Direitos da criança e do adolescente

Representante especial da ONU alerta para violência armada contra crianças


Por Bruna Ribeiro
Crédito: Tiago Queiroz / projeto Criança Livre de Trabalho Infantil  

Após as visitas realizadas no Rio de Janeiro nos dias 19 e 20 de junho, a representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para Proteção Contra Violência, Dra. Najat Maalla M'jid, alertou sobre violência armada contra crianças.

De acordo com a representante, o crime precisa ser combatido, mas não pode significar a morte violenta de crianças e adolescentes. Além disso, ela refletiu sobre o impacto da violência na educação, uma vez que a falta de acesso e permanência segura nas escolas afeta não só o desenvolvimento das próprias crianças, mas tem impacto econômico negativo.

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De acordo com o UNICEF, a relatora também se encontrou com crianças e adolescentes participantes de iniciativas da agência das Nações Unidas e com mães e familiares vítimas da violência armada, além de  autoridades do poder Executivo e do Sistema de Justiça, no nível municipal e estadual.

As crianças e adolescentes relataram o impacto da violência e do racismo no dia a dia e contaram como têm se engajado em discutir políticas para prevenção da violência. "É essencial ouvir os jovens, pois são parte da solução", ressalta Najat.

Crédito: Tiago Queiroz / projeto Criança Livre de Trabalho Infantil  

Após as visitas realizadas no Rio de Janeiro nos dias 19 e 20 de junho, a representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para Proteção Contra Violência, Dra. Najat Maalla M'jid, alertou sobre violência armada contra crianças.

De acordo com a representante, o crime precisa ser combatido, mas não pode significar a morte violenta de crianças e adolescentes. Além disso, ela refletiu sobre o impacto da violência na educação, uma vez que a falta de acesso e permanência segura nas escolas afeta não só o desenvolvimento das próprias crianças, mas tem impacto econômico negativo.

De acordo com o UNICEF, a relatora também se encontrou com crianças e adolescentes participantes de iniciativas da agência das Nações Unidas e com mães e familiares vítimas da violência armada, além de  autoridades do poder Executivo e do Sistema de Justiça, no nível municipal e estadual.

As crianças e adolescentes relataram o impacto da violência e do racismo no dia a dia e contaram como têm se engajado em discutir políticas para prevenção da violência. "É essencial ouvir os jovens, pois são parte da solução", ressalta Najat.

Crédito: Tiago Queiroz / projeto Criança Livre de Trabalho Infantil  

Após as visitas realizadas no Rio de Janeiro nos dias 19 e 20 de junho, a representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para Proteção Contra Violência, Dra. Najat Maalla M'jid, alertou sobre violência armada contra crianças.

De acordo com a representante, o crime precisa ser combatido, mas não pode significar a morte violenta de crianças e adolescentes. Além disso, ela refletiu sobre o impacto da violência na educação, uma vez que a falta de acesso e permanência segura nas escolas afeta não só o desenvolvimento das próprias crianças, mas tem impacto econômico negativo.

De acordo com o UNICEF, a relatora também se encontrou com crianças e adolescentes participantes de iniciativas da agência das Nações Unidas e com mães e familiares vítimas da violência armada, além de  autoridades do poder Executivo e do Sistema de Justiça, no nível municipal e estadual.

As crianças e adolescentes relataram o impacto da violência e do racismo no dia a dia e contaram como têm se engajado em discutir políticas para prevenção da violência. "É essencial ouvir os jovens, pois são parte da solução", ressalta Najat.

Crédito: Tiago Queiroz / projeto Criança Livre de Trabalho Infantil  

Após as visitas realizadas no Rio de Janeiro nos dias 19 e 20 de junho, a representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para Proteção Contra Violência, Dra. Najat Maalla M'jid, alertou sobre violência armada contra crianças.

De acordo com a representante, o crime precisa ser combatido, mas não pode significar a morte violenta de crianças e adolescentes. Além disso, ela refletiu sobre o impacto da violência na educação, uma vez que a falta de acesso e permanência segura nas escolas afeta não só o desenvolvimento das próprias crianças, mas tem impacto econômico negativo.

De acordo com o UNICEF, a relatora também se encontrou com crianças e adolescentes participantes de iniciativas da agência das Nações Unidas e com mães e familiares vítimas da violência armada, além de  autoridades do poder Executivo e do Sistema de Justiça, no nível municipal e estadual.

As crianças e adolescentes relataram o impacto da violência e do racismo no dia a dia e contaram como têm se engajado em discutir políticas para prevenção da violência. "É essencial ouvir os jovens, pois são parte da solução", ressalta Najat.

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