Polivitamínicos: vitaminas em excesso podem causar transtornos ou hipervitaminoses


Encontrados nas formas líquida, comprimidos, cápsulas ou até mesmo em pó, suplementos devem ser tomados com indicação médica

Por Marcela Lima

Com lugares destacados nas gôndolas de farmácias, os polivitamínicos prometem suprir necessidades diárias de diversas vitaminas. Encontrados nas formas líquida, comprimidos, cápsulas ou até mesmo em pó, estes suplementos devem ser tomados apenas com indicação médica, assim como qualquer outro medicamento. “Se a pessoa já tem uma alimentação saudável e não tem nenhum problema de saúde, não é necessário tomar a suplementação”, alerta a nutróloga Andrea Pereira, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Em entrevista ao programa Rota Saudável, da Rádio Estadão, a nutricionista Cassiane Fagundes explica que vitaminas e sais minerais em excesso podem causar transtornos ou hipervitaminoses. Desta forma, a consulta a um médico é indispensável para que não haja nenhum problema futuro.

Encontrados nas formas líquida, comprimidos, cápsulas ou até mesmo em pó, suplementos devem ser tomados com indicação médica Foto: Steven Depolo / Creative Commons
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Hoje, as fabricantes têm como base o índice de Ingestão Diária Recomendada (IDR), já estabelecido por regras internacionais e supervisionado pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Andrea Pereira reitera que a quantidade indicada pelo médico e nas embalagens deve ser respeitada pelo paciente, para que não haja intoxicação ou qualquer outra reação adversa.

Pessoas que sofrem com queda de cabelo, têm unhas quebradiças, formigamento e dores frequentes devem procurar um médico para fazer os devidos exames. Caso seja detectada alguma deficiência de vitaminas, será indicada a suplementação correta, de acordo com as necessidades do paciente. A indicação de Andrea é que o paciente prefira os polivitamínicos de absorção lenta, em forma de comprimidos, por exemplo.

Cassiane Fagundes aponta que o ideal é tomar o suplemento juntamente com as principais refeições para garantir uma melhor absorção. “A comida é a base, a suplementação é apenas uma ajuda”, aconselha.

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Engorda ou não engorda? Segundo Andrea Pereira, do Hospital Israelita Albert Einstein, a ingestão de polivitamínicos não faz com que a pessoa engorde. “Antigamente o estimulante de apetite era confundido com os polivitamínicos. A vitamina não engorda nem aumenta o apetite do paciente”, diz. 

Com lugares destacados nas gôndolas de farmácias, os polivitamínicos prometem suprir necessidades diárias de diversas vitaminas. Encontrados nas formas líquida, comprimidos, cápsulas ou até mesmo em pó, estes suplementos devem ser tomados apenas com indicação médica, assim como qualquer outro medicamento. “Se a pessoa já tem uma alimentação saudável e não tem nenhum problema de saúde, não é necessário tomar a suplementação”, alerta a nutróloga Andrea Pereira, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Em entrevista ao programa Rota Saudável, da Rádio Estadão, a nutricionista Cassiane Fagundes explica que vitaminas e sais minerais em excesso podem causar transtornos ou hipervitaminoses. Desta forma, a consulta a um médico é indispensável para que não haja nenhum problema futuro.

Encontrados nas formas líquida, comprimidos, cápsulas ou até mesmo em pó, suplementos devem ser tomados com indicação médica Foto: Steven Depolo / Creative Commons

Hoje, as fabricantes têm como base o índice de Ingestão Diária Recomendada (IDR), já estabelecido por regras internacionais e supervisionado pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Andrea Pereira reitera que a quantidade indicada pelo médico e nas embalagens deve ser respeitada pelo paciente, para que não haja intoxicação ou qualquer outra reação adversa.

Pessoas que sofrem com queda de cabelo, têm unhas quebradiças, formigamento e dores frequentes devem procurar um médico para fazer os devidos exames. Caso seja detectada alguma deficiência de vitaminas, será indicada a suplementação correta, de acordo com as necessidades do paciente. A indicação de Andrea é que o paciente prefira os polivitamínicos de absorção lenta, em forma de comprimidos, por exemplo.

Cassiane Fagundes aponta que o ideal é tomar o suplemento juntamente com as principais refeições para garantir uma melhor absorção. “A comida é a base, a suplementação é apenas uma ajuda”, aconselha.

Engorda ou não engorda? Segundo Andrea Pereira, do Hospital Israelita Albert Einstein, a ingestão de polivitamínicos não faz com que a pessoa engorde. “Antigamente o estimulante de apetite era confundido com os polivitamínicos. A vitamina não engorda nem aumenta o apetite do paciente”, diz. 

Com lugares destacados nas gôndolas de farmácias, os polivitamínicos prometem suprir necessidades diárias de diversas vitaminas. Encontrados nas formas líquida, comprimidos, cápsulas ou até mesmo em pó, estes suplementos devem ser tomados apenas com indicação médica, assim como qualquer outro medicamento. “Se a pessoa já tem uma alimentação saudável e não tem nenhum problema de saúde, não é necessário tomar a suplementação”, alerta a nutróloga Andrea Pereira, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Em entrevista ao programa Rota Saudável, da Rádio Estadão, a nutricionista Cassiane Fagundes explica que vitaminas e sais minerais em excesso podem causar transtornos ou hipervitaminoses. Desta forma, a consulta a um médico é indispensável para que não haja nenhum problema futuro.

Encontrados nas formas líquida, comprimidos, cápsulas ou até mesmo em pó, suplementos devem ser tomados com indicação médica Foto: Steven Depolo / Creative Commons

Hoje, as fabricantes têm como base o índice de Ingestão Diária Recomendada (IDR), já estabelecido por regras internacionais e supervisionado pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Andrea Pereira reitera que a quantidade indicada pelo médico e nas embalagens deve ser respeitada pelo paciente, para que não haja intoxicação ou qualquer outra reação adversa.

Pessoas que sofrem com queda de cabelo, têm unhas quebradiças, formigamento e dores frequentes devem procurar um médico para fazer os devidos exames. Caso seja detectada alguma deficiência de vitaminas, será indicada a suplementação correta, de acordo com as necessidades do paciente. A indicação de Andrea é que o paciente prefira os polivitamínicos de absorção lenta, em forma de comprimidos, por exemplo.

Cassiane Fagundes aponta que o ideal é tomar o suplemento juntamente com as principais refeições para garantir uma melhor absorção. “A comida é a base, a suplementação é apenas uma ajuda”, aconselha.

Engorda ou não engorda? Segundo Andrea Pereira, do Hospital Israelita Albert Einstein, a ingestão de polivitamínicos não faz com que a pessoa engorde. “Antigamente o estimulante de apetite era confundido com os polivitamínicos. A vitamina não engorda nem aumenta o apetite do paciente”, diz. 

Com lugares destacados nas gôndolas de farmácias, os polivitamínicos prometem suprir necessidades diárias de diversas vitaminas. Encontrados nas formas líquida, comprimidos, cápsulas ou até mesmo em pó, estes suplementos devem ser tomados apenas com indicação médica, assim como qualquer outro medicamento. “Se a pessoa já tem uma alimentação saudável e não tem nenhum problema de saúde, não é necessário tomar a suplementação”, alerta a nutróloga Andrea Pereira, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Em entrevista ao programa Rota Saudável, da Rádio Estadão, a nutricionista Cassiane Fagundes explica que vitaminas e sais minerais em excesso podem causar transtornos ou hipervitaminoses. Desta forma, a consulta a um médico é indispensável para que não haja nenhum problema futuro.

Encontrados nas formas líquida, comprimidos, cápsulas ou até mesmo em pó, suplementos devem ser tomados com indicação médica Foto: Steven Depolo / Creative Commons

Hoje, as fabricantes têm como base o índice de Ingestão Diária Recomendada (IDR), já estabelecido por regras internacionais e supervisionado pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Andrea Pereira reitera que a quantidade indicada pelo médico e nas embalagens deve ser respeitada pelo paciente, para que não haja intoxicação ou qualquer outra reação adversa.

Pessoas que sofrem com queda de cabelo, têm unhas quebradiças, formigamento e dores frequentes devem procurar um médico para fazer os devidos exames. Caso seja detectada alguma deficiência de vitaminas, será indicada a suplementação correta, de acordo com as necessidades do paciente. A indicação de Andrea é que o paciente prefira os polivitamínicos de absorção lenta, em forma de comprimidos, por exemplo.

Cassiane Fagundes aponta que o ideal é tomar o suplemento juntamente com as principais refeições para garantir uma melhor absorção. “A comida é a base, a suplementação é apenas uma ajuda”, aconselha.

Engorda ou não engorda? Segundo Andrea Pereira, do Hospital Israelita Albert Einstein, a ingestão de polivitamínicos não faz com que a pessoa engorde. “Antigamente o estimulante de apetite era confundido com os polivitamínicos. A vitamina não engorda nem aumenta o apetite do paciente”, diz. 

Com lugares destacados nas gôndolas de farmácias, os polivitamínicos prometem suprir necessidades diárias de diversas vitaminas. Encontrados nas formas líquida, comprimidos, cápsulas ou até mesmo em pó, estes suplementos devem ser tomados apenas com indicação médica, assim como qualquer outro medicamento. “Se a pessoa já tem uma alimentação saudável e não tem nenhum problema de saúde, não é necessário tomar a suplementação”, alerta a nutróloga Andrea Pereira, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Em entrevista ao programa Rota Saudável, da Rádio Estadão, a nutricionista Cassiane Fagundes explica que vitaminas e sais minerais em excesso podem causar transtornos ou hipervitaminoses. Desta forma, a consulta a um médico é indispensável para que não haja nenhum problema futuro.

Encontrados nas formas líquida, comprimidos, cápsulas ou até mesmo em pó, suplementos devem ser tomados com indicação médica Foto: Steven Depolo / Creative Commons

Hoje, as fabricantes têm como base o índice de Ingestão Diária Recomendada (IDR), já estabelecido por regras internacionais e supervisionado pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Andrea Pereira reitera que a quantidade indicada pelo médico e nas embalagens deve ser respeitada pelo paciente, para que não haja intoxicação ou qualquer outra reação adversa.

Pessoas que sofrem com queda de cabelo, têm unhas quebradiças, formigamento e dores frequentes devem procurar um médico para fazer os devidos exames. Caso seja detectada alguma deficiência de vitaminas, será indicada a suplementação correta, de acordo com as necessidades do paciente. A indicação de Andrea é que o paciente prefira os polivitamínicos de absorção lenta, em forma de comprimidos, por exemplo.

Cassiane Fagundes aponta que o ideal é tomar o suplemento juntamente com as principais refeições para garantir uma melhor absorção. “A comida é a base, a suplementação é apenas uma ajuda”, aconselha.

Engorda ou não engorda? Segundo Andrea Pereira, do Hospital Israelita Albert Einstein, a ingestão de polivitamínicos não faz com que a pessoa engorde. “Antigamente o estimulante de apetite era confundido com os polivitamínicos. A vitamina não engorda nem aumenta o apetite do paciente”, diz. 

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