Saiba como escolher a moldura ideal para sua foto, gravura ao pôster


Nas lojas especializadas, são muitas as opções, mas nem sempre é fácil decidir frente a tantas amostras

Por Luciana Carvalho
Composição geométrica de Solange Cálio dá equilíbrio a parede atrás da escada, com peças de vários tons de dourado e preto. Foto: Estúdio Solange Cálio

Moldura de laca ou alumínio, branca ou colorida, fina ou larga e papel de fundo claro ou escuro são algumas das escolhas à sua disposição na hora de emoldurar uma tela, uma foto ou uma gravura. Nas lojas especializadas, são muitas as opções, mas nem sempre é fácil decidir frente a tantas amostras. 

Segundo os profissionais especializados, algumas regras básicas devem ser observadas desde sempre: telas a óleo, por exemplo não combinam com moldura moderna de laca branca; gravuras ficam melhores quando envolvidas por acabamentos mais delicado e sem volume, enquanto objetos afetivos como o sapatinho da infância, ou a camiseta do time, devem ser acomodados em molduras tipo caixa, para que se conservem por mais tempo e não acumulem pó. 

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Em alta até agora, os modelos de desenho mais rebuscados e coloridos, de inspiração retrô, estão sendo pouco a pouco substituídos por molduras mais neutras. “O que está sendo muito procurado hoje pelos meus clientes são molduras tipo caixa, em madeira natural e com maior profundidade”, diz Jaqueline Stralhoto, gerente da loja Arte Própria de Perdizes, que além de disponibilizar o material executa o serviço. “A moldura bronze, novidade no mercado, completa a linha das tradicionais prateadas e douradas”, complementa.

Composição da Arte Própria, com moldura tramada Foto: Arte Própria

Para Jessica Magri, gerente da loja Moldura Minuto, dos Jardins, não existe uma regra de cor, tamanho ou uma proporção entre a obra, o papel de fundo e a moldura. O que deve ser levado em consideração, antes de tudo, é o ambiente no qual a obra será inserida. Segundo a profissional, espaços modernos comportam peças com molduras maiores, com mais volume e profundidade. Já ambientações mais clássicas, pedem modelos mais grossos e trabalhados com papel de fundo mais sóbrios.

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“Uma composição de quadros traz personalidade à decoração. Os principais pontos que devem ser observados são a harmonia entre as peças escolhidas, a posição e a decoração”, explica a arquiteta Solange Cálio. “Uma boa moldura valoriza qualquer peça, seja um quadro de um pintor importante, uma gravura ou até mesmo um pôster que você trouxe da última viagem. As pessoas deveriam emoldurar mais, não deixar essas peças guardadas e enroladas e guardadas no fundo do armário. O resultado compensa”, recomenda Jaqueline.

Composição geométrica de Solange Cálio dá equilíbrio a parede atrás da escada, com peças de vários tons de dourado e preto. Foto: Estúdio Solange Cálio

Moldura de laca ou alumínio, branca ou colorida, fina ou larga e papel de fundo claro ou escuro são algumas das escolhas à sua disposição na hora de emoldurar uma tela, uma foto ou uma gravura. Nas lojas especializadas, são muitas as opções, mas nem sempre é fácil decidir frente a tantas amostras. 

Segundo os profissionais especializados, algumas regras básicas devem ser observadas desde sempre: telas a óleo, por exemplo não combinam com moldura moderna de laca branca; gravuras ficam melhores quando envolvidas por acabamentos mais delicado e sem volume, enquanto objetos afetivos como o sapatinho da infância, ou a camiseta do time, devem ser acomodados em molduras tipo caixa, para que se conservem por mais tempo e não acumulem pó. 

Em alta até agora, os modelos de desenho mais rebuscados e coloridos, de inspiração retrô, estão sendo pouco a pouco substituídos por molduras mais neutras. “O que está sendo muito procurado hoje pelos meus clientes são molduras tipo caixa, em madeira natural e com maior profundidade”, diz Jaqueline Stralhoto, gerente da loja Arte Própria de Perdizes, que além de disponibilizar o material executa o serviço. “A moldura bronze, novidade no mercado, completa a linha das tradicionais prateadas e douradas”, complementa.

Composição da Arte Própria, com moldura tramada Foto: Arte Própria

Para Jessica Magri, gerente da loja Moldura Minuto, dos Jardins, não existe uma regra de cor, tamanho ou uma proporção entre a obra, o papel de fundo e a moldura. O que deve ser levado em consideração, antes de tudo, é o ambiente no qual a obra será inserida. Segundo a profissional, espaços modernos comportam peças com molduras maiores, com mais volume e profundidade. Já ambientações mais clássicas, pedem modelos mais grossos e trabalhados com papel de fundo mais sóbrios.

“Uma composição de quadros traz personalidade à decoração. Os principais pontos que devem ser observados são a harmonia entre as peças escolhidas, a posição e a decoração”, explica a arquiteta Solange Cálio. “Uma boa moldura valoriza qualquer peça, seja um quadro de um pintor importante, uma gravura ou até mesmo um pôster que você trouxe da última viagem. As pessoas deveriam emoldurar mais, não deixar essas peças guardadas e enroladas e guardadas no fundo do armário. O resultado compensa”, recomenda Jaqueline.

Composição geométrica de Solange Cálio dá equilíbrio a parede atrás da escada, com peças de vários tons de dourado e preto. Foto: Estúdio Solange Cálio

Moldura de laca ou alumínio, branca ou colorida, fina ou larga e papel de fundo claro ou escuro são algumas das escolhas à sua disposição na hora de emoldurar uma tela, uma foto ou uma gravura. Nas lojas especializadas, são muitas as opções, mas nem sempre é fácil decidir frente a tantas amostras. 

Segundo os profissionais especializados, algumas regras básicas devem ser observadas desde sempre: telas a óleo, por exemplo não combinam com moldura moderna de laca branca; gravuras ficam melhores quando envolvidas por acabamentos mais delicado e sem volume, enquanto objetos afetivos como o sapatinho da infância, ou a camiseta do time, devem ser acomodados em molduras tipo caixa, para que se conservem por mais tempo e não acumulem pó. 

Em alta até agora, os modelos de desenho mais rebuscados e coloridos, de inspiração retrô, estão sendo pouco a pouco substituídos por molduras mais neutras. “O que está sendo muito procurado hoje pelos meus clientes são molduras tipo caixa, em madeira natural e com maior profundidade”, diz Jaqueline Stralhoto, gerente da loja Arte Própria de Perdizes, que além de disponibilizar o material executa o serviço. “A moldura bronze, novidade no mercado, completa a linha das tradicionais prateadas e douradas”, complementa.

Composição da Arte Própria, com moldura tramada Foto: Arte Própria

Para Jessica Magri, gerente da loja Moldura Minuto, dos Jardins, não existe uma regra de cor, tamanho ou uma proporção entre a obra, o papel de fundo e a moldura. O que deve ser levado em consideração, antes de tudo, é o ambiente no qual a obra será inserida. Segundo a profissional, espaços modernos comportam peças com molduras maiores, com mais volume e profundidade. Já ambientações mais clássicas, pedem modelos mais grossos e trabalhados com papel de fundo mais sóbrios.

“Uma composição de quadros traz personalidade à decoração. Os principais pontos que devem ser observados são a harmonia entre as peças escolhidas, a posição e a decoração”, explica a arquiteta Solange Cálio. “Uma boa moldura valoriza qualquer peça, seja um quadro de um pintor importante, uma gravura ou até mesmo um pôster que você trouxe da última viagem. As pessoas deveriam emoldurar mais, não deixar essas peças guardadas e enroladas e guardadas no fundo do armário. O resultado compensa”, recomenda Jaqueline.

Composição geométrica de Solange Cálio dá equilíbrio a parede atrás da escada, com peças de vários tons de dourado e preto. Foto: Estúdio Solange Cálio

Moldura de laca ou alumínio, branca ou colorida, fina ou larga e papel de fundo claro ou escuro são algumas das escolhas à sua disposição na hora de emoldurar uma tela, uma foto ou uma gravura. Nas lojas especializadas, são muitas as opções, mas nem sempre é fácil decidir frente a tantas amostras. 

Segundo os profissionais especializados, algumas regras básicas devem ser observadas desde sempre: telas a óleo, por exemplo não combinam com moldura moderna de laca branca; gravuras ficam melhores quando envolvidas por acabamentos mais delicado e sem volume, enquanto objetos afetivos como o sapatinho da infância, ou a camiseta do time, devem ser acomodados em molduras tipo caixa, para que se conservem por mais tempo e não acumulem pó. 

Em alta até agora, os modelos de desenho mais rebuscados e coloridos, de inspiração retrô, estão sendo pouco a pouco substituídos por molduras mais neutras. “O que está sendo muito procurado hoje pelos meus clientes são molduras tipo caixa, em madeira natural e com maior profundidade”, diz Jaqueline Stralhoto, gerente da loja Arte Própria de Perdizes, que além de disponibilizar o material executa o serviço. “A moldura bronze, novidade no mercado, completa a linha das tradicionais prateadas e douradas”, complementa.

Composição da Arte Própria, com moldura tramada Foto: Arte Própria

Para Jessica Magri, gerente da loja Moldura Minuto, dos Jardins, não existe uma regra de cor, tamanho ou uma proporção entre a obra, o papel de fundo e a moldura. O que deve ser levado em consideração, antes de tudo, é o ambiente no qual a obra será inserida. Segundo a profissional, espaços modernos comportam peças com molduras maiores, com mais volume e profundidade. Já ambientações mais clássicas, pedem modelos mais grossos e trabalhados com papel de fundo mais sóbrios.

“Uma composição de quadros traz personalidade à decoração. Os principais pontos que devem ser observados são a harmonia entre as peças escolhidas, a posição e a decoração”, explica a arquiteta Solange Cálio. “Uma boa moldura valoriza qualquer peça, seja um quadro de um pintor importante, uma gravura ou até mesmo um pôster que você trouxe da última viagem. As pessoas deveriam emoldurar mais, não deixar essas peças guardadas e enroladas e guardadas no fundo do armário. O resultado compensa”, recomenda Jaqueline.

Composição geométrica de Solange Cálio dá equilíbrio a parede atrás da escada, com peças de vários tons de dourado e preto. Foto: Estúdio Solange Cálio

Moldura de laca ou alumínio, branca ou colorida, fina ou larga e papel de fundo claro ou escuro são algumas das escolhas à sua disposição na hora de emoldurar uma tela, uma foto ou uma gravura. Nas lojas especializadas, são muitas as opções, mas nem sempre é fácil decidir frente a tantas amostras. 

Segundo os profissionais especializados, algumas regras básicas devem ser observadas desde sempre: telas a óleo, por exemplo não combinam com moldura moderna de laca branca; gravuras ficam melhores quando envolvidas por acabamentos mais delicado e sem volume, enquanto objetos afetivos como o sapatinho da infância, ou a camiseta do time, devem ser acomodados em molduras tipo caixa, para que se conservem por mais tempo e não acumulem pó. 

Em alta até agora, os modelos de desenho mais rebuscados e coloridos, de inspiração retrô, estão sendo pouco a pouco substituídos por molduras mais neutras. “O que está sendo muito procurado hoje pelos meus clientes são molduras tipo caixa, em madeira natural e com maior profundidade”, diz Jaqueline Stralhoto, gerente da loja Arte Própria de Perdizes, que além de disponibilizar o material executa o serviço. “A moldura bronze, novidade no mercado, completa a linha das tradicionais prateadas e douradas”, complementa.

Composição da Arte Própria, com moldura tramada Foto: Arte Própria

Para Jessica Magri, gerente da loja Moldura Minuto, dos Jardins, não existe uma regra de cor, tamanho ou uma proporção entre a obra, o papel de fundo e a moldura. O que deve ser levado em consideração, antes de tudo, é o ambiente no qual a obra será inserida. Segundo a profissional, espaços modernos comportam peças com molduras maiores, com mais volume e profundidade. Já ambientações mais clássicas, pedem modelos mais grossos e trabalhados com papel de fundo mais sóbrios.

“Uma composição de quadros traz personalidade à decoração. Os principais pontos que devem ser observados são a harmonia entre as peças escolhidas, a posição e a decoração”, explica a arquiteta Solange Cálio. “Uma boa moldura valoriza qualquer peça, seja um quadro de um pintor importante, uma gravura ou até mesmo um pôster que você trouxe da última viagem. As pessoas deveriam emoldurar mais, não deixar essas peças guardadas e enroladas e guardadas no fundo do armário. O resultado compensa”, recomenda Jaqueline.

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