Dia de Combate ao Câncer Infantil: doença é a primeira causa de morte por doença em crianças


Apesar disso, diagnóstico precoce do tumor pode aumentar as chances de vida

Por Camila Tuchlinski
Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil é celebrado neste sábado. Data serve para conscientizar sobre a doença. Foto: Pixabay

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer já representa a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes de um a 19 anos no Brasil. Os óbitos em decorrência da enfermidade representam 8% do total nessa faixa etária. Apesar das estatísticas, se diagnosticados e tratados precocemente, as taxas de cura podem chegar a 80% das crianças e adolescentes acometidos pela doença. Neste sábado, 23, é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil. A data estimula a disseminação de informações sobre, por exemplo, como identificar os sintomas, tendo em vista a importância do diagnóstico precoce para aumentar as chances de cura. Segundo a oncologista do Hospital do Câncer Anchieta Regina Vidal, os sinais nessa fase podem ser confundidos com os de outras doenças comuns na infância, o que dificulta a identificação.  “Os pais ou responsáveis devem estar atentos e procurar avaliação médica se notarem sintomas como palidez, caroços ou inchaços, especialmente se forem indolores e sem febre, perda de peso sem razão aparente, dores de cabeça, principalmente se persistente”, alerta a médica. Os tipos mais frequentes na população infantojuvenil são as leucemias (que atingem os glóbulos brancos), tumores cerebrais e do sistema nervoso central, e linfomas (que se iniciam nos linfócitos - células que fazem parte do sistema imunológico). O diagnóstico é feito por meio de exames laboratoriais, de imagem e realização de biópsia. As opções de tratamento variam caso a caso e podem envolver uma ou mais abordagens terapêuticas como quimioterapia, radioterapia e cirurgia.

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A organização sem fins lucrativos, TUCCA - Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer, oferece tratamento multidisciplinar de excelência a crianças e adolescentes carentes com câncer, sem custos ao paciente ou à família em parceria com o Hospital Santa Marcelina, no bairro de Itaquera, na Zona Leste de São Paulo. A parceria já conta com mais de 3.500 pacientes assistidos e taxas de cura próximas a 80% - índice 60% acima da média brasileira, igualado somente aos da Europa e dos Estados Unidos. Como complemento, a associação ainda presta todo a assistência multidisciplinar ao paciente e seus familiares com acompanhamento de assistentes sociais, psicólogos, neuropsicólogo, nutricionistas, fisioterapeuta, dentista e fonoaudiólogo.

Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil é celebrado neste sábado. Data serve para conscientizar sobre a doença. Foto: Pixabay

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer já representa a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes de um a 19 anos no Brasil. Os óbitos em decorrência da enfermidade representam 8% do total nessa faixa etária. Apesar das estatísticas, se diagnosticados e tratados precocemente, as taxas de cura podem chegar a 80% das crianças e adolescentes acometidos pela doença. Neste sábado, 23, é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil. A data estimula a disseminação de informações sobre, por exemplo, como identificar os sintomas, tendo em vista a importância do diagnóstico precoce para aumentar as chances de cura. Segundo a oncologista do Hospital do Câncer Anchieta Regina Vidal, os sinais nessa fase podem ser confundidos com os de outras doenças comuns na infância, o que dificulta a identificação.  “Os pais ou responsáveis devem estar atentos e procurar avaliação médica se notarem sintomas como palidez, caroços ou inchaços, especialmente se forem indolores e sem febre, perda de peso sem razão aparente, dores de cabeça, principalmente se persistente”, alerta a médica. Os tipos mais frequentes na população infantojuvenil são as leucemias (que atingem os glóbulos brancos), tumores cerebrais e do sistema nervoso central, e linfomas (que se iniciam nos linfócitos - células que fazem parte do sistema imunológico). O diagnóstico é feito por meio de exames laboratoriais, de imagem e realização de biópsia. As opções de tratamento variam caso a caso e podem envolver uma ou mais abordagens terapêuticas como quimioterapia, radioterapia e cirurgia.

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Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil é celebrado neste sábado. Data serve para conscientizar sobre a doença. Foto: Pixabay

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer já representa a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes de um a 19 anos no Brasil. Os óbitos em decorrência da enfermidade representam 8% do total nessa faixa etária. Apesar das estatísticas, se diagnosticados e tratados precocemente, as taxas de cura podem chegar a 80% das crianças e adolescentes acometidos pela doença. Neste sábado, 23, é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil. A data estimula a disseminação de informações sobre, por exemplo, como identificar os sintomas, tendo em vista a importância do diagnóstico precoce para aumentar as chances de cura. Segundo a oncologista do Hospital do Câncer Anchieta Regina Vidal, os sinais nessa fase podem ser confundidos com os de outras doenças comuns na infância, o que dificulta a identificação.  “Os pais ou responsáveis devem estar atentos e procurar avaliação médica se notarem sintomas como palidez, caroços ou inchaços, especialmente se forem indolores e sem febre, perda de peso sem razão aparente, dores de cabeça, principalmente se persistente”, alerta a médica. Os tipos mais frequentes na população infantojuvenil são as leucemias (que atingem os glóbulos brancos), tumores cerebrais e do sistema nervoso central, e linfomas (que se iniciam nos linfócitos - células que fazem parte do sistema imunológico). O diagnóstico é feito por meio de exames laboratoriais, de imagem e realização de biópsia. As opções de tratamento variam caso a caso e podem envolver uma ou mais abordagens terapêuticas como quimioterapia, radioterapia e cirurgia.

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