Dia Mundial do Autismo: veja 10 sinais de alerta para detectar o transtorno


Condição caracteriza-se, principalmente, pela dificuldade na interação social

Por Redação
Atualização:
Autismo se apresenta em diferentes graus de comprometimento e diagnóstico é baseado em sintomas e comportamento. Foto: blueMix/Pixabay

Nesta terça-feira, 2, é celebrado o Dia Mundial do Autismo, data proposta para aumentar a conscientização sobre esse transtorno que acomete pessoas de todas as classes sociais e etnias. A condição tem graus variáveis, podendo se apresentar de forma leve, como a síndrome de Asperger, ou grave, quando há maior comprometimento cognitivo.

Também conhecido como transtorno do espectro autista (TEA), o diagnóstico é clínico, ou seja, baseado nos sintomas e comportamento da pessoa. Na avaliação, os profissionais identificam se há prejuízos na interação social, na linguagem/comunicação e padrões repetitivos de comportamento.

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Para auxiliar pais, professores ou outros responsáveis por crianças, profissionais da Apae São Paulo, organização que atua no tratamento de deficiências intelectuais, elencaram dez sinais de alerta que podem indicar transtorno do espectro autista. É importante salientar que apenas uma das características não é sinônimo de autismo, mas um conjunto de comportamentos é que identifica o transtorno.

O material foi preparado pelos psicólogos e neuropsicólogos André Luiz de Sousa, Cindy Mourão, Regina Viana Nojoza e Luciana Mello Di Benedetto, do Ambulatório de Diagnóstico da instituição. Veja abaixo os sinais de alerta:

1. Pouco contato visual: a criança não olha quando é chamada pelo nome ou não sustenta o olhar.

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2. Não interagir com outras pessoas: essa é uma das principais características do autismo. Sorrisos, gestos ou conversas são de pouco interesse de pessoas com essa condição.

3. Bebês que não fazem jogo de imitação: os bebês começam a imitar atitudes e comportamentos por volta dos seis a oito meses de vida. Portanto, deve-se ficar atento quanto à ausência desse comportamento.

4. Não atender quando chamado pelo nome: a criança pode parecer desatenta, sem demonstrar interesse pelo que se passa ao redor.

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5. Dificuldade em atenção compartilhada: não demonstra interesse em brincadeiras coletivas e parece não entender as brincadeiras.

6. Atraso na fala: criança acima de dois anos que não fala palavras ou frases deve receber maior atenção.

7. Não usar a comunicação não verbal: a criança, geralmente, não usa as mãos para indicar algo que quer.

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8. Comportamentos sensoriais incomuns: a pessoa se incomoda com barulhos altos, por vezes colocando as mãos nos ouvidos diante de tais estímulos, não gosta do toque de outras pessoas e pode se irritar com abraços e carinho.

9. Não brinca de faz de conta: a criança não costuma criar suas próprias histórias, não participa das brincadeiras dos colegas nem utiliza brinquedos para simbolizar personagens. Suas brincadeiras costumam ser solitárias e com partes de brinquedos, como a roda de um carrinho ou algum botão.

10. Movimentos estereotipados: apresenta movimentos incomuns, como chacoalhar as mãos, balançar-se para frente e para trás, correr de um lado para outro, pular ou girar sem motivos aparentes. Os movimentos podem se intensificar em momentos de felicidade, tristeza ou ansiedade.

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Tratamento para autismo

Não há medicação específica para o TEA, mas há casos em que são necessárias medicações para controlar quadros associados ao autismo, como insônia, hiperatividade, impulsividade, irritabilidade, atitudes agressivas, falta de atenção, ansiedade, depressão, sintomas obsessivos, raiva e comportamentos repetitivos. Em alguns casos, o indivíduo desenvolve problemas psiquiátricos.

Além disso, outras abordagens podem ser utilizadas, como análise aplicada do comportamento (mais conhecida como terapia ABA) e psicoterapia. Como a família é quem mais interage e estimula o comportamento das crianças, é importante que ela também seja educada para lidar com a situação e auxiliar no tratamento.

Autismo se apresenta em diferentes graus de comprometimento e diagnóstico é baseado em sintomas e comportamento. Foto: blueMix/Pixabay

Nesta terça-feira, 2, é celebrado o Dia Mundial do Autismo, data proposta para aumentar a conscientização sobre esse transtorno que acomete pessoas de todas as classes sociais e etnias. A condição tem graus variáveis, podendo se apresentar de forma leve, como a síndrome de Asperger, ou grave, quando há maior comprometimento cognitivo.

Também conhecido como transtorno do espectro autista (TEA), o diagnóstico é clínico, ou seja, baseado nos sintomas e comportamento da pessoa. Na avaliação, os profissionais identificam se há prejuízos na interação social, na linguagem/comunicação e padrões repetitivos de comportamento.

Para auxiliar pais, professores ou outros responsáveis por crianças, profissionais da Apae São Paulo, organização que atua no tratamento de deficiências intelectuais, elencaram dez sinais de alerta que podem indicar transtorno do espectro autista. É importante salientar que apenas uma das características não é sinônimo de autismo, mas um conjunto de comportamentos é que identifica o transtorno.

O material foi preparado pelos psicólogos e neuropsicólogos André Luiz de Sousa, Cindy Mourão, Regina Viana Nojoza e Luciana Mello Di Benedetto, do Ambulatório de Diagnóstico da instituição. Veja abaixo os sinais de alerta:

1. Pouco contato visual: a criança não olha quando é chamada pelo nome ou não sustenta o olhar.

2. Não interagir com outras pessoas: essa é uma das principais características do autismo. Sorrisos, gestos ou conversas são de pouco interesse de pessoas com essa condição.

3. Bebês que não fazem jogo de imitação: os bebês começam a imitar atitudes e comportamentos por volta dos seis a oito meses de vida. Portanto, deve-se ficar atento quanto à ausência desse comportamento.

4. Não atender quando chamado pelo nome: a criança pode parecer desatenta, sem demonstrar interesse pelo que se passa ao redor.

5. Dificuldade em atenção compartilhada: não demonstra interesse em brincadeiras coletivas e parece não entender as brincadeiras.

6. Atraso na fala: criança acima de dois anos que não fala palavras ou frases deve receber maior atenção.

7. Não usar a comunicação não verbal: a criança, geralmente, não usa as mãos para indicar algo que quer.

8. Comportamentos sensoriais incomuns: a pessoa se incomoda com barulhos altos, por vezes colocando as mãos nos ouvidos diante de tais estímulos, não gosta do toque de outras pessoas e pode se irritar com abraços e carinho.

9. Não brinca de faz de conta: a criança não costuma criar suas próprias histórias, não participa das brincadeiras dos colegas nem utiliza brinquedos para simbolizar personagens. Suas brincadeiras costumam ser solitárias e com partes de brinquedos, como a roda de um carrinho ou algum botão.

10. Movimentos estereotipados: apresenta movimentos incomuns, como chacoalhar as mãos, balançar-se para frente e para trás, correr de um lado para outro, pular ou girar sem motivos aparentes. Os movimentos podem se intensificar em momentos de felicidade, tristeza ou ansiedade.

Tratamento para autismo

Não há medicação específica para o TEA, mas há casos em que são necessárias medicações para controlar quadros associados ao autismo, como insônia, hiperatividade, impulsividade, irritabilidade, atitudes agressivas, falta de atenção, ansiedade, depressão, sintomas obsessivos, raiva e comportamentos repetitivos. Em alguns casos, o indivíduo desenvolve problemas psiquiátricos.

Além disso, outras abordagens podem ser utilizadas, como análise aplicada do comportamento (mais conhecida como terapia ABA) e psicoterapia. Como a família é quem mais interage e estimula o comportamento das crianças, é importante que ela também seja educada para lidar com a situação e auxiliar no tratamento.

Autismo se apresenta em diferentes graus de comprometimento e diagnóstico é baseado em sintomas e comportamento. Foto: blueMix/Pixabay

Nesta terça-feira, 2, é celebrado o Dia Mundial do Autismo, data proposta para aumentar a conscientização sobre esse transtorno que acomete pessoas de todas as classes sociais e etnias. A condição tem graus variáveis, podendo se apresentar de forma leve, como a síndrome de Asperger, ou grave, quando há maior comprometimento cognitivo.

Também conhecido como transtorno do espectro autista (TEA), o diagnóstico é clínico, ou seja, baseado nos sintomas e comportamento da pessoa. Na avaliação, os profissionais identificam se há prejuízos na interação social, na linguagem/comunicação e padrões repetitivos de comportamento.

Para auxiliar pais, professores ou outros responsáveis por crianças, profissionais da Apae São Paulo, organização que atua no tratamento de deficiências intelectuais, elencaram dez sinais de alerta que podem indicar transtorno do espectro autista. É importante salientar que apenas uma das características não é sinônimo de autismo, mas um conjunto de comportamentos é que identifica o transtorno.

O material foi preparado pelos psicólogos e neuropsicólogos André Luiz de Sousa, Cindy Mourão, Regina Viana Nojoza e Luciana Mello Di Benedetto, do Ambulatório de Diagnóstico da instituição. Veja abaixo os sinais de alerta:

1. Pouco contato visual: a criança não olha quando é chamada pelo nome ou não sustenta o olhar.

2. Não interagir com outras pessoas: essa é uma das principais características do autismo. Sorrisos, gestos ou conversas são de pouco interesse de pessoas com essa condição.

3. Bebês que não fazem jogo de imitação: os bebês começam a imitar atitudes e comportamentos por volta dos seis a oito meses de vida. Portanto, deve-se ficar atento quanto à ausência desse comportamento.

4. Não atender quando chamado pelo nome: a criança pode parecer desatenta, sem demonstrar interesse pelo que se passa ao redor.

5. Dificuldade em atenção compartilhada: não demonstra interesse em brincadeiras coletivas e parece não entender as brincadeiras.

6. Atraso na fala: criança acima de dois anos que não fala palavras ou frases deve receber maior atenção.

7. Não usar a comunicação não verbal: a criança, geralmente, não usa as mãos para indicar algo que quer.

8. Comportamentos sensoriais incomuns: a pessoa se incomoda com barulhos altos, por vezes colocando as mãos nos ouvidos diante de tais estímulos, não gosta do toque de outras pessoas e pode se irritar com abraços e carinho.

9. Não brinca de faz de conta: a criança não costuma criar suas próprias histórias, não participa das brincadeiras dos colegas nem utiliza brinquedos para simbolizar personagens. Suas brincadeiras costumam ser solitárias e com partes de brinquedos, como a roda de um carrinho ou algum botão.

10. Movimentos estereotipados: apresenta movimentos incomuns, como chacoalhar as mãos, balançar-se para frente e para trás, correr de um lado para outro, pular ou girar sem motivos aparentes. Os movimentos podem se intensificar em momentos de felicidade, tristeza ou ansiedade.

Tratamento para autismo

Não há medicação específica para o TEA, mas há casos em que são necessárias medicações para controlar quadros associados ao autismo, como insônia, hiperatividade, impulsividade, irritabilidade, atitudes agressivas, falta de atenção, ansiedade, depressão, sintomas obsessivos, raiva e comportamentos repetitivos. Em alguns casos, o indivíduo desenvolve problemas psiquiátricos.

Além disso, outras abordagens podem ser utilizadas, como análise aplicada do comportamento (mais conhecida como terapia ABA) e psicoterapia. Como a família é quem mais interage e estimula o comportamento das crianças, é importante que ela também seja educada para lidar com a situação e auxiliar no tratamento.

Autismo se apresenta em diferentes graus de comprometimento e diagnóstico é baseado em sintomas e comportamento. Foto: blueMix/Pixabay

Nesta terça-feira, 2, é celebrado o Dia Mundial do Autismo, data proposta para aumentar a conscientização sobre esse transtorno que acomete pessoas de todas as classes sociais e etnias. A condição tem graus variáveis, podendo se apresentar de forma leve, como a síndrome de Asperger, ou grave, quando há maior comprometimento cognitivo.

Também conhecido como transtorno do espectro autista (TEA), o diagnóstico é clínico, ou seja, baseado nos sintomas e comportamento da pessoa. Na avaliação, os profissionais identificam se há prejuízos na interação social, na linguagem/comunicação e padrões repetitivos de comportamento.

Para auxiliar pais, professores ou outros responsáveis por crianças, profissionais da Apae São Paulo, organização que atua no tratamento de deficiências intelectuais, elencaram dez sinais de alerta que podem indicar transtorno do espectro autista. É importante salientar que apenas uma das características não é sinônimo de autismo, mas um conjunto de comportamentos é que identifica o transtorno.

O material foi preparado pelos psicólogos e neuropsicólogos André Luiz de Sousa, Cindy Mourão, Regina Viana Nojoza e Luciana Mello Di Benedetto, do Ambulatório de Diagnóstico da instituição. Veja abaixo os sinais de alerta:

1. Pouco contato visual: a criança não olha quando é chamada pelo nome ou não sustenta o olhar.

2. Não interagir com outras pessoas: essa é uma das principais características do autismo. Sorrisos, gestos ou conversas são de pouco interesse de pessoas com essa condição.

3. Bebês que não fazem jogo de imitação: os bebês começam a imitar atitudes e comportamentos por volta dos seis a oito meses de vida. Portanto, deve-se ficar atento quanto à ausência desse comportamento.

4. Não atender quando chamado pelo nome: a criança pode parecer desatenta, sem demonstrar interesse pelo que se passa ao redor.

5. Dificuldade em atenção compartilhada: não demonstra interesse em brincadeiras coletivas e parece não entender as brincadeiras.

6. Atraso na fala: criança acima de dois anos que não fala palavras ou frases deve receber maior atenção.

7. Não usar a comunicação não verbal: a criança, geralmente, não usa as mãos para indicar algo que quer.

8. Comportamentos sensoriais incomuns: a pessoa se incomoda com barulhos altos, por vezes colocando as mãos nos ouvidos diante de tais estímulos, não gosta do toque de outras pessoas e pode se irritar com abraços e carinho.

9. Não brinca de faz de conta: a criança não costuma criar suas próprias histórias, não participa das brincadeiras dos colegas nem utiliza brinquedos para simbolizar personagens. Suas brincadeiras costumam ser solitárias e com partes de brinquedos, como a roda de um carrinho ou algum botão.

10. Movimentos estereotipados: apresenta movimentos incomuns, como chacoalhar as mãos, balançar-se para frente e para trás, correr de um lado para outro, pular ou girar sem motivos aparentes. Os movimentos podem se intensificar em momentos de felicidade, tristeza ou ansiedade.

Tratamento para autismo

Não há medicação específica para o TEA, mas há casos em que são necessárias medicações para controlar quadros associados ao autismo, como insônia, hiperatividade, impulsividade, irritabilidade, atitudes agressivas, falta de atenção, ansiedade, depressão, sintomas obsessivos, raiva e comportamentos repetitivos. Em alguns casos, o indivíduo desenvolve problemas psiquiátricos.

Além disso, outras abordagens podem ser utilizadas, como análise aplicada do comportamento (mais conhecida como terapia ABA) e psicoterapia. Como a família é quem mais interage e estimula o comportamento das crianças, é importante que ela também seja educada para lidar com a situação e auxiliar no tratamento.

Autismo se apresenta em diferentes graus de comprometimento e diagnóstico é baseado em sintomas e comportamento. Foto: blueMix/Pixabay

Nesta terça-feira, 2, é celebrado o Dia Mundial do Autismo, data proposta para aumentar a conscientização sobre esse transtorno que acomete pessoas de todas as classes sociais e etnias. A condição tem graus variáveis, podendo se apresentar de forma leve, como a síndrome de Asperger, ou grave, quando há maior comprometimento cognitivo.

Também conhecido como transtorno do espectro autista (TEA), o diagnóstico é clínico, ou seja, baseado nos sintomas e comportamento da pessoa. Na avaliação, os profissionais identificam se há prejuízos na interação social, na linguagem/comunicação e padrões repetitivos de comportamento.

Para auxiliar pais, professores ou outros responsáveis por crianças, profissionais da Apae São Paulo, organização que atua no tratamento de deficiências intelectuais, elencaram dez sinais de alerta que podem indicar transtorno do espectro autista. É importante salientar que apenas uma das características não é sinônimo de autismo, mas um conjunto de comportamentos é que identifica o transtorno.

O material foi preparado pelos psicólogos e neuropsicólogos André Luiz de Sousa, Cindy Mourão, Regina Viana Nojoza e Luciana Mello Di Benedetto, do Ambulatório de Diagnóstico da instituição. Veja abaixo os sinais de alerta:

1. Pouco contato visual: a criança não olha quando é chamada pelo nome ou não sustenta o olhar.

2. Não interagir com outras pessoas: essa é uma das principais características do autismo. Sorrisos, gestos ou conversas são de pouco interesse de pessoas com essa condição.

3. Bebês que não fazem jogo de imitação: os bebês começam a imitar atitudes e comportamentos por volta dos seis a oito meses de vida. Portanto, deve-se ficar atento quanto à ausência desse comportamento.

4. Não atender quando chamado pelo nome: a criança pode parecer desatenta, sem demonstrar interesse pelo que se passa ao redor.

5. Dificuldade em atenção compartilhada: não demonstra interesse em brincadeiras coletivas e parece não entender as brincadeiras.

6. Atraso na fala: criança acima de dois anos que não fala palavras ou frases deve receber maior atenção.

7. Não usar a comunicação não verbal: a criança, geralmente, não usa as mãos para indicar algo que quer.

8. Comportamentos sensoriais incomuns: a pessoa se incomoda com barulhos altos, por vezes colocando as mãos nos ouvidos diante de tais estímulos, não gosta do toque de outras pessoas e pode se irritar com abraços e carinho.

9. Não brinca de faz de conta: a criança não costuma criar suas próprias histórias, não participa das brincadeiras dos colegas nem utiliza brinquedos para simbolizar personagens. Suas brincadeiras costumam ser solitárias e com partes de brinquedos, como a roda de um carrinho ou algum botão.

10. Movimentos estereotipados: apresenta movimentos incomuns, como chacoalhar as mãos, balançar-se para frente e para trás, correr de um lado para outro, pular ou girar sem motivos aparentes. Os movimentos podem se intensificar em momentos de felicidade, tristeza ou ansiedade.

Tratamento para autismo

Não há medicação específica para o TEA, mas há casos em que são necessárias medicações para controlar quadros associados ao autismo, como insônia, hiperatividade, impulsividade, irritabilidade, atitudes agressivas, falta de atenção, ansiedade, depressão, sintomas obsessivos, raiva e comportamentos repetitivos. Em alguns casos, o indivíduo desenvolve problemas psiquiátricos.

Além disso, outras abordagens podem ser utilizadas, como análise aplicada do comportamento (mais conhecida como terapia ABA) e psicoterapia. Como a família é quem mais interage e estimula o comportamento das crianças, é importante que ela também seja educada para lidar com a situação e auxiliar no tratamento.

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