Queda de cabelo pode indicar problemas de saúde; entenda e saiba como tratar


Perda dos fios vai além da estética, por isso, automedicação e soluções sem prescrição médica são práticas desencorajadas por especialista

Por Ingrid Rodrigues

O cabelo é uma das principais vaidades entre mulheres e homens. E quando esse é o assunto, muito além do corte, coloração e hidratação, um dos principais fatores de preocupação é a queda capilar, caracterizada pela perda excessiva dos fios, ou seja, o ultrapasse da média natural de 120 a 150 fios diariamente. Quando isso acontece, a saúde entra em alerta, tornado-se um quadro patológico.

Luann Lôbo, dermatologista e diretor do núcleo de tricologia e corporal da Human Clinic, em São Paulo, alerta: “Diante de um quadro de queda capilar, o profissional habilitado para fazer a análise clínica, o diagnóstico, e para determinar o tratamento é o médico dermatologista”. No entanto, em alguns casos, o profissional pode indicar outros especialistas para suporte, como um endocrinologista (em quadros relacionados a distúrbios hormonais/metabólicos) ou reumatologista (em casos de transtornos autoimunes).

Investigar a causa é o primeiro e principal passo para prosseguir com um tratamento. Afinal, segundo Luann, diversas condições podem ser responsáveis por desencadear o eflúvio telógeno (queda aumentada de cabelo), entre elas: infecções virais (como covid-19 e influenza), bacterianas e fúngicas; cirurgias; certos medicamentos; estresse; depressão; dietas restritivas e doenças autoimunes (como alopecia areata e psoríase).

continua após a publicidade
Queda de cabelo requer atenção e diagnóstico dermatológico para prosseguir com tratamento adequado ao caso Foto: Freepik

Procurar alternativas sem prescrição, é uma prática desencorajada pelo profissional. “Evite a automedicação. O uso de suplementos vitamínicos deve sempre ter o aval do seu médico dermatologista. A automedicação, além do risco de não entregar resultados efetivos, pode provocar reações adversas graves em alguns casos”, orienta Luann, que também é membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD).

Como tratar

continua após a publicidade

O diagnóstico e o tratamento precoces são imprescindíveis para uma boa evolução clínica. Assim, após identificar a causa, o dermatologista indicará o melhor protocolo conforme as especificidades do paciente.

“O tratamento para queda de cabelo pode incluir cuidados domiciliares (medicamentos tópicos e/ou orais) associados ou não a procedimentos feitos em consultório médico, como a intradermoterapia, tratamentos com laser/LED, microagulhamento, entre outros”, explica o profissional.

Vale ressaltar que os hábitos alimentares também podem influenciar na saúde dos fios e do couro cabeludo. O médico destaca que os principais componentes para esses aspectos são as proteínas (aminoácidos), vitaminas e minerais (zinco, ômega 3 e ferro). “Uma dieta saudável, balanceada, e que inclui frutas, verduras, legumes e fibras costuma ser suficiente para manter os cabelos saudáveis na ausência de outros gatilhos ou agressores patológicos”, garante.

continua após a publicidade

Quando optar pelo transplante capilar

Transplante capilar pode ser uma alternativa em casos irreversíveis de perda dos fios Foto: Freepik

Apesar das opções de tratamento, alguns casos precisam ir além. “Em quadros avançados e irreversíveis de perda de cabelo em pacientes estáveis clinicamente, o transplante capilar, muitas vezes, é a conduta terapêutica mais recomendada, por entregar excelentes resultados”, informa o diretor do núcleo de tricologia da Human Clinic.

continua após a publicidade

Para excelência da técnica, é imprescindível consultar profissionais capacitados. Assim, é possível conquistar resultados naturais, além de poupar cicatrizes no couro cabeludo.

O cabelo é uma das principais vaidades entre mulheres e homens. E quando esse é o assunto, muito além do corte, coloração e hidratação, um dos principais fatores de preocupação é a queda capilar, caracterizada pela perda excessiva dos fios, ou seja, o ultrapasse da média natural de 120 a 150 fios diariamente. Quando isso acontece, a saúde entra em alerta, tornado-se um quadro patológico.

Luann Lôbo, dermatologista e diretor do núcleo de tricologia e corporal da Human Clinic, em São Paulo, alerta: “Diante de um quadro de queda capilar, o profissional habilitado para fazer a análise clínica, o diagnóstico, e para determinar o tratamento é o médico dermatologista”. No entanto, em alguns casos, o profissional pode indicar outros especialistas para suporte, como um endocrinologista (em quadros relacionados a distúrbios hormonais/metabólicos) ou reumatologista (em casos de transtornos autoimunes).

Investigar a causa é o primeiro e principal passo para prosseguir com um tratamento. Afinal, segundo Luann, diversas condições podem ser responsáveis por desencadear o eflúvio telógeno (queda aumentada de cabelo), entre elas: infecções virais (como covid-19 e influenza), bacterianas e fúngicas; cirurgias; certos medicamentos; estresse; depressão; dietas restritivas e doenças autoimunes (como alopecia areata e psoríase).

Queda de cabelo requer atenção e diagnóstico dermatológico para prosseguir com tratamento adequado ao caso Foto: Freepik

Procurar alternativas sem prescrição, é uma prática desencorajada pelo profissional. “Evite a automedicação. O uso de suplementos vitamínicos deve sempre ter o aval do seu médico dermatologista. A automedicação, além do risco de não entregar resultados efetivos, pode provocar reações adversas graves em alguns casos”, orienta Luann, que também é membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD).

Como tratar

O diagnóstico e o tratamento precoces são imprescindíveis para uma boa evolução clínica. Assim, após identificar a causa, o dermatologista indicará o melhor protocolo conforme as especificidades do paciente.

“O tratamento para queda de cabelo pode incluir cuidados domiciliares (medicamentos tópicos e/ou orais) associados ou não a procedimentos feitos em consultório médico, como a intradermoterapia, tratamentos com laser/LED, microagulhamento, entre outros”, explica o profissional.

Vale ressaltar que os hábitos alimentares também podem influenciar na saúde dos fios e do couro cabeludo. O médico destaca que os principais componentes para esses aspectos são as proteínas (aminoácidos), vitaminas e minerais (zinco, ômega 3 e ferro). “Uma dieta saudável, balanceada, e que inclui frutas, verduras, legumes e fibras costuma ser suficiente para manter os cabelos saudáveis na ausência de outros gatilhos ou agressores patológicos”, garante.

Quando optar pelo transplante capilar

Transplante capilar pode ser uma alternativa em casos irreversíveis de perda dos fios Foto: Freepik

Apesar das opções de tratamento, alguns casos precisam ir além. “Em quadros avançados e irreversíveis de perda de cabelo em pacientes estáveis clinicamente, o transplante capilar, muitas vezes, é a conduta terapêutica mais recomendada, por entregar excelentes resultados”, informa o diretor do núcleo de tricologia da Human Clinic.

Para excelência da técnica, é imprescindível consultar profissionais capacitados. Assim, é possível conquistar resultados naturais, além de poupar cicatrizes no couro cabeludo.

O cabelo é uma das principais vaidades entre mulheres e homens. E quando esse é o assunto, muito além do corte, coloração e hidratação, um dos principais fatores de preocupação é a queda capilar, caracterizada pela perda excessiva dos fios, ou seja, o ultrapasse da média natural de 120 a 150 fios diariamente. Quando isso acontece, a saúde entra em alerta, tornado-se um quadro patológico.

Luann Lôbo, dermatologista e diretor do núcleo de tricologia e corporal da Human Clinic, em São Paulo, alerta: “Diante de um quadro de queda capilar, o profissional habilitado para fazer a análise clínica, o diagnóstico, e para determinar o tratamento é o médico dermatologista”. No entanto, em alguns casos, o profissional pode indicar outros especialistas para suporte, como um endocrinologista (em quadros relacionados a distúrbios hormonais/metabólicos) ou reumatologista (em casos de transtornos autoimunes).

Investigar a causa é o primeiro e principal passo para prosseguir com um tratamento. Afinal, segundo Luann, diversas condições podem ser responsáveis por desencadear o eflúvio telógeno (queda aumentada de cabelo), entre elas: infecções virais (como covid-19 e influenza), bacterianas e fúngicas; cirurgias; certos medicamentos; estresse; depressão; dietas restritivas e doenças autoimunes (como alopecia areata e psoríase).

Queda de cabelo requer atenção e diagnóstico dermatológico para prosseguir com tratamento adequado ao caso Foto: Freepik

Procurar alternativas sem prescrição, é uma prática desencorajada pelo profissional. “Evite a automedicação. O uso de suplementos vitamínicos deve sempre ter o aval do seu médico dermatologista. A automedicação, além do risco de não entregar resultados efetivos, pode provocar reações adversas graves em alguns casos”, orienta Luann, que também é membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD).

Como tratar

O diagnóstico e o tratamento precoces são imprescindíveis para uma boa evolução clínica. Assim, após identificar a causa, o dermatologista indicará o melhor protocolo conforme as especificidades do paciente.

“O tratamento para queda de cabelo pode incluir cuidados domiciliares (medicamentos tópicos e/ou orais) associados ou não a procedimentos feitos em consultório médico, como a intradermoterapia, tratamentos com laser/LED, microagulhamento, entre outros”, explica o profissional.

Vale ressaltar que os hábitos alimentares também podem influenciar na saúde dos fios e do couro cabeludo. O médico destaca que os principais componentes para esses aspectos são as proteínas (aminoácidos), vitaminas e minerais (zinco, ômega 3 e ferro). “Uma dieta saudável, balanceada, e que inclui frutas, verduras, legumes e fibras costuma ser suficiente para manter os cabelos saudáveis na ausência de outros gatilhos ou agressores patológicos”, garante.

Quando optar pelo transplante capilar

Transplante capilar pode ser uma alternativa em casos irreversíveis de perda dos fios Foto: Freepik

Apesar das opções de tratamento, alguns casos precisam ir além. “Em quadros avançados e irreversíveis de perda de cabelo em pacientes estáveis clinicamente, o transplante capilar, muitas vezes, é a conduta terapêutica mais recomendada, por entregar excelentes resultados”, informa o diretor do núcleo de tricologia da Human Clinic.

Para excelência da técnica, é imprescindível consultar profissionais capacitados. Assim, é possível conquistar resultados naturais, além de poupar cicatrizes no couro cabeludo.

O cabelo é uma das principais vaidades entre mulheres e homens. E quando esse é o assunto, muito além do corte, coloração e hidratação, um dos principais fatores de preocupação é a queda capilar, caracterizada pela perda excessiva dos fios, ou seja, o ultrapasse da média natural de 120 a 150 fios diariamente. Quando isso acontece, a saúde entra em alerta, tornado-se um quadro patológico.

Luann Lôbo, dermatologista e diretor do núcleo de tricologia e corporal da Human Clinic, em São Paulo, alerta: “Diante de um quadro de queda capilar, o profissional habilitado para fazer a análise clínica, o diagnóstico, e para determinar o tratamento é o médico dermatologista”. No entanto, em alguns casos, o profissional pode indicar outros especialistas para suporte, como um endocrinologista (em quadros relacionados a distúrbios hormonais/metabólicos) ou reumatologista (em casos de transtornos autoimunes).

Investigar a causa é o primeiro e principal passo para prosseguir com um tratamento. Afinal, segundo Luann, diversas condições podem ser responsáveis por desencadear o eflúvio telógeno (queda aumentada de cabelo), entre elas: infecções virais (como covid-19 e influenza), bacterianas e fúngicas; cirurgias; certos medicamentos; estresse; depressão; dietas restritivas e doenças autoimunes (como alopecia areata e psoríase).

Queda de cabelo requer atenção e diagnóstico dermatológico para prosseguir com tratamento adequado ao caso Foto: Freepik

Procurar alternativas sem prescrição, é uma prática desencorajada pelo profissional. “Evite a automedicação. O uso de suplementos vitamínicos deve sempre ter o aval do seu médico dermatologista. A automedicação, além do risco de não entregar resultados efetivos, pode provocar reações adversas graves em alguns casos”, orienta Luann, que também é membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD).

Como tratar

O diagnóstico e o tratamento precoces são imprescindíveis para uma boa evolução clínica. Assim, após identificar a causa, o dermatologista indicará o melhor protocolo conforme as especificidades do paciente.

“O tratamento para queda de cabelo pode incluir cuidados domiciliares (medicamentos tópicos e/ou orais) associados ou não a procedimentos feitos em consultório médico, como a intradermoterapia, tratamentos com laser/LED, microagulhamento, entre outros”, explica o profissional.

Vale ressaltar que os hábitos alimentares também podem influenciar na saúde dos fios e do couro cabeludo. O médico destaca que os principais componentes para esses aspectos são as proteínas (aminoácidos), vitaminas e minerais (zinco, ômega 3 e ferro). “Uma dieta saudável, balanceada, e que inclui frutas, verduras, legumes e fibras costuma ser suficiente para manter os cabelos saudáveis na ausência de outros gatilhos ou agressores patológicos”, garante.

Quando optar pelo transplante capilar

Transplante capilar pode ser uma alternativa em casos irreversíveis de perda dos fios Foto: Freepik

Apesar das opções de tratamento, alguns casos precisam ir além. “Em quadros avançados e irreversíveis de perda de cabelo em pacientes estáveis clinicamente, o transplante capilar, muitas vezes, é a conduta terapêutica mais recomendada, por entregar excelentes resultados”, informa o diretor do núcleo de tricologia da Human Clinic.

Para excelência da técnica, é imprescindível consultar profissionais capacitados. Assim, é possível conquistar resultados naturais, além de poupar cicatrizes no couro cabeludo.

O cabelo é uma das principais vaidades entre mulheres e homens. E quando esse é o assunto, muito além do corte, coloração e hidratação, um dos principais fatores de preocupação é a queda capilar, caracterizada pela perda excessiva dos fios, ou seja, o ultrapasse da média natural de 120 a 150 fios diariamente. Quando isso acontece, a saúde entra em alerta, tornado-se um quadro patológico.

Luann Lôbo, dermatologista e diretor do núcleo de tricologia e corporal da Human Clinic, em São Paulo, alerta: “Diante de um quadro de queda capilar, o profissional habilitado para fazer a análise clínica, o diagnóstico, e para determinar o tratamento é o médico dermatologista”. No entanto, em alguns casos, o profissional pode indicar outros especialistas para suporte, como um endocrinologista (em quadros relacionados a distúrbios hormonais/metabólicos) ou reumatologista (em casos de transtornos autoimunes).

Investigar a causa é o primeiro e principal passo para prosseguir com um tratamento. Afinal, segundo Luann, diversas condições podem ser responsáveis por desencadear o eflúvio telógeno (queda aumentada de cabelo), entre elas: infecções virais (como covid-19 e influenza), bacterianas e fúngicas; cirurgias; certos medicamentos; estresse; depressão; dietas restritivas e doenças autoimunes (como alopecia areata e psoríase).

Queda de cabelo requer atenção e diagnóstico dermatológico para prosseguir com tratamento adequado ao caso Foto: Freepik

Procurar alternativas sem prescrição, é uma prática desencorajada pelo profissional. “Evite a automedicação. O uso de suplementos vitamínicos deve sempre ter o aval do seu médico dermatologista. A automedicação, além do risco de não entregar resultados efetivos, pode provocar reações adversas graves em alguns casos”, orienta Luann, que também é membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD).

Como tratar

O diagnóstico e o tratamento precoces são imprescindíveis para uma boa evolução clínica. Assim, após identificar a causa, o dermatologista indicará o melhor protocolo conforme as especificidades do paciente.

“O tratamento para queda de cabelo pode incluir cuidados domiciliares (medicamentos tópicos e/ou orais) associados ou não a procedimentos feitos em consultório médico, como a intradermoterapia, tratamentos com laser/LED, microagulhamento, entre outros”, explica o profissional.

Vale ressaltar que os hábitos alimentares também podem influenciar na saúde dos fios e do couro cabeludo. O médico destaca que os principais componentes para esses aspectos são as proteínas (aminoácidos), vitaminas e minerais (zinco, ômega 3 e ferro). “Uma dieta saudável, balanceada, e que inclui frutas, verduras, legumes e fibras costuma ser suficiente para manter os cabelos saudáveis na ausência de outros gatilhos ou agressores patológicos”, garante.

Quando optar pelo transplante capilar

Transplante capilar pode ser uma alternativa em casos irreversíveis de perda dos fios Foto: Freepik

Apesar das opções de tratamento, alguns casos precisam ir além. “Em quadros avançados e irreversíveis de perda de cabelo em pacientes estáveis clinicamente, o transplante capilar, muitas vezes, é a conduta terapêutica mais recomendada, por entregar excelentes resultados”, informa o diretor do núcleo de tricologia da Human Clinic.

Para excelência da técnica, é imprescindível consultar profissionais capacitados. Assim, é possível conquistar resultados naturais, além de poupar cicatrizes no couro cabeludo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.