Psicodermatologia: saúde mental e pele estão intimamente ligadas; entenda


Ansiedade e estresse podem levar a dermatites, queda de cabelos, psoríase e vitiligo

Por Camila Tuchlinski
Por serem provenientes do mesmo tecido embrionário, mente e pele estão intimamente ligadas e uma sofre as consequências da outra. Foto: Pixabay/Photosbychalo

Diversas questões emocionais como ansiedade, estresse, tristeza e angústia podem ser reveladas por sinais espalhados pelo nosso corpo, como dermatites, queda de cabelos, psoríase e vitiligo, por exemplo. Isso porque a pele e o sistema nervoso têm a mesma origem embrionária, assim, muitas doenças psicossomáticas são visíveis na epiderme, como explica a dermatologista Adriana Vilarinho, autora do recém lançado livro Saúde à Flor da Pele.  “O estresse vivido aumenta a inflamação e a liberação de uma série de hormônios, como o cortisol, adrenalina e derivados, que interferem em receptores e neurotransmissores em diversas regiões do corpo. Se ficamos envergonhados ou emocionados, nossa pele exprime essas emoções através da ruborização e dos arrepios, por exemplo”, afirma.  O estresse, além de poder causar o envelhecimento precoce da pele, também aumenta a liberação de células inflamatórias, reduz a imunidade e aumenta o estado de alerta na pele.  “Quando o grau é elevado ou cronificado, doenças mais sérias, como as autoimunes, podem se apropriar do momento e serem deflagradas, em indivíduos predispostos. A dermatite causa vermelhidão, coceiras e até mesmo bolhas. Outras condições pioradas podem ser a urticária, uma reação alérgica que pode aparecer por meio de vergões na pele”, enfatiza Adriana. As nossas emoções podem afetar a saúde da pele, mas o contrário também é verdadeiro. A qualidade e a aparência da pele influenciam diretamente na autoestima e autoaceitação. “O cérebro, o nosso sistema nervoso central, a pele, o sistema nervoso periférico: a ponte entre eles se dá por meio dos neurotransmissores no tecido que estão conectados aos nossos neurônios”, explica a especialista em Dermatocosmética Fernanda Chauvin, CEO da Ellementti Dermocosméticos. 

A qualidade e a aparência da pele influenciam diretamente na autoestima e autoaceitação. Foto: Pixabay/Kjerstin_Michaela
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O que é Psicodermatologia e como alguns produtos estimulam o bem-estar emocional

A Psicodermatologia é uma vertente da Dermatologia que estuda as relações entre as condições de pele e saúde mental, ou seja, a alteração psicológica causada pela doença dermatológica e vice-versa. A pele possui neuroreceptores que podem ser estimulados ou inibidos através de ativos considerados neuromoduladores.  “Podemos destacar dentre eles o Neuroguard que é um bioativo das flores de Osmanthus fragrans, nativa da Ásia, que estimula a liberação de beta-endorfina que gera bem-estar. Assim como esse existem outros ativos responsáveis pelo estímulo da liberação de dopamina através da neuromodulação cutânea como é o caso da Mucuna ou do Aphanothense Sacrum que estimula a liberação de ocitocina. Isso tudo é possível porque nossa pele possui receptores neurais”, enfatiza Fernanda Chauvin. A dopamina é um neurotransmissor ligado à sensação de prazer e motivação quando está em níveis equilibrados. A endorfina também está atrelada ao bem-estar e, além disso, atua como uma espécie de analgésico, minimizando a dor física e o estresse. E a ocitocina é capaz de aliviar estresse, ansiedade, reduzindo a agressividade e melhora as habilidades sociais.  A especialista em Dermatocosmética afirma que cremes, óleos ou loções são pensados com uma união de ativos tecnológicos que trabalham em conjunto diferentes neurotransmissores da pele que atingirão o cérebro.  “Para as fórmulas, primeiro estudamos os ativos que terão essa ação neural e depois adicionamos o sensorial para intensificar a experiência do produto. Ou seja, depois pensamos em seu formato que deve beneficiar o maior desempenho da ação dos ativos e também oferecer toque, visual e aromas agradáveis também pensados dentro deste conceito de equilíbrio e conexão emocional”, diz a CEO da Ellementti Dermocosméticos.

Mente e pele, que estão intimamente ligadas, precisam de cuidados de manutenção. Foto: Pixabay/boaphotostudio
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Saúde mental e pele: ambas exigem um cuidado de manutenção

Se nossa mente e corpo estão intimamente ligados, ambos precisam de um cuidado constante. Conhecer suas fragilidades emocionais é ter a possibilidade de atuar preventivamente e estar fortalecida para que condições crônicas de pele como dermatites, urticárias, acnes e outros estejam sempre sob controle.  “Vale tentar ter um equilíbrio entre alimentação, sono, trabalho e atividade física. Lógico, além de uma rotina de skincare com cuidados específicos para cada tipo de pele, respeitando a sazonalidade e a individualidade do paciente”, ressalta Adriana Vilarinho, integrante da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia.  No inverno, por exemplo, evitar banhos muito prolongados. A temperatura da água também não pode ser muito quente.

Para cuidar da mente, além de psicoterapia, é importante manter uma prática de exercícios físicos, meditação para quem gosta e técnicas respiratórias. Todas as dicas são boas para minimizar os efeitos do estresse e ansiedade, que podem desencadear problemas dermatológicos.

Por serem provenientes do mesmo tecido embrionário, mente e pele estão intimamente ligadas e uma sofre as consequências da outra. Foto: Pixabay/Photosbychalo

Diversas questões emocionais como ansiedade, estresse, tristeza e angústia podem ser reveladas por sinais espalhados pelo nosso corpo, como dermatites, queda de cabelos, psoríase e vitiligo, por exemplo. Isso porque a pele e o sistema nervoso têm a mesma origem embrionária, assim, muitas doenças psicossomáticas são visíveis na epiderme, como explica a dermatologista Adriana Vilarinho, autora do recém lançado livro Saúde à Flor da Pele.  “O estresse vivido aumenta a inflamação e a liberação de uma série de hormônios, como o cortisol, adrenalina e derivados, que interferem em receptores e neurotransmissores em diversas regiões do corpo. Se ficamos envergonhados ou emocionados, nossa pele exprime essas emoções através da ruborização e dos arrepios, por exemplo”, afirma.  O estresse, além de poder causar o envelhecimento precoce da pele, também aumenta a liberação de células inflamatórias, reduz a imunidade e aumenta o estado de alerta na pele.  “Quando o grau é elevado ou cronificado, doenças mais sérias, como as autoimunes, podem se apropriar do momento e serem deflagradas, em indivíduos predispostos. A dermatite causa vermelhidão, coceiras e até mesmo bolhas. Outras condições pioradas podem ser a urticária, uma reação alérgica que pode aparecer por meio de vergões na pele”, enfatiza Adriana. As nossas emoções podem afetar a saúde da pele, mas o contrário também é verdadeiro. A qualidade e a aparência da pele influenciam diretamente na autoestima e autoaceitação. “O cérebro, o nosso sistema nervoso central, a pele, o sistema nervoso periférico: a ponte entre eles se dá por meio dos neurotransmissores no tecido que estão conectados aos nossos neurônios”, explica a especialista em Dermatocosmética Fernanda Chauvin, CEO da Ellementti Dermocosméticos. 

A qualidade e a aparência da pele influenciam diretamente na autoestima e autoaceitação. Foto: Pixabay/Kjerstin_Michaela

O que é Psicodermatologia e como alguns produtos estimulam o bem-estar emocional

A Psicodermatologia é uma vertente da Dermatologia que estuda as relações entre as condições de pele e saúde mental, ou seja, a alteração psicológica causada pela doença dermatológica e vice-versa. A pele possui neuroreceptores que podem ser estimulados ou inibidos através de ativos considerados neuromoduladores.  “Podemos destacar dentre eles o Neuroguard que é um bioativo das flores de Osmanthus fragrans, nativa da Ásia, que estimula a liberação de beta-endorfina que gera bem-estar. Assim como esse existem outros ativos responsáveis pelo estímulo da liberação de dopamina através da neuromodulação cutânea como é o caso da Mucuna ou do Aphanothense Sacrum que estimula a liberação de ocitocina. Isso tudo é possível porque nossa pele possui receptores neurais”, enfatiza Fernanda Chauvin. A dopamina é um neurotransmissor ligado à sensação de prazer e motivação quando está em níveis equilibrados. A endorfina também está atrelada ao bem-estar e, além disso, atua como uma espécie de analgésico, minimizando a dor física e o estresse. E a ocitocina é capaz de aliviar estresse, ansiedade, reduzindo a agressividade e melhora as habilidades sociais.  A especialista em Dermatocosmética afirma que cremes, óleos ou loções são pensados com uma união de ativos tecnológicos que trabalham em conjunto diferentes neurotransmissores da pele que atingirão o cérebro.  “Para as fórmulas, primeiro estudamos os ativos que terão essa ação neural e depois adicionamos o sensorial para intensificar a experiência do produto. Ou seja, depois pensamos em seu formato que deve beneficiar o maior desempenho da ação dos ativos e também oferecer toque, visual e aromas agradáveis também pensados dentro deste conceito de equilíbrio e conexão emocional”, diz a CEO da Ellementti Dermocosméticos.

Mente e pele, que estão intimamente ligadas, precisam de cuidados de manutenção. Foto: Pixabay/boaphotostudio

Saúde mental e pele: ambas exigem um cuidado de manutenção

Se nossa mente e corpo estão intimamente ligados, ambos precisam de um cuidado constante. Conhecer suas fragilidades emocionais é ter a possibilidade de atuar preventivamente e estar fortalecida para que condições crônicas de pele como dermatites, urticárias, acnes e outros estejam sempre sob controle.  “Vale tentar ter um equilíbrio entre alimentação, sono, trabalho e atividade física. Lógico, além de uma rotina de skincare com cuidados específicos para cada tipo de pele, respeitando a sazonalidade e a individualidade do paciente”, ressalta Adriana Vilarinho, integrante da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia.  No inverno, por exemplo, evitar banhos muito prolongados. A temperatura da água também não pode ser muito quente.

Para cuidar da mente, além de psicoterapia, é importante manter uma prática de exercícios físicos, meditação para quem gosta e técnicas respiratórias. Todas as dicas são boas para minimizar os efeitos do estresse e ansiedade, que podem desencadear problemas dermatológicos.

Por serem provenientes do mesmo tecido embrionário, mente e pele estão intimamente ligadas e uma sofre as consequências da outra. Foto: Pixabay/Photosbychalo

Diversas questões emocionais como ansiedade, estresse, tristeza e angústia podem ser reveladas por sinais espalhados pelo nosso corpo, como dermatites, queda de cabelos, psoríase e vitiligo, por exemplo. Isso porque a pele e o sistema nervoso têm a mesma origem embrionária, assim, muitas doenças psicossomáticas são visíveis na epiderme, como explica a dermatologista Adriana Vilarinho, autora do recém lançado livro Saúde à Flor da Pele.  “O estresse vivido aumenta a inflamação e a liberação de uma série de hormônios, como o cortisol, adrenalina e derivados, que interferem em receptores e neurotransmissores em diversas regiões do corpo. Se ficamos envergonhados ou emocionados, nossa pele exprime essas emoções através da ruborização e dos arrepios, por exemplo”, afirma.  O estresse, além de poder causar o envelhecimento precoce da pele, também aumenta a liberação de células inflamatórias, reduz a imunidade e aumenta o estado de alerta na pele.  “Quando o grau é elevado ou cronificado, doenças mais sérias, como as autoimunes, podem se apropriar do momento e serem deflagradas, em indivíduos predispostos. A dermatite causa vermelhidão, coceiras e até mesmo bolhas. Outras condições pioradas podem ser a urticária, uma reação alérgica que pode aparecer por meio de vergões na pele”, enfatiza Adriana. As nossas emoções podem afetar a saúde da pele, mas o contrário também é verdadeiro. A qualidade e a aparência da pele influenciam diretamente na autoestima e autoaceitação. “O cérebro, o nosso sistema nervoso central, a pele, o sistema nervoso periférico: a ponte entre eles se dá por meio dos neurotransmissores no tecido que estão conectados aos nossos neurônios”, explica a especialista em Dermatocosmética Fernanda Chauvin, CEO da Ellementti Dermocosméticos. 

A qualidade e a aparência da pele influenciam diretamente na autoestima e autoaceitação. Foto: Pixabay/Kjerstin_Michaela

O que é Psicodermatologia e como alguns produtos estimulam o bem-estar emocional

A Psicodermatologia é uma vertente da Dermatologia que estuda as relações entre as condições de pele e saúde mental, ou seja, a alteração psicológica causada pela doença dermatológica e vice-versa. A pele possui neuroreceptores que podem ser estimulados ou inibidos através de ativos considerados neuromoduladores.  “Podemos destacar dentre eles o Neuroguard que é um bioativo das flores de Osmanthus fragrans, nativa da Ásia, que estimula a liberação de beta-endorfina que gera bem-estar. Assim como esse existem outros ativos responsáveis pelo estímulo da liberação de dopamina através da neuromodulação cutânea como é o caso da Mucuna ou do Aphanothense Sacrum que estimula a liberação de ocitocina. Isso tudo é possível porque nossa pele possui receptores neurais”, enfatiza Fernanda Chauvin. A dopamina é um neurotransmissor ligado à sensação de prazer e motivação quando está em níveis equilibrados. A endorfina também está atrelada ao bem-estar e, além disso, atua como uma espécie de analgésico, minimizando a dor física e o estresse. E a ocitocina é capaz de aliviar estresse, ansiedade, reduzindo a agressividade e melhora as habilidades sociais.  A especialista em Dermatocosmética afirma que cremes, óleos ou loções são pensados com uma união de ativos tecnológicos que trabalham em conjunto diferentes neurotransmissores da pele que atingirão o cérebro.  “Para as fórmulas, primeiro estudamos os ativos que terão essa ação neural e depois adicionamos o sensorial para intensificar a experiência do produto. Ou seja, depois pensamos em seu formato que deve beneficiar o maior desempenho da ação dos ativos e também oferecer toque, visual e aromas agradáveis também pensados dentro deste conceito de equilíbrio e conexão emocional”, diz a CEO da Ellementti Dermocosméticos.

Mente e pele, que estão intimamente ligadas, precisam de cuidados de manutenção. Foto: Pixabay/boaphotostudio

Saúde mental e pele: ambas exigem um cuidado de manutenção

Se nossa mente e corpo estão intimamente ligados, ambos precisam de um cuidado constante. Conhecer suas fragilidades emocionais é ter a possibilidade de atuar preventivamente e estar fortalecida para que condições crônicas de pele como dermatites, urticárias, acnes e outros estejam sempre sob controle.  “Vale tentar ter um equilíbrio entre alimentação, sono, trabalho e atividade física. Lógico, além de uma rotina de skincare com cuidados específicos para cada tipo de pele, respeitando a sazonalidade e a individualidade do paciente”, ressalta Adriana Vilarinho, integrante da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia.  No inverno, por exemplo, evitar banhos muito prolongados. A temperatura da água também não pode ser muito quente.

Para cuidar da mente, além de psicoterapia, é importante manter uma prática de exercícios físicos, meditação para quem gosta e técnicas respiratórias. Todas as dicas são boas para minimizar os efeitos do estresse e ansiedade, que podem desencadear problemas dermatológicos.

Por serem provenientes do mesmo tecido embrionário, mente e pele estão intimamente ligadas e uma sofre as consequências da outra. Foto: Pixabay/Photosbychalo

Diversas questões emocionais como ansiedade, estresse, tristeza e angústia podem ser reveladas por sinais espalhados pelo nosso corpo, como dermatites, queda de cabelos, psoríase e vitiligo, por exemplo. Isso porque a pele e o sistema nervoso têm a mesma origem embrionária, assim, muitas doenças psicossomáticas são visíveis na epiderme, como explica a dermatologista Adriana Vilarinho, autora do recém lançado livro Saúde à Flor da Pele.  “O estresse vivido aumenta a inflamação e a liberação de uma série de hormônios, como o cortisol, adrenalina e derivados, que interferem em receptores e neurotransmissores em diversas regiões do corpo. Se ficamos envergonhados ou emocionados, nossa pele exprime essas emoções através da ruborização e dos arrepios, por exemplo”, afirma.  O estresse, além de poder causar o envelhecimento precoce da pele, também aumenta a liberação de células inflamatórias, reduz a imunidade e aumenta o estado de alerta na pele.  “Quando o grau é elevado ou cronificado, doenças mais sérias, como as autoimunes, podem se apropriar do momento e serem deflagradas, em indivíduos predispostos. A dermatite causa vermelhidão, coceiras e até mesmo bolhas. Outras condições pioradas podem ser a urticária, uma reação alérgica que pode aparecer por meio de vergões na pele”, enfatiza Adriana. As nossas emoções podem afetar a saúde da pele, mas o contrário também é verdadeiro. A qualidade e a aparência da pele influenciam diretamente na autoestima e autoaceitação. “O cérebro, o nosso sistema nervoso central, a pele, o sistema nervoso periférico: a ponte entre eles se dá por meio dos neurotransmissores no tecido que estão conectados aos nossos neurônios”, explica a especialista em Dermatocosmética Fernanda Chauvin, CEO da Ellementti Dermocosméticos. 

A qualidade e a aparência da pele influenciam diretamente na autoestima e autoaceitação. Foto: Pixabay/Kjerstin_Michaela

O que é Psicodermatologia e como alguns produtos estimulam o bem-estar emocional

A Psicodermatologia é uma vertente da Dermatologia que estuda as relações entre as condições de pele e saúde mental, ou seja, a alteração psicológica causada pela doença dermatológica e vice-versa. A pele possui neuroreceptores que podem ser estimulados ou inibidos através de ativos considerados neuromoduladores.  “Podemos destacar dentre eles o Neuroguard que é um bioativo das flores de Osmanthus fragrans, nativa da Ásia, que estimula a liberação de beta-endorfina que gera bem-estar. Assim como esse existem outros ativos responsáveis pelo estímulo da liberação de dopamina através da neuromodulação cutânea como é o caso da Mucuna ou do Aphanothense Sacrum que estimula a liberação de ocitocina. Isso tudo é possível porque nossa pele possui receptores neurais”, enfatiza Fernanda Chauvin. A dopamina é um neurotransmissor ligado à sensação de prazer e motivação quando está em níveis equilibrados. A endorfina também está atrelada ao bem-estar e, além disso, atua como uma espécie de analgésico, minimizando a dor física e o estresse. E a ocitocina é capaz de aliviar estresse, ansiedade, reduzindo a agressividade e melhora as habilidades sociais.  A especialista em Dermatocosmética afirma que cremes, óleos ou loções são pensados com uma união de ativos tecnológicos que trabalham em conjunto diferentes neurotransmissores da pele que atingirão o cérebro.  “Para as fórmulas, primeiro estudamos os ativos que terão essa ação neural e depois adicionamos o sensorial para intensificar a experiência do produto. Ou seja, depois pensamos em seu formato que deve beneficiar o maior desempenho da ação dos ativos e também oferecer toque, visual e aromas agradáveis também pensados dentro deste conceito de equilíbrio e conexão emocional”, diz a CEO da Ellementti Dermocosméticos.

Mente e pele, que estão intimamente ligadas, precisam de cuidados de manutenção. Foto: Pixabay/boaphotostudio

Saúde mental e pele: ambas exigem um cuidado de manutenção

Se nossa mente e corpo estão intimamente ligados, ambos precisam de um cuidado constante. Conhecer suas fragilidades emocionais é ter a possibilidade de atuar preventivamente e estar fortalecida para que condições crônicas de pele como dermatites, urticárias, acnes e outros estejam sempre sob controle.  “Vale tentar ter um equilíbrio entre alimentação, sono, trabalho e atividade física. Lógico, além de uma rotina de skincare com cuidados específicos para cada tipo de pele, respeitando a sazonalidade e a individualidade do paciente”, ressalta Adriana Vilarinho, integrante da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia.  No inverno, por exemplo, evitar banhos muito prolongados. A temperatura da água também não pode ser muito quente.

Para cuidar da mente, além de psicoterapia, é importante manter uma prática de exercícios físicos, meditação para quem gosta e técnicas respiratórias. Todas as dicas são boas para minimizar os efeitos do estresse e ansiedade, que podem desencadear problemas dermatológicos.

Por serem provenientes do mesmo tecido embrionário, mente e pele estão intimamente ligadas e uma sofre as consequências da outra. Foto: Pixabay/Photosbychalo

Diversas questões emocionais como ansiedade, estresse, tristeza e angústia podem ser reveladas por sinais espalhados pelo nosso corpo, como dermatites, queda de cabelos, psoríase e vitiligo, por exemplo. Isso porque a pele e o sistema nervoso têm a mesma origem embrionária, assim, muitas doenças psicossomáticas são visíveis na epiderme, como explica a dermatologista Adriana Vilarinho, autora do recém lançado livro Saúde à Flor da Pele.  “O estresse vivido aumenta a inflamação e a liberação de uma série de hormônios, como o cortisol, adrenalina e derivados, que interferem em receptores e neurotransmissores em diversas regiões do corpo. Se ficamos envergonhados ou emocionados, nossa pele exprime essas emoções através da ruborização e dos arrepios, por exemplo”, afirma.  O estresse, além de poder causar o envelhecimento precoce da pele, também aumenta a liberação de células inflamatórias, reduz a imunidade e aumenta o estado de alerta na pele.  “Quando o grau é elevado ou cronificado, doenças mais sérias, como as autoimunes, podem se apropriar do momento e serem deflagradas, em indivíduos predispostos. A dermatite causa vermelhidão, coceiras e até mesmo bolhas. Outras condições pioradas podem ser a urticária, uma reação alérgica que pode aparecer por meio de vergões na pele”, enfatiza Adriana. As nossas emoções podem afetar a saúde da pele, mas o contrário também é verdadeiro. A qualidade e a aparência da pele influenciam diretamente na autoestima e autoaceitação. “O cérebro, o nosso sistema nervoso central, a pele, o sistema nervoso periférico: a ponte entre eles se dá por meio dos neurotransmissores no tecido que estão conectados aos nossos neurônios”, explica a especialista em Dermatocosmética Fernanda Chauvin, CEO da Ellementti Dermocosméticos. 

A qualidade e a aparência da pele influenciam diretamente na autoestima e autoaceitação. Foto: Pixabay/Kjerstin_Michaela

O que é Psicodermatologia e como alguns produtos estimulam o bem-estar emocional

A Psicodermatologia é uma vertente da Dermatologia que estuda as relações entre as condições de pele e saúde mental, ou seja, a alteração psicológica causada pela doença dermatológica e vice-versa. A pele possui neuroreceptores que podem ser estimulados ou inibidos através de ativos considerados neuromoduladores.  “Podemos destacar dentre eles o Neuroguard que é um bioativo das flores de Osmanthus fragrans, nativa da Ásia, que estimula a liberação de beta-endorfina que gera bem-estar. Assim como esse existem outros ativos responsáveis pelo estímulo da liberação de dopamina através da neuromodulação cutânea como é o caso da Mucuna ou do Aphanothense Sacrum que estimula a liberação de ocitocina. Isso tudo é possível porque nossa pele possui receptores neurais”, enfatiza Fernanda Chauvin. A dopamina é um neurotransmissor ligado à sensação de prazer e motivação quando está em níveis equilibrados. A endorfina também está atrelada ao bem-estar e, além disso, atua como uma espécie de analgésico, minimizando a dor física e o estresse. E a ocitocina é capaz de aliviar estresse, ansiedade, reduzindo a agressividade e melhora as habilidades sociais.  A especialista em Dermatocosmética afirma que cremes, óleos ou loções são pensados com uma união de ativos tecnológicos que trabalham em conjunto diferentes neurotransmissores da pele que atingirão o cérebro.  “Para as fórmulas, primeiro estudamos os ativos que terão essa ação neural e depois adicionamos o sensorial para intensificar a experiência do produto. Ou seja, depois pensamos em seu formato que deve beneficiar o maior desempenho da ação dos ativos e também oferecer toque, visual e aromas agradáveis também pensados dentro deste conceito de equilíbrio e conexão emocional”, diz a CEO da Ellementti Dermocosméticos.

Mente e pele, que estão intimamente ligadas, precisam de cuidados de manutenção. Foto: Pixabay/boaphotostudio

Saúde mental e pele: ambas exigem um cuidado de manutenção

Se nossa mente e corpo estão intimamente ligados, ambos precisam de um cuidado constante. Conhecer suas fragilidades emocionais é ter a possibilidade de atuar preventivamente e estar fortalecida para que condições crônicas de pele como dermatites, urticárias, acnes e outros estejam sempre sob controle.  “Vale tentar ter um equilíbrio entre alimentação, sono, trabalho e atividade física. Lógico, além de uma rotina de skincare com cuidados específicos para cada tipo de pele, respeitando a sazonalidade e a individualidade do paciente”, ressalta Adriana Vilarinho, integrante da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia.  No inverno, por exemplo, evitar banhos muito prolongados. A temperatura da água também não pode ser muito quente.

Para cuidar da mente, além de psicoterapia, é importante manter uma prática de exercícios físicos, meditação para quem gosta e técnicas respiratórias. Todas as dicas são boas para minimizar os efeitos do estresse e ansiedade, que podem desencadear problemas dermatológicos.

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