Tempo seco e poluição favorecem doenças respiratórias


Procura por ambientes fechados e maior aglomeração de pessoas favorecem a circulação de vírus e bactérias, agentes responsáveis pela proliferação de várias doenças

Por Redação
A baixa umidade do ar, que provoca o ressecamento de mucosas, e o aumento da poluição requerem muita hidratação do corpo e da pele Foto: Hélvio Romero/Estadão

Pode não parecer, afinal temos visto dias quentes e ensolarados, mas estamos em pleno inverno. Mas, vale o alerta dos especialistas: na estação mais fria do ano, até por suas particularidades, devemos redobrar a atenção às doenças respiratórias e alérgicas. Entre as mais comuns estão gripe, resfriado, sinusite, bronquite e pneumonia. Quem já tem doenças respiratórias crônicas deve tomar ainda mais cuidado neste período.

A baixa umidade do ar, que provoca o ressecamento de mucosas, e o aumento da poluição requerem atenção especial, com muita hidratação do corpo e da pele. A procura por ambientes fechados, nos dias mais frios, e a maior aglomeração de pessoas favorecem a circulação de vírus e bactérias, agentes responsáveis pela proliferação de várias destas doenças. 

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“Febre alta, tosse que não passa há dias e secreção nasal amarelada estão entre os sintomas que merecem atenção especial, pois podem indicar quadro infeccioso”, explica Alexandre Kawassaki, pneumologista do Hospital 9 de Julho. Mas, normalmente, quando tratadas de forma adequada, as doenças de inverno não costumam trazer maiores complicações, apesar de causarem grande desconforto.

Prevenção

Algumas medidas preventivas simples podem evitá-las. Sempre que possível, deixe as janelas abertas para ventilar o ambiente e evite aglomeração de pessoas em lugares pouco arejados. Lave sempre as mãos para evitar que vírus e bactérias se acumulem nesta parte do corpo e beba bastante água.É muito importante também manter as vacinas em dia. Com estas medidas, você vai curtir numa boa o friozinho (ou o calorzinho seco) do inverno.

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Consultoria: Hospital 9 de Julho

A baixa umidade do ar, que provoca o ressecamento de mucosas, e o aumento da poluição requerem muita hidratação do corpo e da pele Foto: Hélvio Romero/Estadão

Pode não parecer, afinal temos visto dias quentes e ensolarados, mas estamos em pleno inverno. Mas, vale o alerta dos especialistas: na estação mais fria do ano, até por suas particularidades, devemos redobrar a atenção às doenças respiratórias e alérgicas. Entre as mais comuns estão gripe, resfriado, sinusite, bronquite e pneumonia. Quem já tem doenças respiratórias crônicas deve tomar ainda mais cuidado neste período.

A baixa umidade do ar, que provoca o ressecamento de mucosas, e o aumento da poluição requerem atenção especial, com muita hidratação do corpo e da pele. A procura por ambientes fechados, nos dias mais frios, e a maior aglomeração de pessoas favorecem a circulação de vírus e bactérias, agentes responsáveis pela proliferação de várias destas doenças. 

“Febre alta, tosse que não passa há dias e secreção nasal amarelada estão entre os sintomas que merecem atenção especial, pois podem indicar quadro infeccioso”, explica Alexandre Kawassaki, pneumologista do Hospital 9 de Julho. Mas, normalmente, quando tratadas de forma adequada, as doenças de inverno não costumam trazer maiores complicações, apesar de causarem grande desconforto.

Prevenção

Algumas medidas preventivas simples podem evitá-las. Sempre que possível, deixe as janelas abertas para ventilar o ambiente e evite aglomeração de pessoas em lugares pouco arejados. Lave sempre as mãos para evitar que vírus e bactérias se acumulem nesta parte do corpo e beba bastante água.É muito importante também manter as vacinas em dia. Com estas medidas, você vai curtir numa boa o friozinho (ou o calorzinho seco) do inverno.

Consultoria: Hospital 9 de Julho

A baixa umidade do ar, que provoca o ressecamento de mucosas, e o aumento da poluição requerem muita hidratação do corpo e da pele Foto: Hélvio Romero/Estadão

Pode não parecer, afinal temos visto dias quentes e ensolarados, mas estamos em pleno inverno. Mas, vale o alerta dos especialistas: na estação mais fria do ano, até por suas particularidades, devemos redobrar a atenção às doenças respiratórias e alérgicas. Entre as mais comuns estão gripe, resfriado, sinusite, bronquite e pneumonia. Quem já tem doenças respiratórias crônicas deve tomar ainda mais cuidado neste período.

A baixa umidade do ar, que provoca o ressecamento de mucosas, e o aumento da poluição requerem atenção especial, com muita hidratação do corpo e da pele. A procura por ambientes fechados, nos dias mais frios, e a maior aglomeração de pessoas favorecem a circulação de vírus e bactérias, agentes responsáveis pela proliferação de várias destas doenças. 

“Febre alta, tosse que não passa há dias e secreção nasal amarelada estão entre os sintomas que merecem atenção especial, pois podem indicar quadro infeccioso”, explica Alexandre Kawassaki, pneumologista do Hospital 9 de Julho. Mas, normalmente, quando tratadas de forma adequada, as doenças de inverno não costumam trazer maiores complicações, apesar de causarem grande desconforto.

Prevenção

Algumas medidas preventivas simples podem evitá-las. Sempre que possível, deixe as janelas abertas para ventilar o ambiente e evite aglomeração de pessoas em lugares pouco arejados. Lave sempre as mãos para evitar que vírus e bactérias se acumulem nesta parte do corpo e beba bastante água.É muito importante também manter as vacinas em dia. Com estas medidas, você vai curtir numa boa o friozinho (ou o calorzinho seco) do inverno.

Consultoria: Hospital 9 de Julho

A baixa umidade do ar, que provoca o ressecamento de mucosas, e o aumento da poluição requerem muita hidratação do corpo e da pele Foto: Hélvio Romero/Estadão

Pode não parecer, afinal temos visto dias quentes e ensolarados, mas estamos em pleno inverno. Mas, vale o alerta dos especialistas: na estação mais fria do ano, até por suas particularidades, devemos redobrar a atenção às doenças respiratórias e alérgicas. Entre as mais comuns estão gripe, resfriado, sinusite, bronquite e pneumonia. Quem já tem doenças respiratórias crônicas deve tomar ainda mais cuidado neste período.

A baixa umidade do ar, que provoca o ressecamento de mucosas, e o aumento da poluição requerem atenção especial, com muita hidratação do corpo e da pele. A procura por ambientes fechados, nos dias mais frios, e a maior aglomeração de pessoas favorecem a circulação de vírus e bactérias, agentes responsáveis pela proliferação de várias destas doenças. 

“Febre alta, tosse que não passa há dias e secreção nasal amarelada estão entre os sintomas que merecem atenção especial, pois podem indicar quadro infeccioso”, explica Alexandre Kawassaki, pneumologista do Hospital 9 de Julho. Mas, normalmente, quando tratadas de forma adequada, as doenças de inverno não costumam trazer maiores complicações, apesar de causarem grande desconforto.

Prevenção

Algumas medidas preventivas simples podem evitá-las. Sempre que possível, deixe as janelas abertas para ventilar o ambiente e evite aglomeração de pessoas em lugares pouco arejados. Lave sempre as mãos para evitar que vírus e bactérias se acumulem nesta parte do corpo e beba bastante água.É muito importante também manter as vacinas em dia. Com estas medidas, você vai curtir numa boa o friozinho (ou o calorzinho seco) do inverno.

Consultoria: Hospital 9 de Julho

A baixa umidade do ar, que provoca o ressecamento de mucosas, e o aumento da poluição requerem muita hidratação do corpo e da pele Foto: Hélvio Romero/Estadão

Pode não parecer, afinal temos visto dias quentes e ensolarados, mas estamos em pleno inverno. Mas, vale o alerta dos especialistas: na estação mais fria do ano, até por suas particularidades, devemos redobrar a atenção às doenças respiratórias e alérgicas. Entre as mais comuns estão gripe, resfriado, sinusite, bronquite e pneumonia. Quem já tem doenças respiratórias crônicas deve tomar ainda mais cuidado neste período.

A baixa umidade do ar, que provoca o ressecamento de mucosas, e o aumento da poluição requerem atenção especial, com muita hidratação do corpo e da pele. A procura por ambientes fechados, nos dias mais frios, e a maior aglomeração de pessoas favorecem a circulação de vírus e bactérias, agentes responsáveis pela proliferação de várias destas doenças. 

“Febre alta, tosse que não passa há dias e secreção nasal amarelada estão entre os sintomas que merecem atenção especial, pois podem indicar quadro infeccioso”, explica Alexandre Kawassaki, pneumologista do Hospital 9 de Julho. Mas, normalmente, quando tratadas de forma adequada, as doenças de inverno não costumam trazer maiores complicações, apesar de causarem grande desconforto.

Prevenção

Algumas medidas preventivas simples podem evitá-las. Sempre que possível, deixe as janelas abertas para ventilar o ambiente e evite aglomeração de pessoas em lugares pouco arejados. Lave sempre as mãos para evitar que vírus e bactérias se acumulem nesta parte do corpo e beba bastante água.É muito importante também manter as vacinas em dia. Com estas medidas, você vai curtir numa boa o friozinho (ou o calorzinho seco) do inverno.

Consultoria: Hospital 9 de Julho

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