Sem dentro, nem fora: as salas na Casacor 2019


Abolidas as fronteiras entre interiores e exteriores nas salas de Casacor 2019

Por Marcelo Lima
Varanda Palm Springs, ambiente criado por Jean de Just Foto: Zeca Wittner / Especial para o Estado

Um dos pontos altos da Casacor, os espaços voltados para o estar apresentados nesta edição contemplam todos os tipos de famílias, independentemente de seu tamanho ou configuração. Dos mais tradicionais aos mais contemporâneos, onde elementos próprios à arquitetura, como cobogós e muxarabis, despontam como um recurso à serviço da decoração, é possível observar que estes espaços mantêm compromisso com a funcionalidade, mas igualmente com a originalidade e a personalização.  “Meu trabalho foi integrar elementos. Como gosto de arquitetura modernista, apliquei gesso no teto e também tive um cuidado especial com a iluminação, que ajudou a dar unidade ao hall, sala e pórtico, e a marcar as mudanças de materiais dessas áreas”, explica a arquiteta Naomi Abe, responsável pelo Living do Colecionador, um espaço onde a arte é totalmente planejada para contemplar diferentes formas de expressão artística. Não que assumir e bancar as escolhas, sejam elas de materiais, revestimentos, cores ou mobiliário, não tenha sido, para todo o sempre, uma premissa básica da decoração de interiores. Porém, essa máxima, atualmente, está mais evidente. “O maior desafio que encontrei foi decidir a paleta (de cores). Pensei em amarelo, azul, mas no fim das contas, assumi que gosto mesmo do verde”, pontua a profissional, que na edição passada também explorou essa tonalidade. “Ainda assim, eu precisava de um tapete diferente. Acabei escolhendo um de oito metros estampado”, sintetiza ela.

Sem dentro, nem fora

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Foto: Zeca Wittner
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Varanda Palm Springs, ambiente criado por Jean de Just Foto: Zeca Wittner / Especial para o Estado

Um dos pontos altos da Casacor, os espaços voltados para o estar apresentados nesta edição contemplam todos os tipos de famílias, independentemente de seu tamanho ou configuração. Dos mais tradicionais aos mais contemporâneos, onde elementos próprios à arquitetura, como cobogós e muxarabis, despontam como um recurso à serviço da decoração, é possível observar que estes espaços mantêm compromisso com a funcionalidade, mas igualmente com a originalidade e a personalização.  “Meu trabalho foi integrar elementos. Como gosto de arquitetura modernista, apliquei gesso no teto e também tive um cuidado especial com a iluminação, que ajudou a dar unidade ao hall, sala e pórtico, e a marcar as mudanças de materiais dessas áreas”, explica a arquiteta Naomi Abe, responsável pelo Living do Colecionador, um espaço onde a arte é totalmente planejada para contemplar diferentes formas de expressão artística. Não que assumir e bancar as escolhas, sejam elas de materiais, revestimentos, cores ou mobiliário, não tenha sido, para todo o sempre, uma premissa básica da decoração de interiores. Porém, essa máxima, atualmente, está mais evidente. “O maior desafio que encontrei foi decidir a paleta (de cores). Pensei em amarelo, azul, mas no fim das contas, assumi que gosto mesmo do verde”, pontua a profissional, que na edição passada também explorou essa tonalidade. “Ainda assim, eu precisava de um tapete diferente. Acabei escolhendo um de oito metros estampado”, sintetiza ela.

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Varanda Palm Springs, ambiente criado por Jean de Just Foto: Zeca Wittner / Especial para o Estado

Um dos pontos altos da Casacor, os espaços voltados para o estar apresentados nesta edição contemplam todos os tipos de famílias, independentemente de seu tamanho ou configuração. Dos mais tradicionais aos mais contemporâneos, onde elementos próprios à arquitetura, como cobogós e muxarabis, despontam como um recurso à serviço da decoração, é possível observar que estes espaços mantêm compromisso com a funcionalidade, mas igualmente com a originalidade e a personalização.  “Meu trabalho foi integrar elementos. Como gosto de arquitetura modernista, apliquei gesso no teto e também tive um cuidado especial com a iluminação, que ajudou a dar unidade ao hall, sala e pórtico, e a marcar as mudanças de materiais dessas áreas”, explica a arquiteta Naomi Abe, responsável pelo Living do Colecionador, um espaço onde a arte é totalmente planejada para contemplar diferentes formas de expressão artística. Não que assumir e bancar as escolhas, sejam elas de materiais, revestimentos, cores ou mobiliário, não tenha sido, para todo o sempre, uma premissa básica da decoração de interiores. Porém, essa máxima, atualmente, está mais evidente. “O maior desafio que encontrei foi decidir a paleta (de cores). Pensei em amarelo, azul, mas no fim das contas, assumi que gosto mesmo do verde”, pontua a profissional, que na edição passada também explorou essa tonalidade. “Ainda assim, eu precisava de um tapete diferente. Acabei escolhendo um de oito metros estampado”, sintetiza ela.

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