Arquitetura, decoração e design

Modernos brasileiros


Por Natalia Mazzoni
Atualização:

A cadeira com bolas, de Jorge Zalszupin, de 1960

Marcelo Lima - O Estado de S.Paulo

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A pesquisa de antiguidades para a Passado Composto - antiquário fundado por sua mãe, em 1988 - levou a paulista Graça Bueno a tomar gosto pela captação e comércio de móveis. Mas foi a paixão pelo móvel moderno brasileiro, exercitada na Passado Composto Século XX desde 2002, que a levou ao mercado editorial. "À medida que tomava contato com nosso mobiliário, as pouquíssimas publicações disponíveis sobre o tema não satisfaziam minha curiosidade. Foi quando decidi me entregar à tarefa de levantar e propagar essas informações", conta a galerista, que antecipou ao suas próximas investidas  na área.

O interesse pelo móvel moderno brasileiro cresceu muito nos últimos anos. A que se deve esse crescimento?

Desde 1950, nosso móvel já era reconhecido no exterior, mesmo antes de ser apreciado por aqui. Ocorre que, no início deste século, o interesse voltou, conforme crescia a projeção do País no exterior. Colecionadores e galerias do exterior investiram no garimpo desses móveis e logo casas de leilão internacionais já colocavam raridades brasileiras em disputa. Nesse momento, porém, ele passa a ser visto não apenas como objeto utilitário, mas, igualmente, artístico. Além do alto nível de elaboração, a execução artesanal com madeiras nobres, algumas até extintas, foram determinantes. Assim como as recentes reedições de algumas peças com madeiras certificadas, o que ajudou a divulgar o nome dos nossos designers no mercado internacional.

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Nos últimos anos, a Passado Composto tem se dedicado a produzir conteúdo editorial. Quais as suas iniciativas na área?

Publicamos em 2009 Sempre Modernos, de Adélia Borges, seguido por Artistas da Tapeçaria Moderna, de Alejandra Munoz, em 2013. Em breve, publicaremos Jorge Zalszupin, de Maria Cecília Loschiavo, que será lançado simultaneamente em São Paulo e em Nova York.

E as exposições da galeria? Quais as programadas e qual seria a dos seus sonhos?

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Para agosto, estamos preparando uma mostra sobre o designer romeno naturalizado brasileiro Jean Gillon (1919-2007), apresentando suas criações de 1950 a 1990. Meu maior sonho seria organizar uma retrospectiva com criações inéditas de alguns designers consagrados - e outros ainda anônimos -, reunindo levantamento histórico e reedições exclusivas. Peças que, apesar de raras, serão para sempre modernas.

A cadeira com bolas, de Jorge Zalszupin, de 1960

Marcelo Lima - O Estado de S.Paulo

A pesquisa de antiguidades para a Passado Composto - antiquário fundado por sua mãe, em 1988 - levou a paulista Graça Bueno a tomar gosto pela captação e comércio de móveis. Mas foi a paixão pelo móvel moderno brasileiro, exercitada na Passado Composto Século XX desde 2002, que a levou ao mercado editorial. "À medida que tomava contato com nosso mobiliário, as pouquíssimas publicações disponíveis sobre o tema não satisfaziam minha curiosidade. Foi quando decidi me entregar à tarefa de levantar e propagar essas informações", conta a galerista, que antecipou ao suas próximas investidas  na área.

O interesse pelo móvel moderno brasileiro cresceu muito nos últimos anos. A que se deve esse crescimento?

Desde 1950, nosso móvel já era reconhecido no exterior, mesmo antes de ser apreciado por aqui. Ocorre que, no início deste século, o interesse voltou, conforme crescia a projeção do País no exterior. Colecionadores e galerias do exterior investiram no garimpo desses móveis e logo casas de leilão internacionais já colocavam raridades brasileiras em disputa. Nesse momento, porém, ele passa a ser visto não apenas como objeto utilitário, mas, igualmente, artístico. Além do alto nível de elaboração, a execução artesanal com madeiras nobres, algumas até extintas, foram determinantes. Assim como as recentes reedições de algumas peças com madeiras certificadas, o que ajudou a divulgar o nome dos nossos designers no mercado internacional.

Nos últimos anos, a Passado Composto tem se dedicado a produzir conteúdo editorial. Quais as suas iniciativas na área?

Publicamos em 2009 Sempre Modernos, de Adélia Borges, seguido por Artistas da Tapeçaria Moderna, de Alejandra Munoz, em 2013. Em breve, publicaremos Jorge Zalszupin, de Maria Cecília Loschiavo, que será lançado simultaneamente em São Paulo e em Nova York.

E as exposições da galeria? Quais as programadas e qual seria a dos seus sonhos?

Para agosto, estamos preparando uma mostra sobre o designer romeno naturalizado brasileiro Jean Gillon (1919-2007), apresentando suas criações de 1950 a 1990. Meu maior sonho seria organizar uma retrospectiva com criações inéditas de alguns designers consagrados - e outros ainda anônimos -, reunindo levantamento histórico e reedições exclusivas. Peças que, apesar de raras, serão para sempre modernas.

A cadeira com bolas, de Jorge Zalszupin, de 1960

Marcelo Lima - O Estado de S.Paulo

A pesquisa de antiguidades para a Passado Composto - antiquário fundado por sua mãe, em 1988 - levou a paulista Graça Bueno a tomar gosto pela captação e comércio de móveis. Mas foi a paixão pelo móvel moderno brasileiro, exercitada na Passado Composto Século XX desde 2002, que a levou ao mercado editorial. "À medida que tomava contato com nosso mobiliário, as pouquíssimas publicações disponíveis sobre o tema não satisfaziam minha curiosidade. Foi quando decidi me entregar à tarefa de levantar e propagar essas informações", conta a galerista, que antecipou ao suas próximas investidas  na área.

O interesse pelo móvel moderno brasileiro cresceu muito nos últimos anos. A que se deve esse crescimento?

Desde 1950, nosso móvel já era reconhecido no exterior, mesmo antes de ser apreciado por aqui. Ocorre que, no início deste século, o interesse voltou, conforme crescia a projeção do País no exterior. Colecionadores e galerias do exterior investiram no garimpo desses móveis e logo casas de leilão internacionais já colocavam raridades brasileiras em disputa. Nesse momento, porém, ele passa a ser visto não apenas como objeto utilitário, mas, igualmente, artístico. Além do alto nível de elaboração, a execução artesanal com madeiras nobres, algumas até extintas, foram determinantes. Assim como as recentes reedições de algumas peças com madeiras certificadas, o que ajudou a divulgar o nome dos nossos designers no mercado internacional.

Nos últimos anos, a Passado Composto tem se dedicado a produzir conteúdo editorial. Quais as suas iniciativas na área?

Publicamos em 2009 Sempre Modernos, de Adélia Borges, seguido por Artistas da Tapeçaria Moderna, de Alejandra Munoz, em 2013. Em breve, publicaremos Jorge Zalszupin, de Maria Cecília Loschiavo, que será lançado simultaneamente em São Paulo e em Nova York.

E as exposições da galeria? Quais as programadas e qual seria a dos seus sonhos?

Para agosto, estamos preparando uma mostra sobre o designer romeno naturalizado brasileiro Jean Gillon (1919-2007), apresentando suas criações de 1950 a 1990. Meu maior sonho seria organizar uma retrospectiva com criações inéditas de alguns designers consagrados - e outros ainda anônimos -, reunindo levantamento histórico e reedições exclusivas. Peças que, apesar de raras, serão para sempre modernas.

A cadeira com bolas, de Jorge Zalszupin, de 1960

Marcelo Lima - O Estado de S.Paulo

A pesquisa de antiguidades para a Passado Composto - antiquário fundado por sua mãe, em 1988 - levou a paulista Graça Bueno a tomar gosto pela captação e comércio de móveis. Mas foi a paixão pelo móvel moderno brasileiro, exercitada na Passado Composto Século XX desde 2002, que a levou ao mercado editorial. "À medida que tomava contato com nosso mobiliário, as pouquíssimas publicações disponíveis sobre o tema não satisfaziam minha curiosidade. Foi quando decidi me entregar à tarefa de levantar e propagar essas informações", conta a galerista, que antecipou ao suas próximas investidas  na área.

O interesse pelo móvel moderno brasileiro cresceu muito nos últimos anos. A que se deve esse crescimento?

Desde 1950, nosso móvel já era reconhecido no exterior, mesmo antes de ser apreciado por aqui. Ocorre que, no início deste século, o interesse voltou, conforme crescia a projeção do País no exterior. Colecionadores e galerias do exterior investiram no garimpo desses móveis e logo casas de leilão internacionais já colocavam raridades brasileiras em disputa. Nesse momento, porém, ele passa a ser visto não apenas como objeto utilitário, mas, igualmente, artístico. Além do alto nível de elaboração, a execução artesanal com madeiras nobres, algumas até extintas, foram determinantes. Assim como as recentes reedições de algumas peças com madeiras certificadas, o que ajudou a divulgar o nome dos nossos designers no mercado internacional.

Nos últimos anos, a Passado Composto tem se dedicado a produzir conteúdo editorial. Quais as suas iniciativas na área?

Publicamos em 2009 Sempre Modernos, de Adélia Borges, seguido por Artistas da Tapeçaria Moderna, de Alejandra Munoz, em 2013. Em breve, publicaremos Jorge Zalszupin, de Maria Cecília Loschiavo, que será lançado simultaneamente em São Paulo e em Nova York.

E as exposições da galeria? Quais as programadas e qual seria a dos seus sonhos?

Para agosto, estamos preparando uma mostra sobre o designer romeno naturalizado brasileiro Jean Gillon (1919-2007), apresentando suas criações de 1950 a 1990. Meu maior sonho seria organizar uma retrospectiva com criações inéditas de alguns designers consagrados - e outros ainda anônimos -, reunindo levantamento histórico e reedições exclusivas. Peças que, apesar de raras, serão para sempre modernas.

A cadeira com bolas, de Jorge Zalszupin, de 1960

Marcelo Lima - O Estado de S.Paulo

A pesquisa de antiguidades para a Passado Composto - antiquário fundado por sua mãe, em 1988 - levou a paulista Graça Bueno a tomar gosto pela captação e comércio de móveis. Mas foi a paixão pelo móvel moderno brasileiro, exercitada na Passado Composto Século XX desde 2002, que a levou ao mercado editorial. "À medida que tomava contato com nosso mobiliário, as pouquíssimas publicações disponíveis sobre o tema não satisfaziam minha curiosidade. Foi quando decidi me entregar à tarefa de levantar e propagar essas informações", conta a galerista, que antecipou ao suas próximas investidas  na área.

O interesse pelo móvel moderno brasileiro cresceu muito nos últimos anos. A que se deve esse crescimento?

Desde 1950, nosso móvel já era reconhecido no exterior, mesmo antes de ser apreciado por aqui. Ocorre que, no início deste século, o interesse voltou, conforme crescia a projeção do País no exterior. Colecionadores e galerias do exterior investiram no garimpo desses móveis e logo casas de leilão internacionais já colocavam raridades brasileiras em disputa. Nesse momento, porém, ele passa a ser visto não apenas como objeto utilitário, mas, igualmente, artístico. Além do alto nível de elaboração, a execução artesanal com madeiras nobres, algumas até extintas, foram determinantes. Assim como as recentes reedições de algumas peças com madeiras certificadas, o que ajudou a divulgar o nome dos nossos designers no mercado internacional.

Nos últimos anos, a Passado Composto tem se dedicado a produzir conteúdo editorial. Quais as suas iniciativas na área?

Publicamos em 2009 Sempre Modernos, de Adélia Borges, seguido por Artistas da Tapeçaria Moderna, de Alejandra Munoz, em 2013. Em breve, publicaremos Jorge Zalszupin, de Maria Cecília Loschiavo, que será lançado simultaneamente em São Paulo e em Nova York.

E as exposições da galeria? Quais as programadas e qual seria a dos seus sonhos?

Para agosto, estamos preparando uma mostra sobre o designer romeno naturalizado brasileiro Jean Gillon (1919-2007), apresentando suas criações de 1950 a 1990. Meu maior sonho seria organizar uma retrospectiva com criações inéditas de alguns designers consagrados - e outros ainda anônimos -, reunindo levantamento histórico e reedições exclusivas. Peças que, apesar de raras, serão para sempre modernas.

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