Direitos da criança e do adolescente

Acesse materiais para estudo e construção de atividades pedagógicas antirracistas


Por Bruna Ribeiro
 

Pode a infância negra ser feliz? Como amar a negritude? Essas são algumas das reflexões propostas por projetos de um acervo de educação antirracista, publicado no ANANSI - Observatório da Equidade Racial na Educação Básica, realizado pelo CEERT, organização da sociedade civil que atua na temática há mais de 30 anos.

São livros, artigos, mapas, jogos, entre outros produtos contemplados pelo Edital Equidade Racial na Educação Básica, além de entrevistas com os autores. Esses materiais são resultado dos 15 projetos de pesquisas que abordam as diferentes etapas da educação básica nas cinco regiões do país, sendo 12 deles desenvolvidos por mulheres e cinco atuando na temática quilombola. 

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Tudo será publico ao longo dos próximos meses e disponibilizado gratuitamente. Educadores de todo o Brasil podem acessar o conjunto de materiais para estudo e construção de atividades pedagógicas de combate ao racismo a serem desenvolvidas em sala de aula. 

As pesquisas visam apontar caminhos para o enfrentamento às desigualdades e iniquidades relacionadas à raça e gênero na educação pública, visibilizar e oferecer estratégias para a implementação da educação antirracista e produzir e disseminar conhecimentos que valorizem a história e a cultura negra .

Acompanhe neste link.

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Promoção da educação antirracista

Para Daniel Teixeira, diretor-executivo do CEERT, mesmo com o aumento das desigualdades e novos desafios relativos à aprendizagem, o terreno continua fértil, com base na atuação de educadoras e educadores da gestão escolar comprometidos com o antirracismo.

"Este é o segmento que mais vem repensando a educação de forma estrutural. É exatamente isso que mostram os projetos de pesquisa apoiados pelo Edital Equidade Racial na Educação Básica, coordenado pelo CEERT. As pesquisas evidenciam o papel do antirracismo na ressignificação da educação do país, desde o chão da escola. São trabalhos que convergem para a premissa de que não há qualquer possibilidade de educação de qualidade se não for a partir da equidade como princípio", diz.

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Sobre o Edital

O Edital tem como objetivo identificar e apoiar pesquisas aplicadas, bem como premiar artigos que apontem soluções para os desafios da construção da equidade racial na Educação Básica no Brasil. 

Segundo Mário Rogério, diretor do CEERT, a ideia surgiu em 2019, quando a organização convidou parceiros para debaterem sobre o tema em reuniões regionais por todo país. 

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"Em 2023, a lei 10.639 completa 30 anos, mas a implementação ainda não foi consolidada. A lei torna obrigatório o ensino de cultura e história africana e afro-brasileira. É necessário consolidar o direito à educação de qualidade e antirracista para todo alunado brasileiro", diz Mário Rogério.

Ainda de acordo com o diretor, o projeto nasceu de um estudo exploratório. "Realizamos um levantamento sobre as principais pesquisas sobre o tema no país e identificamos 1848, mas somente 111 eram realizadas junto a escolas, ou seja, somente 6%. Percebemos que havia um caminho para aproximarmos pesquisadores das salas de aulas", conta.

 

Pode a infância negra ser feliz? Como amar a negritude? Essas são algumas das reflexões propostas por projetos de um acervo de educação antirracista, publicado no ANANSI - Observatório da Equidade Racial na Educação Básica, realizado pelo CEERT, organização da sociedade civil que atua na temática há mais de 30 anos.

São livros, artigos, mapas, jogos, entre outros produtos contemplados pelo Edital Equidade Racial na Educação Básica, além de entrevistas com os autores. Esses materiais são resultado dos 15 projetos de pesquisas que abordam as diferentes etapas da educação básica nas cinco regiões do país, sendo 12 deles desenvolvidos por mulheres e cinco atuando na temática quilombola. 

Tudo será publico ao longo dos próximos meses e disponibilizado gratuitamente. Educadores de todo o Brasil podem acessar o conjunto de materiais para estudo e construção de atividades pedagógicas de combate ao racismo a serem desenvolvidas em sala de aula. 

As pesquisas visam apontar caminhos para o enfrentamento às desigualdades e iniquidades relacionadas à raça e gênero na educação pública, visibilizar e oferecer estratégias para a implementação da educação antirracista e produzir e disseminar conhecimentos que valorizem a história e a cultura negra .

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Promoção da educação antirracista

Para Daniel Teixeira, diretor-executivo do CEERT, mesmo com o aumento das desigualdades e novos desafios relativos à aprendizagem, o terreno continua fértil, com base na atuação de educadoras e educadores da gestão escolar comprometidos com o antirracismo.

"Este é o segmento que mais vem repensando a educação de forma estrutural. É exatamente isso que mostram os projetos de pesquisa apoiados pelo Edital Equidade Racial na Educação Básica, coordenado pelo CEERT. As pesquisas evidenciam o papel do antirracismo na ressignificação da educação do país, desde o chão da escola. São trabalhos que convergem para a premissa de que não há qualquer possibilidade de educação de qualidade se não for a partir da equidade como princípio", diz.

Sobre o Edital

O Edital tem como objetivo identificar e apoiar pesquisas aplicadas, bem como premiar artigos que apontem soluções para os desafios da construção da equidade racial na Educação Básica no Brasil. 

Segundo Mário Rogério, diretor do CEERT, a ideia surgiu em 2019, quando a organização convidou parceiros para debaterem sobre o tema em reuniões regionais por todo país. 

"Em 2023, a lei 10.639 completa 30 anos, mas a implementação ainda não foi consolidada. A lei torna obrigatório o ensino de cultura e história africana e afro-brasileira. É necessário consolidar o direito à educação de qualidade e antirracista para todo alunado brasileiro", diz Mário Rogério.

Ainda de acordo com o diretor, o projeto nasceu de um estudo exploratório. "Realizamos um levantamento sobre as principais pesquisas sobre o tema no país e identificamos 1848, mas somente 111 eram realizadas junto a escolas, ou seja, somente 6%. Percebemos que havia um caminho para aproximarmos pesquisadores das salas de aulas", conta.

 

Pode a infância negra ser feliz? Como amar a negritude? Essas são algumas das reflexões propostas por projetos de um acervo de educação antirracista, publicado no ANANSI - Observatório da Equidade Racial na Educação Básica, realizado pelo CEERT, organização da sociedade civil que atua na temática há mais de 30 anos.

São livros, artigos, mapas, jogos, entre outros produtos contemplados pelo Edital Equidade Racial na Educação Básica, além de entrevistas com os autores. Esses materiais são resultado dos 15 projetos de pesquisas que abordam as diferentes etapas da educação básica nas cinco regiões do país, sendo 12 deles desenvolvidos por mulheres e cinco atuando na temática quilombola. 

Tudo será publico ao longo dos próximos meses e disponibilizado gratuitamente. Educadores de todo o Brasil podem acessar o conjunto de materiais para estudo e construção de atividades pedagógicas de combate ao racismo a serem desenvolvidas em sala de aula. 

As pesquisas visam apontar caminhos para o enfrentamento às desigualdades e iniquidades relacionadas à raça e gênero na educação pública, visibilizar e oferecer estratégias para a implementação da educação antirracista e produzir e disseminar conhecimentos que valorizem a história e a cultura negra .

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Promoção da educação antirracista

Para Daniel Teixeira, diretor-executivo do CEERT, mesmo com o aumento das desigualdades e novos desafios relativos à aprendizagem, o terreno continua fértil, com base na atuação de educadoras e educadores da gestão escolar comprometidos com o antirracismo.

"Este é o segmento que mais vem repensando a educação de forma estrutural. É exatamente isso que mostram os projetos de pesquisa apoiados pelo Edital Equidade Racial na Educação Básica, coordenado pelo CEERT. As pesquisas evidenciam o papel do antirracismo na ressignificação da educação do país, desde o chão da escola. São trabalhos que convergem para a premissa de que não há qualquer possibilidade de educação de qualidade se não for a partir da equidade como princípio", diz.

Sobre o Edital

O Edital tem como objetivo identificar e apoiar pesquisas aplicadas, bem como premiar artigos que apontem soluções para os desafios da construção da equidade racial na Educação Básica no Brasil. 

Segundo Mário Rogério, diretor do CEERT, a ideia surgiu em 2019, quando a organização convidou parceiros para debaterem sobre o tema em reuniões regionais por todo país. 

"Em 2023, a lei 10.639 completa 30 anos, mas a implementação ainda não foi consolidada. A lei torna obrigatório o ensino de cultura e história africana e afro-brasileira. É necessário consolidar o direito à educação de qualidade e antirracista para todo alunado brasileiro", diz Mário Rogério.

Ainda de acordo com o diretor, o projeto nasceu de um estudo exploratório. "Realizamos um levantamento sobre as principais pesquisas sobre o tema no país e identificamos 1848, mas somente 111 eram realizadas junto a escolas, ou seja, somente 6%. Percebemos que havia um caminho para aproximarmos pesquisadores das salas de aulas", conta.

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