Itália pode aprovar 'licença menstruação' para mulheres que sofrem de cólica


Elas teriam direito a três dias remunerados sem ir ao trabalho a cada mês

Por Redação
Atualização:
Proposta dividiu opiniões entre a mídia feminina italiana Foto: Pixabay

A Itália pode ser o primeiro país ocidental a criar a 'licença menstruação' para mulheres. Se aprovada, a lei garante que aquelas que sofrem com dores durante seu período menstrual tenham três dias de licença remunerada do trabalho a cada mês. O projeto está no Parlamento italiano, na Casa equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil. 

Focada em mulheres que sentem fortes cólicas e outras dores, a proposta divide opiniões no país. A Marie Claire italiana, por exemplo, acredita que a medida é um progresso. Por outro lado, outra publicação feminina local teme que a ideia faça com que as empresas evitem contratar mulheres. 

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Apesar de haver várias leis trabalhistas que favoreçam as mulheres, a Itália tem um baixo número de mão de obra feminina. De acordo com informações do Washington Post, 61% das mulheres do país trabalham, 11 pontos porcentuais abaixo da média europeia, de 72%. 

Proposta dividiu opiniões entre a mídia feminina italiana Foto: Pixabay

A Itália pode ser o primeiro país ocidental a criar a 'licença menstruação' para mulheres. Se aprovada, a lei garante que aquelas que sofrem com dores durante seu período menstrual tenham três dias de licença remunerada do trabalho a cada mês. O projeto está no Parlamento italiano, na Casa equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil. 

Focada em mulheres que sentem fortes cólicas e outras dores, a proposta divide opiniões no país. A Marie Claire italiana, por exemplo, acredita que a medida é um progresso. Por outro lado, outra publicação feminina local teme que a ideia faça com que as empresas evitem contratar mulheres. 

Apesar de haver várias leis trabalhistas que favoreçam as mulheres, a Itália tem um baixo número de mão de obra feminina. De acordo com informações do Washington Post, 61% das mulheres do país trabalham, 11 pontos porcentuais abaixo da média europeia, de 72%. 

Proposta dividiu opiniões entre a mídia feminina italiana Foto: Pixabay

A Itália pode ser o primeiro país ocidental a criar a 'licença menstruação' para mulheres. Se aprovada, a lei garante que aquelas que sofrem com dores durante seu período menstrual tenham três dias de licença remunerada do trabalho a cada mês. O projeto está no Parlamento italiano, na Casa equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil. 

Focada em mulheres que sentem fortes cólicas e outras dores, a proposta divide opiniões no país. A Marie Claire italiana, por exemplo, acredita que a medida é um progresso. Por outro lado, outra publicação feminina local teme que a ideia faça com que as empresas evitem contratar mulheres. 

Apesar de haver várias leis trabalhistas que favoreçam as mulheres, a Itália tem um baixo número de mão de obra feminina. De acordo com informações do Washington Post, 61% das mulheres do país trabalham, 11 pontos porcentuais abaixo da média europeia, de 72%. 

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A Itália pode ser o primeiro país ocidental a criar a 'licença menstruação' para mulheres. Se aprovada, a lei garante que aquelas que sofrem com dores durante seu período menstrual tenham três dias de licença remunerada do trabalho a cada mês. O projeto está no Parlamento italiano, na Casa equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil. 

Focada em mulheres que sentem fortes cólicas e outras dores, a proposta divide opiniões no país. A Marie Claire italiana, por exemplo, acredita que a medida é um progresso. Por outro lado, outra publicação feminina local teme que a ideia faça com que as empresas evitem contratar mulheres. 

Apesar de haver várias leis trabalhistas que favoreçam as mulheres, a Itália tem um baixo número de mão de obra feminina. De acordo com informações do Washington Post, 61% das mulheres do país trabalham, 11 pontos porcentuais abaixo da média europeia, de 72%. 

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A Itália pode ser o primeiro país ocidental a criar a 'licença menstruação' para mulheres. Se aprovada, a lei garante que aquelas que sofrem com dores durante seu período menstrual tenham três dias de licença remunerada do trabalho a cada mês. O projeto está no Parlamento italiano, na Casa equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil. 

Focada em mulheres que sentem fortes cólicas e outras dores, a proposta divide opiniões no país. A Marie Claire italiana, por exemplo, acredita que a medida é um progresso. Por outro lado, outra publicação feminina local teme que a ideia faça com que as empresas evitem contratar mulheres. 

Apesar de haver várias leis trabalhistas que favoreçam as mulheres, a Itália tem um baixo número de mão de obra feminina. De acordo com informações do Washington Post, 61% das mulheres do país trabalham, 11 pontos porcentuais abaixo da média europeia, de 72%. 

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