, o hipotireoidismo é a baixa produção dessas substâncias, o que leva ao ganho de peso, fadiga, alteração no humor, alteração do colesterol, aumento da pressão arterial, queda de cabelos, unhas quebradiças, pele seca e constipação intestinal (intestino preso). 

De acordo com a endocrinologista Eveline Elias Terra, da rede de clínicas dr.consulta, a origem das doenças é, comumente, autoimune - quando o próprio organismo produz anticorpos que atacam a glândula. Em outros casos, pacientes que já fizeram radioterapia ou mesmo quimioterapia também podem apresentar as disfunções.

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O endocrinologista Bruno Halpern explica as causas, as características e o tratamento da doença

Diagnóstico e tratamento. Para detectar possíveis alterações, é necessário fazer um exame de sangue que mede a quantidade de hormônio estimulante da tireoide. Em casos mais específicos, uma ultrassonografia é indicada pelo endocrinologista.

Após o diagnóstico, o tratamento é feito com o bloqueio da produção de hormônios ou mesmo com a tireoidectomia (retirada da glândula), quando o paciente apresenta hipertireoidismo. Já no hipotireoidismo, o recomendado é a reposição de tetraiodotironina.

Em entrevista ao programa Rota Saudável, da Rádio Estadão, o endocrinologista Vinícius D’Andrea conta que o hipotireoidismo é mais comum no sexo feminino do que no sexo masculino. Segundo o médico, o tratamento desta doença é simples. “A medicação é um comprimido tomado pela manhã, logo pelo início da manhã, em jejum, e acabou. Ela não precisa ficar tomando remédios ao longo do dia. Com a reposição do hormônio, a pessoa tem uma vida praticamente normal”, conta. 

De acordo com D’Andrea, não há restrições alimentares nem complicações do medicamento. A única advertência - para os que têm ambas as doenças - é que o paciente não se esqueça do medicamento e tenha uma periodicidade de acompanhamento com um profissional. 

O endocrinologista também indica que todos os praticantes de atividade física estejam cientes das condições apresentadas pelo organismo. Quando a pessoa tem alguma disfunção na tireoide, o objetivo das atividades pode ser comprometido. “Se a pessoa tem hipotireoidismo, mesmo praticando exercícios regularmente e tendo uma boa alimentação, ela pode ter um resultado muito aquém do que ele gostaria”, conta D’Andrea.

Idosos e crianças. Em idosos, o caso clínico das disfunções da tireoide não é evidente, indica Eveline Elias Terra. “Tem de estar atento a alteração de memória, processo de depressão, problemas cardíacos”, alerta. 

Crianças também podem ter tanto hiper como o hipotireoidismo. Nesta situação, uma das causas pode ser congênita, ou seja, pode ter havido alteração na formação da glândula durante a gestação, aponta Eveline. Para os pequenos, o tratamento é o mesmo dos adultos, mas em doses reduzidas.

Responsável pela produção dos hormônios do metabolismo, que controlam o organismo, a tireoide tem função primordial para o funcionamento do corpo. Além de regular os batimentos cardíacos, os ciclos de humor e menstrual, movimentos intestinais e a capacidade de concentração, a glândula também controla o armazenamento e a utilização de iodo e cálcio no organismo.

Quando há disfunção da tireoide, surgem ou o hiper ou o hipotireoidismo. O hipertireoidismo é a produção em excesso dos hormônios estimulantes - tiroxina (ou tetraiodotironina) e triiodotironina - e apresenta como sintomas o metabolismo acelerado, palpitação, aumento da frequência cardíaca, tremor nas mãos, perda de peso, ansiedade, alterações intestinais, irritabilidade e alteração nos ossos. Neste caso, pode acontecer a exoftalmia - olhos saltados.

Antagônico ao primeiro, o hipotireoidismo é a baixa produção dessas substâncias, o que leva ao ganho de peso, fadiga, alteração no humor, alteração do colesterol, aumento da pressão arterial, queda de cabelos, unhas quebradiças, pele seca e constipação intestinal (intestino preso). 

De acordo com a endocrinologista Eveline Elias Terra, da rede de clínicas dr.consulta, a origem das doenças é, comumente, autoimune - quando o próprio organismo produz anticorpos que atacam a glândula. Em outros casos, pacientes que já fizeram radioterapia ou mesmo quimioterapia também podem apresentar as disfunções.

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O endocrinologista Bruno Halpern explica as causas, as características e o tratamento da doença

Diagnóstico e tratamento. Para detectar possíveis alterações, é necessário fazer um exame de sangue que mede a quantidade de hormônio estimulante da tireoide. Em casos mais específicos, uma ultrassonografia é indicada pelo endocrinologista.

Após o diagnóstico, o tratamento é feito com o bloqueio da produção de hormônios ou mesmo com a tireoidectomia (retirada da glândula), quando o paciente apresenta hipertireoidismo. Já no hipotireoidismo, o recomendado é a reposição de tetraiodotironina.

Em entrevista ao programa Rota Saudável, da Rádio Estadão, o endocrinologista Vinícius D’Andrea conta que o hipotireoidismo é mais comum no sexo feminino do que no sexo masculino. Segundo o médico, o tratamento desta doença é simples. “A medicação é um comprimido tomado pela manhã, logo pelo início da manhã, em jejum, e acabou. Ela não precisa ficar tomando remédios ao longo do dia. Com a reposição do hormônio, a pessoa tem uma vida praticamente normal”, conta. 

De acordo com D’Andrea, não há restrições alimentares nem complicações do medicamento. A única advertência - para os que têm ambas as doenças - é que o paciente não se esqueça do medicamento e tenha uma periodicidade de acompanhamento com um profissional. 

O endocrinologista também indica que todos os praticantes de atividade física estejam cientes das condições apresentadas pelo organismo. Quando a pessoa tem alguma disfunção na tireoide, o objetivo das atividades pode ser comprometido. “Se a pessoa tem hipotireoidismo, mesmo praticando exercícios regularmente e tendo uma boa alimentação, ela pode ter um resultado muito aquém do que ele gostaria”, conta D’Andrea.

Idosos e crianças. Em idosos, o caso clínico das disfunções da tireoide não é evidente, indica Eveline Elias Terra. “Tem de estar atento a alteração de memória, processo de depressão, problemas cardíacos”, alerta. 

Crianças também podem ter tanto hiper como o hipotireoidismo. Nesta situação, uma das causas pode ser congênita, ou seja, pode ter havido alteração na formação da glândula durante a gestação, aponta Eveline. Para os pequenos, o tratamento é o mesmo dos adultos, mas em doses reduzidas.

Responsável pela produção dos hormônios do metabolismo, que controlam o organismo, a tireoide tem função primordial para o funcionamento do corpo. Além de regular os batimentos cardíacos, os ciclos de humor e menstrual, movimentos intestinais e a capacidade de concentração, a glândula também controla o armazenamento e a utilização de iodo e cálcio no organismo.

Quando há disfunção da tireoide, surgem ou o hiper ou o hipotireoidismo. O hipertireoidismo é a produção em excesso dos hormônios estimulantes - tiroxina (ou tetraiodotironina) e triiodotironina - e apresenta como sintomas o metabolismo acelerado, palpitação, aumento da frequência cardíaca, tremor nas mãos, perda de peso, ansiedade, alterações intestinais, irritabilidade e alteração nos ossos. Neste caso, pode acontecer a exoftalmia - olhos saltados.

Antagônico ao primeiro, o hipotireoidismo é a baixa produção dessas substâncias, o que leva ao ganho de peso, fadiga, alteração no humor, alteração do colesterol, aumento da pressão arterial, queda de cabelos, unhas quebradiças, pele seca e constipação intestinal (intestino preso). 

De acordo com a endocrinologista Eveline Elias Terra, da rede de clínicas dr.consulta, a origem das doenças é, comumente, autoimune - quando o próprio organismo produz anticorpos que atacam a glândula. Em outros casos, pacientes que já fizeram radioterapia ou mesmo quimioterapia também podem apresentar as disfunções.

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O endocrinologista Bruno Halpern explica as causas, as características e o tratamento da doença

Diagnóstico e tratamento. Para detectar possíveis alterações, é necessário fazer um exame de sangue que mede a quantidade de hormônio estimulante da tireoide. Em casos mais específicos, uma ultrassonografia é indicada pelo endocrinologista.

Após o diagnóstico, o tratamento é feito com o bloqueio da produção de hormônios ou mesmo com a tireoidectomia (retirada da glândula), quando o paciente apresenta hipertireoidismo. Já no hipotireoidismo, o recomendado é a reposição de tetraiodotironina.

Em entrevista ao programa Rota Saudável, da Rádio Estadão, o endocrinologista Vinícius D’Andrea conta que o hipotireoidismo é mais comum no sexo feminino do que no sexo masculino. Segundo o médico, o tratamento desta doença é simples. “A medicação é um comprimido tomado pela manhã, logo pelo início da manhã, em jejum, e acabou. Ela não precisa ficar tomando remédios ao longo do dia. Com a reposição do hormônio, a pessoa tem uma vida praticamente normal”, conta. 

De acordo com D’Andrea, não há restrições alimentares nem complicações do medicamento. A única advertência - para os que têm ambas as doenças - é que o paciente não se esqueça do medicamento e tenha uma periodicidade de acompanhamento com um profissional. 

O endocrinologista também indica que todos os praticantes de atividade física estejam cientes das condições apresentadas pelo organismo. Quando a pessoa tem alguma disfunção na tireoide, o objetivo das atividades pode ser comprometido. “Se a pessoa tem hipotireoidismo, mesmo praticando exercícios regularmente e tendo uma boa alimentação, ela pode ter um resultado muito aquém do que ele gostaria”, conta D’Andrea.

Idosos e crianças. Em idosos, o caso clínico das disfunções da tireoide não é evidente, indica Eveline Elias Terra. “Tem de estar atento a alteração de memória, processo de depressão, problemas cardíacos”, alerta. 

Crianças também podem ter tanto hiper como o hipotireoidismo. Nesta situação, uma das causas pode ser congênita, ou seja, pode ter havido alteração na formação da glândula durante a gestação, aponta Eveline. Para os pequenos, o tratamento é o mesmo dos adultos, mas em doses reduzidas.

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