Comportamento Adolescente e Educação

A primeira balada a gente nunca esquece


Por Carolina Delboni

É um marco na vida de um filho. Quando a infância está perto de acabar e abrimos a portinha da adolescência. Sim. Os olhinhos brilham com o estrobo e a música pop no talo. Abriu-se a portinha do novo mundo. Mundo até então desconhecido. E eles dançam loucamente. Gritam. Tamanha é a empolgação descontrolada. Bonitinho de ver a descoberta deles. De observar a linha tênue que eles cruzam entre infância e puberdade. Deixar um filho crescer não é fácil, não, mas saber ver a beleza de cada uma das fases é emocionante.

 

Porque filhos crescem, e a todo momento eles nos lembram que devemos educá-los para o mundo e não pra dentro de casa. E a fase que mais parece uma batalha diária precisa dar lugar a uma nova dinâmica na família. Aprender a viver a adolescência do seu filho é crucial para que não se perca o elo da comunicação. Nada de ficar apontando o dedo, fazendo críticas e achando que ainda pode mandar e desmandar no que ele deve ou não fazer. Mas calma. A autoridade ainda é sua, os limites é você quem dá, mas vai precisar de um pouco mais de negociação, de conversa, de troca. Também não é chantagem o que eu estou falando. É troca. Precisa haver interesse da parte dos pais pelas novas descobertas do filho. Procure saber do que ele gosta, quem ele admira, que músicas ouve, do que os amigos estão falando. Se inteirar dos interesses dele é um ótimo começo. E precisa ser verdadeiro. Tem mesmo que querer saber. A sua busca por conhecimento vai aproximar os mundos que vão se romper. Sim, eles vão, e isso não vai ter jeito.

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Mas vai acontecer de ele chegar superempolgado da baladinha do amigo e vir te contar. Falar que dançaram, que brincaram (sim, eles ainda brincam), contar as coisas que aconteceram...Tem que aproveitar esses momentos de euforia e sentar junto pra bater papo. Sem forçar, sem invadir a intimidade, mas abrindo espaço pra ele falar o que estiver à vontade pra falar. E, se você não podar as perguntas, vai abrir espaço também pra ele contar outras coisas que ainda virão, como drogas, álcool e sexo. Sim, de novo, porque vão vir. Não sejamos hipócritas. Bebida é bom, deixa as pessoas felizes, está sempre associada a festas e comemorações, como proibir? Não é pra proibir, mas é pra postergar. Mostrar a ele que vai ter tempo na vida pra experimentar álcool e, quanto mais velho, melhor. Faz uma pesquisa rápida com ele no Google sobre os efeitos do álcool, como é feita uma bebida, o que eles colocam. A gente não ensina os filhos a lerem bula de remédio e rótulo de comida? Faça o mesmo com álcool e drogas. Pesquisem juntos, encha-o de informação, aconselhe e abra caminhos para as perguntas que virão. Um caminho também pro "pode contar comigo". Vale a pena.

 

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E, se você tiver na cabeça que a adolescência não é a idade da ilha e que seu filho não virou um aborrecente, seus olhos vão encher de lágrimas quando ele chegar da primeira baladinha feliz da vida te contando todas as descobertas. Porque é lindo vê-los crescer, é lindo vê-los descobrir o mundo. Precisamos saber andar juntos. Sem pânico, mas com a certeza de que estamos fazendo o melhor. E de que eles crescem.

É um marco na vida de um filho. Quando a infância está perto de acabar e abrimos a portinha da adolescência. Sim. Os olhinhos brilham com o estrobo e a música pop no talo. Abriu-se a portinha do novo mundo. Mundo até então desconhecido. E eles dançam loucamente. Gritam. Tamanha é a empolgação descontrolada. Bonitinho de ver a descoberta deles. De observar a linha tênue que eles cruzam entre infância e puberdade. Deixar um filho crescer não é fácil, não, mas saber ver a beleza de cada uma das fases é emocionante.

 

Porque filhos crescem, e a todo momento eles nos lembram que devemos educá-los para o mundo e não pra dentro de casa. E a fase que mais parece uma batalha diária precisa dar lugar a uma nova dinâmica na família. Aprender a viver a adolescência do seu filho é crucial para que não se perca o elo da comunicação. Nada de ficar apontando o dedo, fazendo críticas e achando que ainda pode mandar e desmandar no que ele deve ou não fazer. Mas calma. A autoridade ainda é sua, os limites é você quem dá, mas vai precisar de um pouco mais de negociação, de conversa, de troca. Também não é chantagem o que eu estou falando. É troca. Precisa haver interesse da parte dos pais pelas novas descobertas do filho. Procure saber do que ele gosta, quem ele admira, que músicas ouve, do que os amigos estão falando. Se inteirar dos interesses dele é um ótimo começo. E precisa ser verdadeiro. Tem mesmo que querer saber. A sua busca por conhecimento vai aproximar os mundos que vão se romper. Sim, eles vão, e isso não vai ter jeito.

 

Mas vai acontecer de ele chegar superempolgado da baladinha do amigo e vir te contar. Falar que dançaram, que brincaram (sim, eles ainda brincam), contar as coisas que aconteceram...Tem que aproveitar esses momentos de euforia e sentar junto pra bater papo. Sem forçar, sem invadir a intimidade, mas abrindo espaço pra ele falar o que estiver à vontade pra falar. E, se você não podar as perguntas, vai abrir espaço também pra ele contar outras coisas que ainda virão, como drogas, álcool e sexo. Sim, de novo, porque vão vir. Não sejamos hipócritas. Bebida é bom, deixa as pessoas felizes, está sempre associada a festas e comemorações, como proibir? Não é pra proibir, mas é pra postergar. Mostrar a ele que vai ter tempo na vida pra experimentar álcool e, quanto mais velho, melhor. Faz uma pesquisa rápida com ele no Google sobre os efeitos do álcool, como é feita uma bebida, o que eles colocam. A gente não ensina os filhos a lerem bula de remédio e rótulo de comida? Faça o mesmo com álcool e drogas. Pesquisem juntos, encha-o de informação, aconselhe e abra caminhos para as perguntas que virão. Um caminho também pro "pode contar comigo". Vale a pena.

 

E, se você tiver na cabeça que a adolescência não é a idade da ilha e que seu filho não virou um aborrecente, seus olhos vão encher de lágrimas quando ele chegar da primeira baladinha feliz da vida te contando todas as descobertas. Porque é lindo vê-los crescer, é lindo vê-los descobrir o mundo. Precisamos saber andar juntos. Sem pânico, mas com a certeza de que estamos fazendo o melhor. E de que eles crescem.

É um marco na vida de um filho. Quando a infância está perto de acabar e abrimos a portinha da adolescência. Sim. Os olhinhos brilham com o estrobo e a música pop no talo. Abriu-se a portinha do novo mundo. Mundo até então desconhecido. E eles dançam loucamente. Gritam. Tamanha é a empolgação descontrolada. Bonitinho de ver a descoberta deles. De observar a linha tênue que eles cruzam entre infância e puberdade. Deixar um filho crescer não é fácil, não, mas saber ver a beleza de cada uma das fases é emocionante.

 

Porque filhos crescem, e a todo momento eles nos lembram que devemos educá-los para o mundo e não pra dentro de casa. E a fase que mais parece uma batalha diária precisa dar lugar a uma nova dinâmica na família. Aprender a viver a adolescência do seu filho é crucial para que não se perca o elo da comunicação. Nada de ficar apontando o dedo, fazendo críticas e achando que ainda pode mandar e desmandar no que ele deve ou não fazer. Mas calma. A autoridade ainda é sua, os limites é você quem dá, mas vai precisar de um pouco mais de negociação, de conversa, de troca. Também não é chantagem o que eu estou falando. É troca. Precisa haver interesse da parte dos pais pelas novas descobertas do filho. Procure saber do que ele gosta, quem ele admira, que músicas ouve, do que os amigos estão falando. Se inteirar dos interesses dele é um ótimo começo. E precisa ser verdadeiro. Tem mesmo que querer saber. A sua busca por conhecimento vai aproximar os mundos que vão se romper. Sim, eles vão, e isso não vai ter jeito.

 

Mas vai acontecer de ele chegar superempolgado da baladinha do amigo e vir te contar. Falar que dançaram, que brincaram (sim, eles ainda brincam), contar as coisas que aconteceram...Tem que aproveitar esses momentos de euforia e sentar junto pra bater papo. Sem forçar, sem invadir a intimidade, mas abrindo espaço pra ele falar o que estiver à vontade pra falar. E, se você não podar as perguntas, vai abrir espaço também pra ele contar outras coisas que ainda virão, como drogas, álcool e sexo. Sim, de novo, porque vão vir. Não sejamos hipócritas. Bebida é bom, deixa as pessoas felizes, está sempre associada a festas e comemorações, como proibir? Não é pra proibir, mas é pra postergar. Mostrar a ele que vai ter tempo na vida pra experimentar álcool e, quanto mais velho, melhor. Faz uma pesquisa rápida com ele no Google sobre os efeitos do álcool, como é feita uma bebida, o que eles colocam. A gente não ensina os filhos a lerem bula de remédio e rótulo de comida? Faça o mesmo com álcool e drogas. Pesquisem juntos, encha-o de informação, aconselhe e abra caminhos para as perguntas que virão. Um caminho também pro "pode contar comigo". Vale a pena.

 

E, se você tiver na cabeça que a adolescência não é a idade da ilha e que seu filho não virou um aborrecente, seus olhos vão encher de lágrimas quando ele chegar da primeira baladinha feliz da vida te contando todas as descobertas. Porque é lindo vê-los crescer, é lindo vê-los descobrir o mundo. Precisamos saber andar juntos. Sem pânico, mas com a certeza de que estamos fazendo o melhor. E de que eles crescem.

É um marco na vida de um filho. Quando a infância está perto de acabar e abrimos a portinha da adolescência. Sim. Os olhinhos brilham com o estrobo e a música pop no talo. Abriu-se a portinha do novo mundo. Mundo até então desconhecido. E eles dançam loucamente. Gritam. Tamanha é a empolgação descontrolada. Bonitinho de ver a descoberta deles. De observar a linha tênue que eles cruzam entre infância e puberdade. Deixar um filho crescer não é fácil, não, mas saber ver a beleza de cada uma das fases é emocionante.

 

Porque filhos crescem, e a todo momento eles nos lembram que devemos educá-los para o mundo e não pra dentro de casa. E a fase que mais parece uma batalha diária precisa dar lugar a uma nova dinâmica na família. Aprender a viver a adolescência do seu filho é crucial para que não se perca o elo da comunicação. Nada de ficar apontando o dedo, fazendo críticas e achando que ainda pode mandar e desmandar no que ele deve ou não fazer. Mas calma. A autoridade ainda é sua, os limites é você quem dá, mas vai precisar de um pouco mais de negociação, de conversa, de troca. Também não é chantagem o que eu estou falando. É troca. Precisa haver interesse da parte dos pais pelas novas descobertas do filho. Procure saber do que ele gosta, quem ele admira, que músicas ouve, do que os amigos estão falando. Se inteirar dos interesses dele é um ótimo começo. E precisa ser verdadeiro. Tem mesmo que querer saber. A sua busca por conhecimento vai aproximar os mundos que vão se romper. Sim, eles vão, e isso não vai ter jeito.

 

Mas vai acontecer de ele chegar superempolgado da baladinha do amigo e vir te contar. Falar que dançaram, que brincaram (sim, eles ainda brincam), contar as coisas que aconteceram...Tem que aproveitar esses momentos de euforia e sentar junto pra bater papo. Sem forçar, sem invadir a intimidade, mas abrindo espaço pra ele falar o que estiver à vontade pra falar. E, se você não podar as perguntas, vai abrir espaço também pra ele contar outras coisas que ainda virão, como drogas, álcool e sexo. Sim, de novo, porque vão vir. Não sejamos hipócritas. Bebida é bom, deixa as pessoas felizes, está sempre associada a festas e comemorações, como proibir? Não é pra proibir, mas é pra postergar. Mostrar a ele que vai ter tempo na vida pra experimentar álcool e, quanto mais velho, melhor. Faz uma pesquisa rápida com ele no Google sobre os efeitos do álcool, como é feita uma bebida, o que eles colocam. A gente não ensina os filhos a lerem bula de remédio e rótulo de comida? Faça o mesmo com álcool e drogas. Pesquisem juntos, encha-o de informação, aconselhe e abra caminhos para as perguntas que virão. Um caminho também pro "pode contar comigo". Vale a pena.

 

E, se você tiver na cabeça que a adolescência não é a idade da ilha e que seu filho não virou um aborrecente, seus olhos vão encher de lágrimas quando ele chegar da primeira baladinha feliz da vida te contando todas as descobertas. Porque é lindo vê-los crescer, é lindo vê-los descobrir o mundo. Precisamos saber andar juntos. Sem pânico, mas com a certeza de que estamos fazendo o melhor. E de que eles crescem.

É um marco na vida de um filho. Quando a infância está perto de acabar e abrimos a portinha da adolescência. Sim. Os olhinhos brilham com o estrobo e a música pop no talo. Abriu-se a portinha do novo mundo. Mundo até então desconhecido. E eles dançam loucamente. Gritam. Tamanha é a empolgação descontrolada. Bonitinho de ver a descoberta deles. De observar a linha tênue que eles cruzam entre infância e puberdade. Deixar um filho crescer não é fácil, não, mas saber ver a beleza de cada uma das fases é emocionante.

 

Porque filhos crescem, e a todo momento eles nos lembram que devemos educá-los para o mundo e não pra dentro de casa. E a fase que mais parece uma batalha diária precisa dar lugar a uma nova dinâmica na família. Aprender a viver a adolescência do seu filho é crucial para que não se perca o elo da comunicação. Nada de ficar apontando o dedo, fazendo críticas e achando que ainda pode mandar e desmandar no que ele deve ou não fazer. Mas calma. A autoridade ainda é sua, os limites é você quem dá, mas vai precisar de um pouco mais de negociação, de conversa, de troca. Também não é chantagem o que eu estou falando. É troca. Precisa haver interesse da parte dos pais pelas novas descobertas do filho. Procure saber do que ele gosta, quem ele admira, que músicas ouve, do que os amigos estão falando. Se inteirar dos interesses dele é um ótimo começo. E precisa ser verdadeiro. Tem mesmo que querer saber. A sua busca por conhecimento vai aproximar os mundos que vão se romper. Sim, eles vão, e isso não vai ter jeito.

 

Mas vai acontecer de ele chegar superempolgado da baladinha do amigo e vir te contar. Falar que dançaram, que brincaram (sim, eles ainda brincam), contar as coisas que aconteceram...Tem que aproveitar esses momentos de euforia e sentar junto pra bater papo. Sem forçar, sem invadir a intimidade, mas abrindo espaço pra ele falar o que estiver à vontade pra falar. E, se você não podar as perguntas, vai abrir espaço também pra ele contar outras coisas que ainda virão, como drogas, álcool e sexo. Sim, de novo, porque vão vir. Não sejamos hipócritas. Bebida é bom, deixa as pessoas felizes, está sempre associada a festas e comemorações, como proibir? Não é pra proibir, mas é pra postergar. Mostrar a ele que vai ter tempo na vida pra experimentar álcool e, quanto mais velho, melhor. Faz uma pesquisa rápida com ele no Google sobre os efeitos do álcool, como é feita uma bebida, o que eles colocam. A gente não ensina os filhos a lerem bula de remédio e rótulo de comida? Faça o mesmo com álcool e drogas. Pesquisem juntos, encha-o de informação, aconselhe e abra caminhos para as perguntas que virão. Um caminho também pro "pode contar comigo". Vale a pena.

 

E, se você tiver na cabeça que a adolescência não é a idade da ilha e que seu filho não virou um aborrecente, seus olhos vão encher de lágrimas quando ele chegar da primeira baladinha feliz da vida te contando todas as descobertas. Porque é lindo vê-los crescer, é lindo vê-los descobrir o mundo. Precisamos saber andar juntos. Sem pânico, mas com a certeza de que estamos fazendo o melhor. E de que eles crescem.

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