Comportamento Adolescente e Educação

É Carnaval!


Por Carolina Delboni

Aquela máxima de que o Brasil pára no Carnaval é a mais pura verdade. Ainda que nas grandes capitais, algumas tradições se perdem, ainda existe a simbólica entrega das chaves da cidade ao Rei Momo. Vai perdurar, por toda semana de Carvanal, o "vale tudo" da festa. A marchinha já dizia "ninguém pode proibir, quando chega o carnaval". Mas não é mais bem assim, ou pelo menos não deveria ser.

É por conta, justamente, da vulnerabilidade do Carnaval que o número violências praticadas contra crianças aumentam durante essa época. As ruas estão cheias de foliões, crianças e adolescente sem escola e querendo brincar também. Todo mundo quer ir pro bloquinho e todo mundo vai. Isso permite um acesso e uma aproximação maior e mais fácil a eles. Sabe a pessoa que se aproxima como quem não quer nada e de repente está encostando na criança? É por aí. E não pense que isso só acontece na periferia ou nos cafundós do Brasil. Acontece aí, no bairro nobre que você canta as marchinhas também.

Mas por que falar de um assunto tão duro bem na época do Carnaval? Porque segundo denúncias do Disque100, os números mostram um aumento nessa época. Foi 17,4% em 2016 e 20% em 2017 - apenas no período do carnaval. De acordo com o último balanço anual do Disque 100, realizado em 2015, das 153.510 denúncias de violações de direitos humanos feitas ao canal, 11,42% (17.583) foram de violência sexual (abuso e exploração). Desse total, 45% foram contra meninas e 39% contra meninos. Entre as principais vítimas estão as crianças de 4 a 11 anos. Pah! Sexo com criança é crime, mas existe uma permissividade instalada.

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A Secretaria de Direitos Humanos do Ministério da Justiça e Cidadania também divulgou uma parcial dos dados do Disque 100 para o primeiro semestre de 2016. De janeiro a junho, das 79.587 denúncias registradas no canal, 8.891 (11,17%) foram de violência sexual contra crianças e adolescentes. Desde que o governo federal implantou o serviço Disque100, em 2003, os números de atendimentos e denúncias recebidas aumentam a cada ano. De acordo com a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, em 2003, o serviço recebeu 4.494 denúncias; em 2016, esse número chegou a 145.428, com uma média diária de 398 violações por dia, segundo informações divulgadas no site do Ministério Público Federal.

Além das campanhas constantes que governos e municípios fazem durante esta época do ano, existe algo que você, cidadão também pode fazer: ficar de olho. A maioria dos abusos e exploração só serão investigadas se denunciadas. Por isso a importância em ficar de olho e denunciar cenas suspeitas. Esse texto aqui é um convite a você se engajar neste Carnaval e ajudar o Brasil a mudar um daqueles lugares no ranking que nos envergonham. Somos o 11º país em violência e exploração sexual de crianças e adolescentes, segundo estudo recente da revista americana The Economist. Nada a se gabar, muito pelo contrário.

A sensibilização da população é vital para que as denuncias sejam feitas e que mais crianças e adolescentes possam ser protegidos de algo que está longe de ser brincadeira de Carnaval. Fique de olho e denuncie.

Aquela máxima de que o Brasil pára no Carnaval é a mais pura verdade. Ainda que nas grandes capitais, algumas tradições se perdem, ainda existe a simbólica entrega das chaves da cidade ao Rei Momo. Vai perdurar, por toda semana de Carvanal, o "vale tudo" da festa. A marchinha já dizia "ninguém pode proibir, quando chega o carnaval". Mas não é mais bem assim, ou pelo menos não deveria ser.

É por conta, justamente, da vulnerabilidade do Carnaval que o número violências praticadas contra crianças aumentam durante essa época. As ruas estão cheias de foliões, crianças e adolescente sem escola e querendo brincar também. Todo mundo quer ir pro bloquinho e todo mundo vai. Isso permite um acesso e uma aproximação maior e mais fácil a eles. Sabe a pessoa que se aproxima como quem não quer nada e de repente está encostando na criança? É por aí. E não pense que isso só acontece na periferia ou nos cafundós do Brasil. Acontece aí, no bairro nobre que você canta as marchinhas também.

Mas por que falar de um assunto tão duro bem na época do Carnaval? Porque segundo denúncias do Disque100, os números mostram um aumento nessa época. Foi 17,4% em 2016 e 20% em 2017 - apenas no período do carnaval. De acordo com o último balanço anual do Disque 100, realizado em 2015, das 153.510 denúncias de violações de direitos humanos feitas ao canal, 11,42% (17.583) foram de violência sexual (abuso e exploração). Desse total, 45% foram contra meninas e 39% contra meninos. Entre as principais vítimas estão as crianças de 4 a 11 anos. Pah! Sexo com criança é crime, mas existe uma permissividade instalada.

A Secretaria de Direitos Humanos do Ministério da Justiça e Cidadania também divulgou uma parcial dos dados do Disque 100 para o primeiro semestre de 2016. De janeiro a junho, das 79.587 denúncias registradas no canal, 8.891 (11,17%) foram de violência sexual contra crianças e adolescentes. Desde que o governo federal implantou o serviço Disque100, em 2003, os números de atendimentos e denúncias recebidas aumentam a cada ano. De acordo com a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, em 2003, o serviço recebeu 4.494 denúncias; em 2016, esse número chegou a 145.428, com uma média diária de 398 violações por dia, segundo informações divulgadas no site do Ministério Público Federal.

Além das campanhas constantes que governos e municípios fazem durante esta época do ano, existe algo que você, cidadão também pode fazer: ficar de olho. A maioria dos abusos e exploração só serão investigadas se denunciadas. Por isso a importância em ficar de olho e denunciar cenas suspeitas. Esse texto aqui é um convite a você se engajar neste Carnaval e ajudar o Brasil a mudar um daqueles lugares no ranking que nos envergonham. Somos o 11º país em violência e exploração sexual de crianças e adolescentes, segundo estudo recente da revista americana The Economist. Nada a se gabar, muito pelo contrário.

A sensibilização da população é vital para que as denuncias sejam feitas e que mais crianças e adolescentes possam ser protegidos de algo que está longe de ser brincadeira de Carnaval. Fique de olho e denuncie.

Aquela máxima de que o Brasil pára no Carnaval é a mais pura verdade. Ainda que nas grandes capitais, algumas tradições se perdem, ainda existe a simbólica entrega das chaves da cidade ao Rei Momo. Vai perdurar, por toda semana de Carvanal, o "vale tudo" da festa. A marchinha já dizia "ninguém pode proibir, quando chega o carnaval". Mas não é mais bem assim, ou pelo menos não deveria ser.

É por conta, justamente, da vulnerabilidade do Carnaval que o número violências praticadas contra crianças aumentam durante essa época. As ruas estão cheias de foliões, crianças e adolescente sem escola e querendo brincar também. Todo mundo quer ir pro bloquinho e todo mundo vai. Isso permite um acesso e uma aproximação maior e mais fácil a eles. Sabe a pessoa que se aproxima como quem não quer nada e de repente está encostando na criança? É por aí. E não pense que isso só acontece na periferia ou nos cafundós do Brasil. Acontece aí, no bairro nobre que você canta as marchinhas também.

Mas por que falar de um assunto tão duro bem na época do Carnaval? Porque segundo denúncias do Disque100, os números mostram um aumento nessa época. Foi 17,4% em 2016 e 20% em 2017 - apenas no período do carnaval. De acordo com o último balanço anual do Disque 100, realizado em 2015, das 153.510 denúncias de violações de direitos humanos feitas ao canal, 11,42% (17.583) foram de violência sexual (abuso e exploração). Desse total, 45% foram contra meninas e 39% contra meninos. Entre as principais vítimas estão as crianças de 4 a 11 anos. Pah! Sexo com criança é crime, mas existe uma permissividade instalada.

A Secretaria de Direitos Humanos do Ministério da Justiça e Cidadania também divulgou uma parcial dos dados do Disque 100 para o primeiro semestre de 2016. De janeiro a junho, das 79.587 denúncias registradas no canal, 8.891 (11,17%) foram de violência sexual contra crianças e adolescentes. Desde que o governo federal implantou o serviço Disque100, em 2003, os números de atendimentos e denúncias recebidas aumentam a cada ano. De acordo com a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, em 2003, o serviço recebeu 4.494 denúncias; em 2016, esse número chegou a 145.428, com uma média diária de 398 violações por dia, segundo informações divulgadas no site do Ministério Público Federal.

Além das campanhas constantes que governos e municípios fazem durante esta época do ano, existe algo que você, cidadão também pode fazer: ficar de olho. A maioria dos abusos e exploração só serão investigadas se denunciadas. Por isso a importância em ficar de olho e denunciar cenas suspeitas. Esse texto aqui é um convite a você se engajar neste Carnaval e ajudar o Brasil a mudar um daqueles lugares no ranking que nos envergonham. Somos o 11º país em violência e exploração sexual de crianças e adolescentes, segundo estudo recente da revista americana The Economist. Nada a se gabar, muito pelo contrário.

A sensibilização da população é vital para que as denuncias sejam feitas e que mais crianças e adolescentes possam ser protegidos de algo que está longe de ser brincadeira de Carnaval. Fique de olho e denuncie.

Aquela máxima de que o Brasil pára no Carnaval é a mais pura verdade. Ainda que nas grandes capitais, algumas tradições se perdem, ainda existe a simbólica entrega das chaves da cidade ao Rei Momo. Vai perdurar, por toda semana de Carvanal, o "vale tudo" da festa. A marchinha já dizia "ninguém pode proibir, quando chega o carnaval". Mas não é mais bem assim, ou pelo menos não deveria ser.

É por conta, justamente, da vulnerabilidade do Carnaval que o número violências praticadas contra crianças aumentam durante essa época. As ruas estão cheias de foliões, crianças e adolescente sem escola e querendo brincar também. Todo mundo quer ir pro bloquinho e todo mundo vai. Isso permite um acesso e uma aproximação maior e mais fácil a eles. Sabe a pessoa que se aproxima como quem não quer nada e de repente está encostando na criança? É por aí. E não pense que isso só acontece na periferia ou nos cafundós do Brasil. Acontece aí, no bairro nobre que você canta as marchinhas também.

Mas por que falar de um assunto tão duro bem na época do Carnaval? Porque segundo denúncias do Disque100, os números mostram um aumento nessa época. Foi 17,4% em 2016 e 20% em 2017 - apenas no período do carnaval. De acordo com o último balanço anual do Disque 100, realizado em 2015, das 153.510 denúncias de violações de direitos humanos feitas ao canal, 11,42% (17.583) foram de violência sexual (abuso e exploração). Desse total, 45% foram contra meninas e 39% contra meninos. Entre as principais vítimas estão as crianças de 4 a 11 anos. Pah! Sexo com criança é crime, mas existe uma permissividade instalada.

A Secretaria de Direitos Humanos do Ministério da Justiça e Cidadania também divulgou uma parcial dos dados do Disque 100 para o primeiro semestre de 2016. De janeiro a junho, das 79.587 denúncias registradas no canal, 8.891 (11,17%) foram de violência sexual contra crianças e adolescentes. Desde que o governo federal implantou o serviço Disque100, em 2003, os números de atendimentos e denúncias recebidas aumentam a cada ano. De acordo com a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, em 2003, o serviço recebeu 4.494 denúncias; em 2016, esse número chegou a 145.428, com uma média diária de 398 violações por dia, segundo informações divulgadas no site do Ministério Público Federal.

Além das campanhas constantes que governos e municípios fazem durante esta época do ano, existe algo que você, cidadão também pode fazer: ficar de olho. A maioria dos abusos e exploração só serão investigadas se denunciadas. Por isso a importância em ficar de olho e denunciar cenas suspeitas. Esse texto aqui é um convite a você se engajar neste Carnaval e ajudar o Brasil a mudar um daqueles lugares no ranking que nos envergonham. Somos o 11º país em violência e exploração sexual de crianças e adolescentes, segundo estudo recente da revista americana The Economist. Nada a se gabar, muito pelo contrário.

A sensibilização da população é vital para que as denuncias sejam feitas e que mais crianças e adolescentes possam ser protegidos de algo que está longe de ser brincadeira de Carnaval. Fique de olho e denuncie.

Aquela máxima de que o Brasil pára no Carnaval é a mais pura verdade. Ainda que nas grandes capitais, algumas tradições se perdem, ainda existe a simbólica entrega das chaves da cidade ao Rei Momo. Vai perdurar, por toda semana de Carvanal, o "vale tudo" da festa. A marchinha já dizia "ninguém pode proibir, quando chega o carnaval". Mas não é mais bem assim, ou pelo menos não deveria ser.

É por conta, justamente, da vulnerabilidade do Carnaval que o número violências praticadas contra crianças aumentam durante essa época. As ruas estão cheias de foliões, crianças e adolescente sem escola e querendo brincar também. Todo mundo quer ir pro bloquinho e todo mundo vai. Isso permite um acesso e uma aproximação maior e mais fácil a eles. Sabe a pessoa que se aproxima como quem não quer nada e de repente está encostando na criança? É por aí. E não pense que isso só acontece na periferia ou nos cafundós do Brasil. Acontece aí, no bairro nobre que você canta as marchinhas também.

Mas por que falar de um assunto tão duro bem na época do Carnaval? Porque segundo denúncias do Disque100, os números mostram um aumento nessa época. Foi 17,4% em 2016 e 20% em 2017 - apenas no período do carnaval. De acordo com o último balanço anual do Disque 100, realizado em 2015, das 153.510 denúncias de violações de direitos humanos feitas ao canal, 11,42% (17.583) foram de violência sexual (abuso e exploração). Desse total, 45% foram contra meninas e 39% contra meninos. Entre as principais vítimas estão as crianças de 4 a 11 anos. Pah! Sexo com criança é crime, mas existe uma permissividade instalada.

A Secretaria de Direitos Humanos do Ministério da Justiça e Cidadania também divulgou uma parcial dos dados do Disque 100 para o primeiro semestre de 2016. De janeiro a junho, das 79.587 denúncias registradas no canal, 8.891 (11,17%) foram de violência sexual contra crianças e adolescentes. Desde que o governo federal implantou o serviço Disque100, em 2003, os números de atendimentos e denúncias recebidas aumentam a cada ano. De acordo com a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, em 2003, o serviço recebeu 4.494 denúncias; em 2016, esse número chegou a 145.428, com uma média diária de 398 violações por dia, segundo informações divulgadas no site do Ministério Público Federal.

Além das campanhas constantes que governos e municípios fazem durante esta época do ano, existe algo que você, cidadão também pode fazer: ficar de olho. A maioria dos abusos e exploração só serão investigadas se denunciadas. Por isso a importância em ficar de olho e denunciar cenas suspeitas. Esse texto aqui é um convite a você se engajar neste Carnaval e ajudar o Brasil a mudar um daqueles lugares no ranking que nos envergonham. Somos o 11º país em violência e exploração sexual de crianças e adolescentes, segundo estudo recente da revista americana The Economist. Nada a se gabar, muito pelo contrário.

A sensibilização da população é vital para que as denuncias sejam feitas e que mais crianças e adolescentes possam ser protegidos de algo que está longe de ser brincadeira de Carnaval. Fique de olho e denuncie.

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