Cafezinho faz bem para a memória


A bebida foi objeto de estudo que mostra seus efeitos benéficos no cérebro de mulheres idosas. Ela também ajudaria quem sofre de doenças degenerativas, coronarianas e de depressão

Por Lola Felix

Pesquisa publicada na revista médica norte-americana Neurology constatou que a cafeína pode retardar a deterioração mental em idosas. O efeito foi observado em mulheres com mais de 65 anos que consumiam mais de três xícaras de café por dia. A substância não teve o mesmo resultado nos homens e os cientistas não souberam dizer o porquê. A pensionista Vera Coimbra, 86 anos, não passa um dia sem beber, pelo menos, quatro xícaras de cappuccino. E não reclama da memória. "Às vezes, esqueço um telefone, mas não é minha culpa. É porque os amigos estão sempre mudando o número", brinca. Pesquisadora do café, a nutricionista Rosana Perim Costa, gerente de nutrição do Hospital do Coração (HCor), estende os efeitos benéficos da bebida sobre a memória de pessoas que apresentam doenças degenerativas. "A cafeína age no sistema nervoso central como um estímulo", diz Rosana. Letargia, depressão e doenças coronarianas também seriam combatidas pela substância. Segundo a nutricionista Sheila Castro Vieira, do Hospital Beneficência Portuguesa de Santo André, a pesquisa publicada na Neurology comprova cientificamente efeitos já conhecidos pelos consumidores no dia-a-dia, de uma maneira empírica. "As pessoas sabem que o café ajuda a manter a concentração", exemplifica Sheila. Mas a bebida não é para todos. Por sua ação estimulante, o café deve ser evitado por quem tem insônia e arritmia cardíaca - ele pode acelerar os batimentos. Pode piorar também problemas gástricos, como úlcera, gastrite e refluxo, uma vez que estimula a produção de ácido clorídrico no estômago. Três xícaras por dia são suficientes A cafeína age no sistema nervoso central, levando mais estímulo para pessoas que sofrem de doenças crônico-degenerativas, atrasando a deterioração da memória. Também ajudaria a combater a letargia e a depressão.

Pesquisa publicada na revista médica norte-americana Neurology constatou que a cafeína pode retardar a deterioração mental em idosas. O efeito foi observado em mulheres com mais de 65 anos que consumiam mais de três xícaras de café por dia. A substância não teve o mesmo resultado nos homens e os cientistas não souberam dizer o porquê. A pensionista Vera Coimbra, 86 anos, não passa um dia sem beber, pelo menos, quatro xícaras de cappuccino. E não reclama da memória. "Às vezes, esqueço um telefone, mas não é minha culpa. É porque os amigos estão sempre mudando o número", brinca. Pesquisadora do café, a nutricionista Rosana Perim Costa, gerente de nutrição do Hospital do Coração (HCor), estende os efeitos benéficos da bebida sobre a memória de pessoas que apresentam doenças degenerativas. "A cafeína age no sistema nervoso central como um estímulo", diz Rosana. Letargia, depressão e doenças coronarianas também seriam combatidas pela substância. Segundo a nutricionista Sheila Castro Vieira, do Hospital Beneficência Portuguesa de Santo André, a pesquisa publicada na Neurology comprova cientificamente efeitos já conhecidos pelos consumidores no dia-a-dia, de uma maneira empírica. "As pessoas sabem que o café ajuda a manter a concentração", exemplifica Sheila. Mas a bebida não é para todos. Por sua ação estimulante, o café deve ser evitado por quem tem insônia e arritmia cardíaca - ele pode acelerar os batimentos. Pode piorar também problemas gástricos, como úlcera, gastrite e refluxo, uma vez que estimula a produção de ácido clorídrico no estômago. Três xícaras por dia são suficientes A cafeína age no sistema nervoso central, levando mais estímulo para pessoas que sofrem de doenças crônico-degenerativas, atrasando a deterioração da memória. Também ajudaria a combater a letargia e a depressão.

Pesquisa publicada na revista médica norte-americana Neurology constatou que a cafeína pode retardar a deterioração mental em idosas. O efeito foi observado em mulheres com mais de 65 anos que consumiam mais de três xícaras de café por dia. A substância não teve o mesmo resultado nos homens e os cientistas não souberam dizer o porquê. A pensionista Vera Coimbra, 86 anos, não passa um dia sem beber, pelo menos, quatro xícaras de cappuccino. E não reclama da memória. "Às vezes, esqueço um telefone, mas não é minha culpa. É porque os amigos estão sempre mudando o número", brinca. Pesquisadora do café, a nutricionista Rosana Perim Costa, gerente de nutrição do Hospital do Coração (HCor), estende os efeitos benéficos da bebida sobre a memória de pessoas que apresentam doenças degenerativas. "A cafeína age no sistema nervoso central como um estímulo", diz Rosana. Letargia, depressão e doenças coronarianas também seriam combatidas pela substância. Segundo a nutricionista Sheila Castro Vieira, do Hospital Beneficência Portuguesa de Santo André, a pesquisa publicada na Neurology comprova cientificamente efeitos já conhecidos pelos consumidores no dia-a-dia, de uma maneira empírica. "As pessoas sabem que o café ajuda a manter a concentração", exemplifica Sheila. Mas a bebida não é para todos. Por sua ação estimulante, o café deve ser evitado por quem tem insônia e arritmia cardíaca - ele pode acelerar os batimentos. Pode piorar também problemas gástricos, como úlcera, gastrite e refluxo, uma vez que estimula a produção de ácido clorídrico no estômago. Três xícaras por dia são suficientes A cafeína age no sistema nervoso central, levando mais estímulo para pessoas que sofrem de doenças crônico-degenerativas, atrasando a deterioração da memória. Também ajudaria a combater a letargia e a depressão.

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