Por que as doenças respiratórias são mais comuns no frio? 


Especialista esclarece dúvidas sobre o tema

Por Redação
“Aglomeração de pessoas e temperatura mais baixa com ar seco tendem a produzir uma queda na resposta de defesa do paciente”, afirma Fernando Lundgren, presidente da Sociedade Brasileira de Pneumonia e Tisiologia, que também esclareceu outros pontos acerca do tema. Foto: gfhjkm123 / Pixabay

Parece intuitivo que, com a vinda do frio, as chances de contrair alguma doença respiratória são maiores. Mas, afinal, você já se perguntou quais são as razões para isso?

Segundo explica o otorrinolaringologista Alexandre Colombini, da clínica Fares, se deve ao fato de o tempo - exceto em dias de chuva - ficar mais seco, ainda mais se estivermos em uma região urbanizada e com pouca arborização. Assim, as partículas de poluentes e bactérias ficam mais dispersas pelo ar, e o risco de contaminação aumenta.

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Aglomerações também favorecem a propagação de problemas respiratórios. "Nessas condições, se alguém tossir, não lavar a mão ou algo do tipo, acaba disseminando os vírus e as bactérias", afirma Colombini. Além dessa, entre as recomendações de Fernando Lundgren, presidente da Sociedade Brasileira de Pneumonia e Tisiologia, estão lavar a mão com frequência e realizar vacinações periódicas.

Confira a seguir algumas dicas e informações dos especialistas sobre o assunto.

Doenças respiratórias: por que elas são mais comuns no frio?

1 | 7

Número de internados no Brasil com doenças respiratórias é alto

Foto: Marcio Fernandes / Estadão
2 | 7

Por que é mais fácil contrair doenças respiratórias infecciosas durante o frio?

Foto: gfhjkm123 / Pixabay
3 | 7

Doenças mais comuns

Foto: PublicDomainPictures / Pixabay
4 | 7

Resfriado é comum

Foto: Mojpe/Pixabay
5 | 7

Hidratação é fundamental

Foto: congerdesign/Pixabay
6 | 7

Lave as mãos

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABR
7 | 7

Pouca urbanização e arborização são determinantes

Foto: Epitacio Pessoa/Estadão
“Aglomeração de pessoas e temperatura mais baixa com ar seco tendem a produzir uma queda na resposta de defesa do paciente”, afirma Fernando Lundgren, presidente da Sociedade Brasileira de Pneumonia e Tisiologia, que também esclareceu outros pontos acerca do tema. Foto: gfhjkm123 / Pixabay

Parece intuitivo que, com a vinda do frio, as chances de contrair alguma doença respiratória são maiores. Mas, afinal, você já se perguntou quais são as razões para isso?

Segundo explica o otorrinolaringologista Alexandre Colombini, da clínica Fares, se deve ao fato de o tempo - exceto em dias de chuva - ficar mais seco, ainda mais se estivermos em uma região urbanizada e com pouca arborização. Assim, as partículas de poluentes e bactérias ficam mais dispersas pelo ar, e o risco de contaminação aumenta.

Aglomerações também favorecem a propagação de problemas respiratórios. "Nessas condições, se alguém tossir, não lavar a mão ou algo do tipo, acaba disseminando os vírus e as bactérias", afirma Colombini. Além dessa, entre as recomendações de Fernando Lundgren, presidente da Sociedade Brasileira de Pneumonia e Tisiologia, estão lavar a mão com frequência e realizar vacinações periódicas.

Confira a seguir algumas dicas e informações dos especialistas sobre o assunto.

Doenças respiratórias: por que elas são mais comuns no frio?

1 | 7

Número de internados no Brasil com doenças respiratórias é alto

Foto: Marcio Fernandes / Estadão
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Por que é mais fácil contrair doenças respiratórias infecciosas durante o frio?

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Doenças mais comuns

Foto: PublicDomainPictures / Pixabay
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Resfriado é comum

Foto: Mojpe/Pixabay
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Hidratação é fundamental

Foto: congerdesign/Pixabay
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Lave as mãos

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Pouca urbanização e arborização são determinantes

Foto: Epitacio Pessoa/Estadão
“Aglomeração de pessoas e temperatura mais baixa com ar seco tendem a produzir uma queda na resposta de defesa do paciente”, afirma Fernando Lundgren, presidente da Sociedade Brasileira de Pneumonia e Tisiologia, que também esclareceu outros pontos acerca do tema. Foto: gfhjkm123 / Pixabay

Parece intuitivo que, com a vinda do frio, as chances de contrair alguma doença respiratória são maiores. Mas, afinal, você já se perguntou quais são as razões para isso?

Segundo explica o otorrinolaringologista Alexandre Colombini, da clínica Fares, se deve ao fato de o tempo - exceto em dias de chuva - ficar mais seco, ainda mais se estivermos em uma região urbanizada e com pouca arborização. Assim, as partículas de poluentes e bactérias ficam mais dispersas pelo ar, e o risco de contaminação aumenta.

Aglomerações também favorecem a propagação de problemas respiratórios. "Nessas condições, se alguém tossir, não lavar a mão ou algo do tipo, acaba disseminando os vírus e as bactérias", afirma Colombini. Além dessa, entre as recomendações de Fernando Lundgren, presidente da Sociedade Brasileira de Pneumonia e Tisiologia, estão lavar a mão com frequência e realizar vacinações periódicas.

Confira a seguir algumas dicas e informações dos especialistas sobre o assunto.

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Pouca urbanização e arborização são determinantes

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“Aglomeração de pessoas e temperatura mais baixa com ar seco tendem a produzir uma queda na resposta de defesa do paciente”, afirma Fernando Lundgren, presidente da Sociedade Brasileira de Pneumonia e Tisiologia, que também esclareceu outros pontos acerca do tema. Foto: gfhjkm123 / Pixabay

Parece intuitivo que, com a vinda do frio, as chances de contrair alguma doença respiratória são maiores. Mas, afinal, você já se perguntou quais são as razões para isso?

Segundo explica o otorrinolaringologista Alexandre Colombini, da clínica Fares, se deve ao fato de o tempo - exceto em dias de chuva - ficar mais seco, ainda mais se estivermos em uma região urbanizada e com pouca arborização. Assim, as partículas de poluentes e bactérias ficam mais dispersas pelo ar, e o risco de contaminação aumenta.

Aglomerações também favorecem a propagação de problemas respiratórios. "Nessas condições, se alguém tossir, não lavar a mão ou algo do tipo, acaba disseminando os vírus e as bactérias", afirma Colombini. Além dessa, entre as recomendações de Fernando Lundgren, presidente da Sociedade Brasileira de Pneumonia e Tisiologia, estão lavar a mão com frequência e realizar vacinações periódicas.

Confira a seguir algumas dicas e informações dos especialistas sobre o assunto.

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