Área de serviço ganha importância em projetos de decoração


Área de serviço é valorizada em projetos que destacam organização e unidade visual com o restante da casa

Por Luisa Pinheiro
A área de serviço com projeto do escritório Le Haus fica em uma varanda aberta, transformada em um pequeno estar. O piso de cimento queimado é o mesmo usado em todo o imóvel Foto: Mayara Mendes/Divulgação

Antes deixada em segundo plano na hora da reforma do apartamento, a área de serviço tem ganhado importância – até pela configuração dos novos imóveis – e agora é pensada como uma continuação da cozinha ou um espaço integrado com a varanda. Nos projetos mostrados a seguir, em apartamentos de diferentes perfis e tamanhos, o espaço mereceu a mesma atenção dispensada ao resto da casa e ganhou muito mais que funcionalidade.

As arquitetas Kika Tiengo e Tathiana Setuko, do escritório Tango Arquitetura, tiveram de “roubar” um pouco da metragem da área de serviço para poder encaixar a geladeira grande da cozinha integrada à sala, mas, mesmo assim, ficaram com 10 m² – coube até um armário, iluminado, para mantimentos, outra demanda da integração de ambientes da área social. “Fizemos muitos armários, todos pensados para uma função específica, cada coisa tem lugar certo. Isso organiza e permite o melhor uso do espaço”, diz Kika.

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O porcelanato do piso é o mesmo do resto do apartamento, no Bosque da Saúde, e as arquitetas desenharam uma grande bancada de granito branco Itaúnas que vai de uma parede a outra. “A bancada única facilita a limpeza e evita que a água pingue no chão.” Ainda há outra bancada, para passar roupa.

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O morador de um apartamento na Vila Leopoldina fez questão de ter a área de serviço, mesmo com a lavanderia coletiva do prédio, e quis aproveitar o lugar – uma varanda aberta – como um pequeno espaço de estar. “Os imóveis estão menores e o uso da casa tem mudado. Cada centímetro de área vale muito, todo espaço tem de ser valorizado, e é isso que está acontecendo com as áreas de serviço”, acredita a designer de interiores Mariana Moura, do escritório Le Haus.

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Com a arquiteta Bruna Carra, ela transformou o espaço de cerca de 6 m² em uma extensão da cozinha – as bancadas de granito preto até poderiam ser uma só, não fosse a porta de vidro que, discretamente, separa os ambientes. “Quisemos criar unidade visual entre os dois espaços, alongando a cozinha”, diz Mariana. Contribui para essa sensação a continuidade do piso de cimento queimado, entregue pela construtora.

Para tirar “a cara de lavanderia”, o aquecedor a gás e os varais retráteis foram escondidos em caixas de madeira vazada. “Isso criou um visual mais harmonioso. Optamos pelo MDF naval porque tem proteção contra água e maior durabilidade”, conta a designer de interiores.

Área de serviço de cara nova

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Área de serviço de cara nova

Foto: Zeca Wittner/Estadão
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Espaço de sobra. Em um apartamento antigo de Perdizes, não faltou espaço para caprichar na área de serviço – mesmo depois de perder parte da metragem para a cozinha, ela ficou com cerca de 16 m². Na reforma, com projeto da arquiteta Gabriela Prado, o tanque antigo foi mantido, mas ganhou cara nova com o revestimento de pastilhas Colortil, que vão até a parede. O porcelanato que imita madeira no piso vai bem com o jardim vertical feito com pallets cheio de orquídeas.

Uma mesa com rodas, usada pela moradora para trabalhos manuais fica sob a bancada de madeira e tem a mesma cor laranja de duas peças que se destacam no espaço – os latões usados para separar roupas sujas e limpas.

Em um lugar propício à bagunça, ter compartimentos para guardar produtos de limpeza e utensílios do dia a dia é o ideal. A personal organizer Carol Martins recomenda que as prateleiras dos armários não tenham muitas divisões para que os produtos de limpeza sejam colocados em cestas, separados por tipo. Além de deixar tudo à mão, isso pode evitar danos ao armário. Se houver espaço, um móvel alto e com profundidade pode esconder vassouras e rodos, o que já deixa o espaço com aspecto de organização.

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A área de serviço com projeto do escritório Le Haus fica em uma varanda aberta, transformada em um pequeno estar. O piso de cimento queimado é o mesmo usado em todo o imóvel Foto: Mayara Mendes/Divulgação

Antes deixada em segundo plano na hora da reforma do apartamento, a área de serviço tem ganhado importância – até pela configuração dos novos imóveis – e agora é pensada como uma continuação da cozinha ou um espaço integrado com a varanda. Nos projetos mostrados a seguir, em apartamentos de diferentes perfis e tamanhos, o espaço mereceu a mesma atenção dispensada ao resto da casa e ganhou muito mais que funcionalidade.

As arquitetas Kika Tiengo e Tathiana Setuko, do escritório Tango Arquitetura, tiveram de “roubar” um pouco da metragem da área de serviço para poder encaixar a geladeira grande da cozinha integrada à sala, mas, mesmo assim, ficaram com 10 m² – coube até um armário, iluminado, para mantimentos, outra demanda da integração de ambientes da área social. “Fizemos muitos armários, todos pensados para uma função específica, cada coisa tem lugar certo. Isso organiza e permite o melhor uso do espaço”, diz Kika.

O porcelanato do piso é o mesmo do resto do apartamento, no Bosque da Saúde, e as arquitetas desenharam uma grande bancada de granito branco Itaúnas que vai de uma parede a outra. “A bancada única facilita a limpeza e evita que a água pingue no chão.” Ainda há outra bancada, para passar roupa.

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O morador de um apartamento na Vila Leopoldina fez questão de ter a área de serviço, mesmo com a lavanderia coletiva do prédio, e quis aproveitar o lugar – uma varanda aberta – como um pequeno espaço de estar. “Os imóveis estão menores e o uso da casa tem mudado. Cada centímetro de área vale muito, todo espaço tem de ser valorizado, e é isso que está acontecendo com as áreas de serviço”, acredita a designer de interiores Mariana Moura, do escritório Le Haus.

Com a arquiteta Bruna Carra, ela transformou o espaço de cerca de 6 m² em uma extensão da cozinha – as bancadas de granito preto até poderiam ser uma só, não fosse a porta de vidro que, discretamente, separa os ambientes. “Quisemos criar unidade visual entre os dois espaços, alongando a cozinha”, diz Mariana. Contribui para essa sensação a continuidade do piso de cimento queimado, entregue pela construtora.

Para tirar “a cara de lavanderia”, o aquecedor a gás e os varais retráteis foram escondidos em caixas de madeira vazada. “Isso criou um visual mais harmonioso. Optamos pelo MDF naval porque tem proteção contra água e maior durabilidade”, conta a designer de interiores.

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Espaço de sobra. Em um apartamento antigo de Perdizes, não faltou espaço para caprichar na área de serviço – mesmo depois de perder parte da metragem para a cozinha, ela ficou com cerca de 16 m². Na reforma, com projeto da arquiteta Gabriela Prado, o tanque antigo foi mantido, mas ganhou cara nova com o revestimento de pastilhas Colortil, que vão até a parede. O porcelanato que imita madeira no piso vai bem com o jardim vertical feito com pallets cheio de orquídeas.

Uma mesa com rodas, usada pela moradora para trabalhos manuais fica sob a bancada de madeira e tem a mesma cor laranja de duas peças que se destacam no espaço – os latões usados para separar roupas sujas e limpas.

Em um lugar propício à bagunça, ter compartimentos para guardar produtos de limpeza e utensílios do dia a dia é o ideal. A personal organizer Carol Martins recomenda que as prateleiras dos armários não tenham muitas divisões para que os produtos de limpeza sejam colocados em cestas, separados por tipo. Além de deixar tudo à mão, isso pode evitar danos ao armário. Se houver espaço, um móvel alto e com profundidade pode esconder vassouras e rodos, o que já deixa o espaço com aspecto de organização.

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A área de serviço com projeto do escritório Le Haus fica em uma varanda aberta, transformada em um pequeno estar. O piso de cimento queimado é o mesmo usado em todo o imóvel Foto: Mayara Mendes/Divulgação

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As arquitetas Kika Tiengo e Tathiana Setuko, do escritório Tango Arquitetura, tiveram de “roubar” um pouco da metragem da área de serviço para poder encaixar a geladeira grande da cozinha integrada à sala, mas, mesmo assim, ficaram com 10 m² – coube até um armário, iluminado, para mantimentos, outra demanda da integração de ambientes da área social. “Fizemos muitos armários, todos pensados para uma função específica, cada coisa tem lugar certo. Isso organiza e permite o melhor uso do espaço”, diz Kika.

O porcelanato do piso é o mesmo do resto do apartamento, no Bosque da Saúde, e as arquitetas desenharam uma grande bancada de granito branco Itaúnas que vai de uma parede a outra. “A bancada única facilita a limpeza e evita que a água pingue no chão.” Ainda há outra bancada, para passar roupa.

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O morador de um apartamento na Vila Leopoldina fez questão de ter a área de serviço, mesmo com a lavanderia coletiva do prédio, e quis aproveitar o lugar – uma varanda aberta – como um pequeno espaço de estar. “Os imóveis estão menores e o uso da casa tem mudado. Cada centímetro de área vale muito, todo espaço tem de ser valorizado, e é isso que está acontecendo com as áreas de serviço”, acredita a designer de interiores Mariana Moura, do escritório Le Haus.

Com a arquiteta Bruna Carra, ela transformou o espaço de cerca de 6 m² em uma extensão da cozinha – as bancadas de granito preto até poderiam ser uma só, não fosse a porta de vidro que, discretamente, separa os ambientes. “Quisemos criar unidade visual entre os dois espaços, alongando a cozinha”, diz Mariana. Contribui para essa sensação a continuidade do piso de cimento queimado, entregue pela construtora.

Para tirar “a cara de lavanderia”, o aquecedor a gás e os varais retráteis foram escondidos em caixas de madeira vazada. “Isso criou um visual mais harmonioso. Optamos pelo MDF naval porque tem proteção contra água e maior durabilidade”, conta a designer de interiores.

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Espaço de sobra. Em um apartamento antigo de Perdizes, não faltou espaço para caprichar na área de serviço – mesmo depois de perder parte da metragem para a cozinha, ela ficou com cerca de 16 m². Na reforma, com projeto da arquiteta Gabriela Prado, o tanque antigo foi mantido, mas ganhou cara nova com o revestimento de pastilhas Colortil, que vão até a parede. O porcelanato que imita madeira no piso vai bem com o jardim vertical feito com pallets cheio de orquídeas.

Uma mesa com rodas, usada pela moradora para trabalhos manuais fica sob a bancada de madeira e tem a mesma cor laranja de duas peças que se destacam no espaço – os latões usados para separar roupas sujas e limpas.

Em um lugar propício à bagunça, ter compartimentos para guardar produtos de limpeza e utensílios do dia a dia é o ideal. A personal organizer Carol Martins recomenda que as prateleiras dos armários não tenham muitas divisões para que os produtos de limpeza sejam colocados em cestas, separados por tipo. Além de deixar tudo à mão, isso pode evitar danos ao armário. Se houver espaço, um móvel alto e com profundidade pode esconder vassouras e rodos, o que já deixa o espaço com aspecto de organização.

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