Comportamento Adolescente e Educação

Quando a gente ouve o silêncio


Por Carolina Delboni

Só ficar bem quietinho que você ouve. Shiiiu. Não fala nada. Faz silêncio e ouve. É assim que se escuta o silêncio do mundo. Lá fora e aqui dentro. Do que a gente chama de barulho pro que a gente chama de batimento do coração. Pode ser a música da cidade ou pode ser a alma do corpo. Silêncios que somos capazes de escutar com nosso próprio silêncio. Quase como numa meditação, mas desperto e atento.

Ao falar e ao ouvir. Ao expira e inspira. E se quiser pode pirar que faz bem. É quando a gente perde o fôlego. Perde até o silêncio. Mas tem horas que o fôlego se perde na fala. No excesso de fala. Na falta de escuta. Tá aí um desafio para duas capacidades humanas (fala e escuta): o diálogo. "É preciso amor pra poder pulsar, é preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva pra poder florir", cantou e contou Almir Sater. Porque é preciso tempo pra ouvir o silêncio. É preciso paz pra poder ter escuta. É preciso empatia pra fazer sorrir.

Porque é no sorriso do outro que eu me encontro e sou capaz de sorrir também. É na capacidade de olhar o outro com compaixão que serei capaz de me conectar sem pedir nada em troca. Porque um pouco da história do outro agora faz parte da minha também. E talvez se tivéssemos mais empatia por nós mesmos, teríamos menos tantas outras coisas que lutamos pra pôr fim. Talvez nem as crianças brigassem com os colegas. Pura utopia, eu sei. Mas o que seria da possibilidade de sonhar não fosse a utopia?

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Outro dia, aprendi numa entrevista de um monge que agora não me recordo o nome, que a última encarnação humana é aquele que te traz a Terra com uma missão de mundo. Não sou budista, mas de repente aquilo fez um sentido enorme pra mim. Talvez porque depois dos 40 o que a gente mais faz é buscar sentido de vida. Silenciei a alma. A inquietude. Simplesmente, porque ainda não é minha vez. E que lindo poder observar tantas pessoas que vivem mais pelo sentido do que o de querer fazer. Fazer essa "tal mudança" no mundo. Incrível a possibilidade de vir ao mundo em silêncio e, de repente, causar um barulho danado.

Tem um provérbio que diz que quem planta tâmaras não vai colher tâmaras. Porque elas demoram de 80 a 90 anos para dar frutos. Então, se não é tempo de colher, certamente é de semear. Isso faz sentido.

Só ficar bem quietinho que você ouve. Shiiiu. Não fala nada. Faz silêncio e ouve. É assim que se escuta o silêncio do mundo. Lá fora e aqui dentro. Do que a gente chama de barulho pro que a gente chama de batimento do coração. Pode ser a música da cidade ou pode ser a alma do corpo. Silêncios que somos capazes de escutar com nosso próprio silêncio. Quase como numa meditação, mas desperto e atento.

Ao falar e ao ouvir. Ao expira e inspira. E se quiser pode pirar que faz bem. É quando a gente perde o fôlego. Perde até o silêncio. Mas tem horas que o fôlego se perde na fala. No excesso de fala. Na falta de escuta. Tá aí um desafio para duas capacidades humanas (fala e escuta): o diálogo. "É preciso amor pra poder pulsar, é preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva pra poder florir", cantou e contou Almir Sater. Porque é preciso tempo pra ouvir o silêncio. É preciso paz pra poder ter escuta. É preciso empatia pra fazer sorrir.

Porque é no sorriso do outro que eu me encontro e sou capaz de sorrir também. É na capacidade de olhar o outro com compaixão que serei capaz de me conectar sem pedir nada em troca. Porque um pouco da história do outro agora faz parte da minha também. E talvez se tivéssemos mais empatia por nós mesmos, teríamos menos tantas outras coisas que lutamos pra pôr fim. Talvez nem as crianças brigassem com os colegas. Pura utopia, eu sei. Mas o que seria da possibilidade de sonhar não fosse a utopia?

Outro dia, aprendi numa entrevista de um monge que agora não me recordo o nome, que a última encarnação humana é aquele que te traz a Terra com uma missão de mundo. Não sou budista, mas de repente aquilo fez um sentido enorme pra mim. Talvez porque depois dos 40 o que a gente mais faz é buscar sentido de vida. Silenciei a alma. A inquietude. Simplesmente, porque ainda não é minha vez. E que lindo poder observar tantas pessoas que vivem mais pelo sentido do que o de querer fazer. Fazer essa "tal mudança" no mundo. Incrível a possibilidade de vir ao mundo em silêncio e, de repente, causar um barulho danado.

Tem um provérbio que diz que quem planta tâmaras não vai colher tâmaras. Porque elas demoram de 80 a 90 anos para dar frutos. Então, se não é tempo de colher, certamente é de semear. Isso faz sentido.

Só ficar bem quietinho que você ouve. Shiiiu. Não fala nada. Faz silêncio e ouve. É assim que se escuta o silêncio do mundo. Lá fora e aqui dentro. Do que a gente chama de barulho pro que a gente chama de batimento do coração. Pode ser a música da cidade ou pode ser a alma do corpo. Silêncios que somos capazes de escutar com nosso próprio silêncio. Quase como numa meditação, mas desperto e atento.

Ao falar e ao ouvir. Ao expira e inspira. E se quiser pode pirar que faz bem. É quando a gente perde o fôlego. Perde até o silêncio. Mas tem horas que o fôlego se perde na fala. No excesso de fala. Na falta de escuta. Tá aí um desafio para duas capacidades humanas (fala e escuta): o diálogo. "É preciso amor pra poder pulsar, é preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva pra poder florir", cantou e contou Almir Sater. Porque é preciso tempo pra ouvir o silêncio. É preciso paz pra poder ter escuta. É preciso empatia pra fazer sorrir.

Porque é no sorriso do outro que eu me encontro e sou capaz de sorrir também. É na capacidade de olhar o outro com compaixão que serei capaz de me conectar sem pedir nada em troca. Porque um pouco da história do outro agora faz parte da minha também. E talvez se tivéssemos mais empatia por nós mesmos, teríamos menos tantas outras coisas que lutamos pra pôr fim. Talvez nem as crianças brigassem com os colegas. Pura utopia, eu sei. Mas o que seria da possibilidade de sonhar não fosse a utopia?

Outro dia, aprendi numa entrevista de um monge que agora não me recordo o nome, que a última encarnação humana é aquele que te traz a Terra com uma missão de mundo. Não sou budista, mas de repente aquilo fez um sentido enorme pra mim. Talvez porque depois dos 40 o que a gente mais faz é buscar sentido de vida. Silenciei a alma. A inquietude. Simplesmente, porque ainda não é minha vez. E que lindo poder observar tantas pessoas que vivem mais pelo sentido do que o de querer fazer. Fazer essa "tal mudança" no mundo. Incrível a possibilidade de vir ao mundo em silêncio e, de repente, causar um barulho danado.

Tem um provérbio que diz que quem planta tâmaras não vai colher tâmaras. Porque elas demoram de 80 a 90 anos para dar frutos. Então, se não é tempo de colher, certamente é de semear. Isso faz sentido.

Só ficar bem quietinho que você ouve. Shiiiu. Não fala nada. Faz silêncio e ouve. É assim que se escuta o silêncio do mundo. Lá fora e aqui dentro. Do que a gente chama de barulho pro que a gente chama de batimento do coração. Pode ser a música da cidade ou pode ser a alma do corpo. Silêncios que somos capazes de escutar com nosso próprio silêncio. Quase como numa meditação, mas desperto e atento.

Ao falar e ao ouvir. Ao expira e inspira. E se quiser pode pirar que faz bem. É quando a gente perde o fôlego. Perde até o silêncio. Mas tem horas que o fôlego se perde na fala. No excesso de fala. Na falta de escuta. Tá aí um desafio para duas capacidades humanas (fala e escuta): o diálogo. "É preciso amor pra poder pulsar, é preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva pra poder florir", cantou e contou Almir Sater. Porque é preciso tempo pra ouvir o silêncio. É preciso paz pra poder ter escuta. É preciso empatia pra fazer sorrir.

Porque é no sorriso do outro que eu me encontro e sou capaz de sorrir também. É na capacidade de olhar o outro com compaixão que serei capaz de me conectar sem pedir nada em troca. Porque um pouco da história do outro agora faz parte da minha também. E talvez se tivéssemos mais empatia por nós mesmos, teríamos menos tantas outras coisas que lutamos pra pôr fim. Talvez nem as crianças brigassem com os colegas. Pura utopia, eu sei. Mas o que seria da possibilidade de sonhar não fosse a utopia?

Outro dia, aprendi numa entrevista de um monge que agora não me recordo o nome, que a última encarnação humana é aquele que te traz a Terra com uma missão de mundo. Não sou budista, mas de repente aquilo fez um sentido enorme pra mim. Talvez porque depois dos 40 o que a gente mais faz é buscar sentido de vida. Silenciei a alma. A inquietude. Simplesmente, porque ainda não é minha vez. E que lindo poder observar tantas pessoas que vivem mais pelo sentido do que o de querer fazer. Fazer essa "tal mudança" no mundo. Incrível a possibilidade de vir ao mundo em silêncio e, de repente, causar um barulho danado.

Tem um provérbio que diz que quem planta tâmaras não vai colher tâmaras. Porque elas demoram de 80 a 90 anos para dar frutos. Então, se não é tempo de colher, certamente é de semear. Isso faz sentido.

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