Uma alimentação consciente no paraíso da comilança

5 passos para prevenir o Alzheimer ou amenizar os seus sintomas


 

Por Juliana Carreiro
 

 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde 35 milhões de pessoas sofrem de Alzheimer em todo o mundo. No Brasil, a doença já atinge 1 milhão de pessoas. No início do ano uma pesquisa feita pela Universidade Federal do Rio de Janeiro comprovou a relação entre um hormônio liberado pela prática de atividade física com a melhora dos seus sintomas. O que muita gente desconhece é a relação das doenças neurodegenerativas com a alimentação, que está entre as suas principais causas. Investir em um hábito alimentar saudável pode, portanto, resultar na prevenção da doença e, em casos já iniciados, pode amenizar os sintomas e diminuir o seu ritmo de evolução. Mas como acontece com a maioria das doenças, o ideal é mesmo focar na prevenção, com a certeza de que é possível chegar à velhice com uma atividade cerebral saudável. 

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A prevalência das doenças crônicas não-transmissíveis vem crescendo a cada ano no Brasil. Ouvimos muito falar sobre obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão e problemas cardíacos. As doenças neurodegenerativas como o Alzheimer e o Parkinson também são consideradas doenças crônicas não-transmissíveis e também aumentam a cada ano por aqui, isso porque muitas de suas causas são semelhantes às daquelas mais comentadas, como: resistência à insulina, deficiência de micronutrientes e baixa hidratação. No caso das neurodegenerativas associa-se aos fatores de risco o envelhecimento. Por terem causas em comuns, muitas pessoas que hoje sofrem com a obesidade ou com o diabetes, podem desenvolver doenças neurodegenerativas no futuro. É a predisposição genética que irá definir em que órgão os sintomas causados pelos desequilíbrios alimentares irão se manifestar. Mudanças simples além de atuarem na prevenção das doenças neurodegenerativas e na melhora do quadro, poderão promover um organismo mais saudável em todos os aspectos. Fique atento aos cinco passos a seguir.

 

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1 - Combata a resistência à insulina

 

Já postei neste blog muitos textos referentes à resistência à insulina, isso porque a sua influência na nossa saúde vai muito além do excesso de peso ou do cansaço, como pode parecer. Um bom exemplo é o caso das doenças neurodegenerativas. Se você sente muito sono ou cansaço após as refeições, acompanhado de uma grande vontade de comer doces, dificuldade para emagrecer ou até mesmo para engravidar, procure um nutricionista, são alguns dos possíveis sintomas deste problema. Os alimentos ultraprocessados (bolachas recheadas, salgadinhos, temperos, molhos e caldos prontos, refrigerantes, macarrão instantâneo) consumidos com frequência, assim como aqueles feitos com farinha branca ou açúcar, quando ingeridos isoladamente, ou seja, desacompanhados de outros tipos de alimentos, em um hábito alimentar com poucas opções de comida de verdade, podem causar esta resistência. Portanto, vale diminuir a presença deles no dia a dia.

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2 - Diminua o estresse oxidativo

 

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Os novos hábitos alimentares praticados no País têm privilegiado os alimentos ultraprocessados em detrimento dos naturais. O baixo consumo de frutas, verduras e legumes além de enfraquecer o sistema imunológico, diminui a oferta de minerais, vitaminas e compostos bioativos antioxidantes. A falta ou insuficiência desses antioxidantes naturais aumenta a produção de radicais livres que podem danificar as células, modificando ou inibindo as suas funções. O estresse oxidativo, caracterizado pelo acúmulo dos radicais livres, também é um dos fatores causadores da chamada 'disfunção mitocondrial', quando há uma diminuição da disponibilidade dos níveis de energia para as células cerebrais.

 

3 - Prefira alimentos orgânicos e os utilize de forma integral

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Nutrientes como a coenzima Q10, a vitamina B2 e o ferro, entre muitos outros, são fundamentais para preservar a energia cerebral e evitar a disfunção mitocondrial que é um dos causadores das doenças neurodegenerativas. Para obter uma boa quantidade e uma grande variação de nutrientes é importante consumir frutas, verduras, legumes, cereais e leguminosas variados. Se possível dê preferência para os orgânicos cuja concentração de vitaminas e minerais é muito maior do que a de alimentos cultivados com agrotóxicos. Nas feiras específicas e mesmo por meio de cestas entregues em casa semanalmente, é possível encontrar preços semelhantes aos mais tradicionais. Caso opte pelos orgânicos, aproveite os alimentos de forma integral, com cascas (pepino, abobrinha, berinjela, chuchu...), talos (brócolis, couve, couve flor...) e até as ramas de cenoura, beterraba e rabanete, por exemplo, que são pouco consumidas, mas são distribuídas gratuitamente nas feiras livres. Em 100 gramas de agrião, por exemplo, há 50mg de cálcio, enquanto na mesma quantia de folhas de cenoura, há 500mg, e mais fitoquímicos, que auxiliam nos processos de destoxificação. As folhas podem ser cozidas ou refogadas e entrar em omeletes, suflês, tortas, quiches, sopas, molhos e patês. O uso integral dos alimentos também trará mais saciedade, que ajudará no combate à resistência à insulina.

 

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4 - Evite leite de vaca, soja, glúten e açúcar

 

Assim como o sistema respiratório que apresenta manifestações inflamatórias, como rinite sinusite ou bronquite, o cérebro também sofre os efeitos de processos inflamatórios. O principal causador de inflamação no organismo é o consumo frequente e excessivo das proteínas do leite de vaca e de soja e o glúten, que é a principal proteína do trigo. Diminuir a presença deles para uma ou duas vezes na semana, de forma moderada, pode ajudar a reduzir os danos provocados. Esses alimentos, assim como o amendoim e, principalmente, o açúcar provocam o aumento da quantidade de fungos e bactérias patogênicas no intestino, que promovem o aumento de substâncias pró inflamatórias, que podem agir no intestino e também no sistema nervoso central, alterando as suas funções e contribuindo com o desenvolvimento das doenças neurodegenerativas. O processo natural de envelhecimento costuma prejudicar um pouco o olfato e o paladar, por conta disso, muitos idosos tendem a optar por alimentos com gosto mais acentuado, como os doces, por exemplo. Na internet é possível encontrar muitas receitas com substitutos desses alimentos. Aqui neste blog há também diversos posts que explicam as consequências nocivas do seu consumo frequente e excessivo.

 

5 - Capriche na hidratação

 

O simples hábito de beber água pode ser fundamental na preservação da saúde cerebral. Os idosos sentem menos sede e tendem a diminuir muito o volume de água ingerido ao longo de dia. Quando está presente em uma quantidade adequada, ela aumenta a oxigenação cerebral, permitindo uma melhor utilização da glicose pelas células nervosas, que irá melhorar a energia do órgão. A água também auxilia os processos de destoxificação, com a eliminação de toxinas do organismo. Para não se esquecer dela, vale a pena ter sempre uma garrafinha por perto.

 

 

 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde 35 milhões de pessoas sofrem de Alzheimer em todo o mundo. No Brasil, a doença já atinge 1 milhão de pessoas. No início do ano uma pesquisa feita pela Universidade Federal do Rio de Janeiro comprovou a relação entre um hormônio liberado pela prática de atividade física com a melhora dos seus sintomas. O que muita gente desconhece é a relação das doenças neurodegenerativas com a alimentação, que está entre as suas principais causas. Investir em um hábito alimentar saudável pode, portanto, resultar na prevenção da doença e, em casos já iniciados, pode amenizar os sintomas e diminuir o seu ritmo de evolução. Mas como acontece com a maioria das doenças, o ideal é mesmo focar na prevenção, com a certeza de que é possível chegar à velhice com uma atividade cerebral saudável. 

 

A prevalência das doenças crônicas não-transmissíveis vem crescendo a cada ano no Brasil. Ouvimos muito falar sobre obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão e problemas cardíacos. As doenças neurodegenerativas como o Alzheimer e o Parkinson também são consideradas doenças crônicas não-transmissíveis e também aumentam a cada ano por aqui, isso porque muitas de suas causas são semelhantes às daquelas mais comentadas, como: resistência à insulina, deficiência de micronutrientes e baixa hidratação. No caso das neurodegenerativas associa-se aos fatores de risco o envelhecimento. Por terem causas em comuns, muitas pessoas que hoje sofrem com a obesidade ou com o diabetes, podem desenvolver doenças neurodegenerativas no futuro. É a predisposição genética que irá definir em que órgão os sintomas causados pelos desequilíbrios alimentares irão se manifestar. Mudanças simples além de atuarem na prevenção das doenças neurodegenerativas e na melhora do quadro, poderão promover um organismo mais saudável em todos os aspectos. Fique atento aos cinco passos a seguir.

 

1 - Combata a resistência à insulina

 

Já postei neste blog muitos textos referentes à resistência à insulina, isso porque a sua influência na nossa saúde vai muito além do excesso de peso ou do cansaço, como pode parecer. Um bom exemplo é o caso das doenças neurodegenerativas. Se você sente muito sono ou cansaço após as refeições, acompanhado de uma grande vontade de comer doces, dificuldade para emagrecer ou até mesmo para engravidar, procure um nutricionista, são alguns dos possíveis sintomas deste problema. Os alimentos ultraprocessados (bolachas recheadas, salgadinhos, temperos, molhos e caldos prontos, refrigerantes, macarrão instantâneo) consumidos com frequência, assim como aqueles feitos com farinha branca ou açúcar, quando ingeridos isoladamente, ou seja, desacompanhados de outros tipos de alimentos, em um hábito alimentar com poucas opções de comida de verdade, podem causar esta resistência. Portanto, vale diminuir a presença deles no dia a dia.

 

2 - Diminua o estresse oxidativo

 

Os novos hábitos alimentares praticados no País têm privilegiado os alimentos ultraprocessados em detrimento dos naturais. O baixo consumo de frutas, verduras e legumes além de enfraquecer o sistema imunológico, diminui a oferta de minerais, vitaminas e compostos bioativos antioxidantes. A falta ou insuficiência desses antioxidantes naturais aumenta a produção de radicais livres que podem danificar as células, modificando ou inibindo as suas funções. O estresse oxidativo, caracterizado pelo acúmulo dos radicais livres, também é um dos fatores causadores da chamada 'disfunção mitocondrial', quando há uma diminuição da disponibilidade dos níveis de energia para as células cerebrais.

 

3 - Prefira alimentos orgânicos e os utilize de forma integral

 

Nutrientes como a coenzima Q10, a vitamina B2 e o ferro, entre muitos outros, são fundamentais para preservar a energia cerebral e evitar a disfunção mitocondrial que é um dos causadores das doenças neurodegenerativas. Para obter uma boa quantidade e uma grande variação de nutrientes é importante consumir frutas, verduras, legumes, cereais e leguminosas variados. Se possível dê preferência para os orgânicos cuja concentração de vitaminas e minerais é muito maior do que a de alimentos cultivados com agrotóxicos. Nas feiras específicas e mesmo por meio de cestas entregues em casa semanalmente, é possível encontrar preços semelhantes aos mais tradicionais. Caso opte pelos orgânicos, aproveite os alimentos de forma integral, com cascas (pepino, abobrinha, berinjela, chuchu...), talos (brócolis, couve, couve flor...) e até as ramas de cenoura, beterraba e rabanete, por exemplo, que são pouco consumidas, mas são distribuídas gratuitamente nas feiras livres. Em 100 gramas de agrião, por exemplo, há 50mg de cálcio, enquanto na mesma quantia de folhas de cenoura, há 500mg, e mais fitoquímicos, que auxiliam nos processos de destoxificação. As folhas podem ser cozidas ou refogadas e entrar em omeletes, suflês, tortas, quiches, sopas, molhos e patês. O uso integral dos alimentos também trará mais saciedade, que ajudará no combate à resistência à insulina.

 

4 - Evite leite de vaca, soja, glúten e açúcar

 

Assim como o sistema respiratório que apresenta manifestações inflamatórias, como rinite sinusite ou bronquite, o cérebro também sofre os efeitos de processos inflamatórios. O principal causador de inflamação no organismo é o consumo frequente e excessivo das proteínas do leite de vaca e de soja e o glúten, que é a principal proteína do trigo. Diminuir a presença deles para uma ou duas vezes na semana, de forma moderada, pode ajudar a reduzir os danos provocados. Esses alimentos, assim como o amendoim e, principalmente, o açúcar provocam o aumento da quantidade de fungos e bactérias patogênicas no intestino, que promovem o aumento de substâncias pró inflamatórias, que podem agir no intestino e também no sistema nervoso central, alterando as suas funções e contribuindo com o desenvolvimento das doenças neurodegenerativas. O processo natural de envelhecimento costuma prejudicar um pouco o olfato e o paladar, por conta disso, muitos idosos tendem a optar por alimentos com gosto mais acentuado, como os doces, por exemplo. Na internet é possível encontrar muitas receitas com substitutos desses alimentos. Aqui neste blog há também diversos posts que explicam as consequências nocivas do seu consumo frequente e excessivo.

 

5 - Capriche na hidratação

 

O simples hábito de beber água pode ser fundamental na preservação da saúde cerebral. Os idosos sentem menos sede e tendem a diminuir muito o volume de água ingerido ao longo de dia. Quando está presente em uma quantidade adequada, ela aumenta a oxigenação cerebral, permitindo uma melhor utilização da glicose pelas células nervosas, que irá melhorar a energia do órgão. A água também auxilia os processos de destoxificação, com a eliminação de toxinas do organismo. Para não se esquecer dela, vale a pena ter sempre uma garrafinha por perto.

 

 

 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde 35 milhões de pessoas sofrem de Alzheimer em todo o mundo. No Brasil, a doença já atinge 1 milhão de pessoas. No início do ano uma pesquisa feita pela Universidade Federal do Rio de Janeiro comprovou a relação entre um hormônio liberado pela prática de atividade física com a melhora dos seus sintomas. O que muita gente desconhece é a relação das doenças neurodegenerativas com a alimentação, que está entre as suas principais causas. Investir em um hábito alimentar saudável pode, portanto, resultar na prevenção da doença e, em casos já iniciados, pode amenizar os sintomas e diminuir o seu ritmo de evolução. Mas como acontece com a maioria das doenças, o ideal é mesmo focar na prevenção, com a certeza de que é possível chegar à velhice com uma atividade cerebral saudável. 

 

A prevalência das doenças crônicas não-transmissíveis vem crescendo a cada ano no Brasil. Ouvimos muito falar sobre obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão e problemas cardíacos. As doenças neurodegenerativas como o Alzheimer e o Parkinson também são consideradas doenças crônicas não-transmissíveis e também aumentam a cada ano por aqui, isso porque muitas de suas causas são semelhantes às daquelas mais comentadas, como: resistência à insulina, deficiência de micronutrientes e baixa hidratação. No caso das neurodegenerativas associa-se aos fatores de risco o envelhecimento. Por terem causas em comuns, muitas pessoas que hoje sofrem com a obesidade ou com o diabetes, podem desenvolver doenças neurodegenerativas no futuro. É a predisposição genética que irá definir em que órgão os sintomas causados pelos desequilíbrios alimentares irão se manifestar. Mudanças simples além de atuarem na prevenção das doenças neurodegenerativas e na melhora do quadro, poderão promover um organismo mais saudável em todos os aspectos. Fique atento aos cinco passos a seguir.

 

1 - Combata a resistência à insulina

 

Já postei neste blog muitos textos referentes à resistência à insulina, isso porque a sua influência na nossa saúde vai muito além do excesso de peso ou do cansaço, como pode parecer. Um bom exemplo é o caso das doenças neurodegenerativas. Se você sente muito sono ou cansaço após as refeições, acompanhado de uma grande vontade de comer doces, dificuldade para emagrecer ou até mesmo para engravidar, procure um nutricionista, são alguns dos possíveis sintomas deste problema. Os alimentos ultraprocessados (bolachas recheadas, salgadinhos, temperos, molhos e caldos prontos, refrigerantes, macarrão instantâneo) consumidos com frequência, assim como aqueles feitos com farinha branca ou açúcar, quando ingeridos isoladamente, ou seja, desacompanhados de outros tipos de alimentos, em um hábito alimentar com poucas opções de comida de verdade, podem causar esta resistência. Portanto, vale diminuir a presença deles no dia a dia.

 

2 - Diminua o estresse oxidativo

 

Os novos hábitos alimentares praticados no País têm privilegiado os alimentos ultraprocessados em detrimento dos naturais. O baixo consumo de frutas, verduras e legumes além de enfraquecer o sistema imunológico, diminui a oferta de minerais, vitaminas e compostos bioativos antioxidantes. A falta ou insuficiência desses antioxidantes naturais aumenta a produção de radicais livres que podem danificar as células, modificando ou inibindo as suas funções. O estresse oxidativo, caracterizado pelo acúmulo dos radicais livres, também é um dos fatores causadores da chamada 'disfunção mitocondrial', quando há uma diminuição da disponibilidade dos níveis de energia para as células cerebrais.

 

3 - Prefira alimentos orgânicos e os utilize de forma integral

 

Nutrientes como a coenzima Q10, a vitamina B2 e o ferro, entre muitos outros, são fundamentais para preservar a energia cerebral e evitar a disfunção mitocondrial que é um dos causadores das doenças neurodegenerativas. Para obter uma boa quantidade e uma grande variação de nutrientes é importante consumir frutas, verduras, legumes, cereais e leguminosas variados. Se possível dê preferência para os orgânicos cuja concentração de vitaminas e minerais é muito maior do que a de alimentos cultivados com agrotóxicos. Nas feiras específicas e mesmo por meio de cestas entregues em casa semanalmente, é possível encontrar preços semelhantes aos mais tradicionais. Caso opte pelos orgânicos, aproveite os alimentos de forma integral, com cascas (pepino, abobrinha, berinjela, chuchu...), talos (brócolis, couve, couve flor...) e até as ramas de cenoura, beterraba e rabanete, por exemplo, que são pouco consumidas, mas são distribuídas gratuitamente nas feiras livres. Em 100 gramas de agrião, por exemplo, há 50mg de cálcio, enquanto na mesma quantia de folhas de cenoura, há 500mg, e mais fitoquímicos, que auxiliam nos processos de destoxificação. As folhas podem ser cozidas ou refogadas e entrar em omeletes, suflês, tortas, quiches, sopas, molhos e patês. O uso integral dos alimentos também trará mais saciedade, que ajudará no combate à resistência à insulina.

 

4 - Evite leite de vaca, soja, glúten e açúcar

 

Assim como o sistema respiratório que apresenta manifestações inflamatórias, como rinite sinusite ou bronquite, o cérebro também sofre os efeitos de processos inflamatórios. O principal causador de inflamação no organismo é o consumo frequente e excessivo das proteínas do leite de vaca e de soja e o glúten, que é a principal proteína do trigo. Diminuir a presença deles para uma ou duas vezes na semana, de forma moderada, pode ajudar a reduzir os danos provocados. Esses alimentos, assim como o amendoim e, principalmente, o açúcar provocam o aumento da quantidade de fungos e bactérias patogênicas no intestino, que promovem o aumento de substâncias pró inflamatórias, que podem agir no intestino e também no sistema nervoso central, alterando as suas funções e contribuindo com o desenvolvimento das doenças neurodegenerativas. O processo natural de envelhecimento costuma prejudicar um pouco o olfato e o paladar, por conta disso, muitos idosos tendem a optar por alimentos com gosto mais acentuado, como os doces, por exemplo. Na internet é possível encontrar muitas receitas com substitutos desses alimentos. Aqui neste blog há também diversos posts que explicam as consequências nocivas do seu consumo frequente e excessivo.

 

5 - Capriche na hidratação

 

O simples hábito de beber água pode ser fundamental na preservação da saúde cerebral. Os idosos sentem menos sede e tendem a diminuir muito o volume de água ingerido ao longo de dia. Quando está presente em uma quantidade adequada, ela aumenta a oxigenação cerebral, permitindo uma melhor utilização da glicose pelas células nervosas, que irá melhorar a energia do órgão. A água também auxilia os processos de destoxificação, com a eliminação de toxinas do organismo. Para não se esquecer dela, vale a pena ter sempre uma garrafinha por perto.

 

 

 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde 35 milhões de pessoas sofrem de Alzheimer em todo o mundo. No Brasil, a doença já atinge 1 milhão de pessoas. No início do ano uma pesquisa feita pela Universidade Federal do Rio de Janeiro comprovou a relação entre um hormônio liberado pela prática de atividade física com a melhora dos seus sintomas. O que muita gente desconhece é a relação das doenças neurodegenerativas com a alimentação, que está entre as suas principais causas. Investir em um hábito alimentar saudável pode, portanto, resultar na prevenção da doença e, em casos já iniciados, pode amenizar os sintomas e diminuir o seu ritmo de evolução. Mas como acontece com a maioria das doenças, o ideal é mesmo focar na prevenção, com a certeza de que é possível chegar à velhice com uma atividade cerebral saudável. 

 

A prevalência das doenças crônicas não-transmissíveis vem crescendo a cada ano no Brasil. Ouvimos muito falar sobre obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão e problemas cardíacos. As doenças neurodegenerativas como o Alzheimer e o Parkinson também são consideradas doenças crônicas não-transmissíveis e também aumentam a cada ano por aqui, isso porque muitas de suas causas são semelhantes às daquelas mais comentadas, como: resistência à insulina, deficiência de micronutrientes e baixa hidratação. No caso das neurodegenerativas associa-se aos fatores de risco o envelhecimento. Por terem causas em comuns, muitas pessoas que hoje sofrem com a obesidade ou com o diabetes, podem desenvolver doenças neurodegenerativas no futuro. É a predisposição genética que irá definir em que órgão os sintomas causados pelos desequilíbrios alimentares irão se manifestar. Mudanças simples além de atuarem na prevenção das doenças neurodegenerativas e na melhora do quadro, poderão promover um organismo mais saudável em todos os aspectos. Fique atento aos cinco passos a seguir.

 

1 - Combata a resistência à insulina

 

Já postei neste blog muitos textos referentes à resistência à insulina, isso porque a sua influência na nossa saúde vai muito além do excesso de peso ou do cansaço, como pode parecer. Um bom exemplo é o caso das doenças neurodegenerativas. Se você sente muito sono ou cansaço após as refeições, acompanhado de uma grande vontade de comer doces, dificuldade para emagrecer ou até mesmo para engravidar, procure um nutricionista, são alguns dos possíveis sintomas deste problema. Os alimentos ultraprocessados (bolachas recheadas, salgadinhos, temperos, molhos e caldos prontos, refrigerantes, macarrão instantâneo) consumidos com frequência, assim como aqueles feitos com farinha branca ou açúcar, quando ingeridos isoladamente, ou seja, desacompanhados de outros tipos de alimentos, em um hábito alimentar com poucas opções de comida de verdade, podem causar esta resistência. Portanto, vale diminuir a presença deles no dia a dia.

 

2 - Diminua o estresse oxidativo

 

Os novos hábitos alimentares praticados no País têm privilegiado os alimentos ultraprocessados em detrimento dos naturais. O baixo consumo de frutas, verduras e legumes além de enfraquecer o sistema imunológico, diminui a oferta de minerais, vitaminas e compostos bioativos antioxidantes. A falta ou insuficiência desses antioxidantes naturais aumenta a produção de radicais livres que podem danificar as células, modificando ou inibindo as suas funções. O estresse oxidativo, caracterizado pelo acúmulo dos radicais livres, também é um dos fatores causadores da chamada 'disfunção mitocondrial', quando há uma diminuição da disponibilidade dos níveis de energia para as células cerebrais.

 

3 - Prefira alimentos orgânicos e os utilize de forma integral

 

Nutrientes como a coenzima Q10, a vitamina B2 e o ferro, entre muitos outros, são fundamentais para preservar a energia cerebral e evitar a disfunção mitocondrial que é um dos causadores das doenças neurodegenerativas. Para obter uma boa quantidade e uma grande variação de nutrientes é importante consumir frutas, verduras, legumes, cereais e leguminosas variados. Se possível dê preferência para os orgânicos cuja concentração de vitaminas e minerais é muito maior do que a de alimentos cultivados com agrotóxicos. Nas feiras específicas e mesmo por meio de cestas entregues em casa semanalmente, é possível encontrar preços semelhantes aos mais tradicionais. Caso opte pelos orgânicos, aproveite os alimentos de forma integral, com cascas (pepino, abobrinha, berinjela, chuchu...), talos (brócolis, couve, couve flor...) e até as ramas de cenoura, beterraba e rabanete, por exemplo, que são pouco consumidas, mas são distribuídas gratuitamente nas feiras livres. Em 100 gramas de agrião, por exemplo, há 50mg de cálcio, enquanto na mesma quantia de folhas de cenoura, há 500mg, e mais fitoquímicos, que auxiliam nos processos de destoxificação. As folhas podem ser cozidas ou refogadas e entrar em omeletes, suflês, tortas, quiches, sopas, molhos e patês. O uso integral dos alimentos também trará mais saciedade, que ajudará no combate à resistência à insulina.

 

4 - Evite leite de vaca, soja, glúten e açúcar

 

Assim como o sistema respiratório que apresenta manifestações inflamatórias, como rinite sinusite ou bronquite, o cérebro também sofre os efeitos de processos inflamatórios. O principal causador de inflamação no organismo é o consumo frequente e excessivo das proteínas do leite de vaca e de soja e o glúten, que é a principal proteína do trigo. Diminuir a presença deles para uma ou duas vezes na semana, de forma moderada, pode ajudar a reduzir os danos provocados. Esses alimentos, assim como o amendoim e, principalmente, o açúcar provocam o aumento da quantidade de fungos e bactérias patogênicas no intestino, que promovem o aumento de substâncias pró inflamatórias, que podem agir no intestino e também no sistema nervoso central, alterando as suas funções e contribuindo com o desenvolvimento das doenças neurodegenerativas. O processo natural de envelhecimento costuma prejudicar um pouco o olfato e o paladar, por conta disso, muitos idosos tendem a optar por alimentos com gosto mais acentuado, como os doces, por exemplo. Na internet é possível encontrar muitas receitas com substitutos desses alimentos. Aqui neste blog há também diversos posts que explicam as consequências nocivas do seu consumo frequente e excessivo.

 

5 - Capriche na hidratação

 

O simples hábito de beber água pode ser fundamental na preservação da saúde cerebral. Os idosos sentem menos sede e tendem a diminuir muito o volume de água ingerido ao longo de dia. Quando está presente em uma quantidade adequada, ela aumenta a oxigenação cerebral, permitindo uma melhor utilização da glicose pelas células nervosas, que irá melhorar a energia do órgão. A água também auxilia os processos de destoxificação, com a eliminação de toxinas do organismo. Para não se esquecer dela, vale a pena ter sempre uma garrafinha por perto.

 

 

 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde 35 milhões de pessoas sofrem de Alzheimer em todo o mundo. No Brasil, a doença já atinge 1 milhão de pessoas. No início do ano uma pesquisa feita pela Universidade Federal do Rio de Janeiro comprovou a relação entre um hormônio liberado pela prática de atividade física com a melhora dos seus sintomas. O que muita gente desconhece é a relação das doenças neurodegenerativas com a alimentação, que está entre as suas principais causas. Investir em um hábito alimentar saudável pode, portanto, resultar na prevenção da doença e, em casos já iniciados, pode amenizar os sintomas e diminuir o seu ritmo de evolução. Mas como acontece com a maioria das doenças, o ideal é mesmo focar na prevenção, com a certeza de que é possível chegar à velhice com uma atividade cerebral saudável. 

 

A prevalência das doenças crônicas não-transmissíveis vem crescendo a cada ano no Brasil. Ouvimos muito falar sobre obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão e problemas cardíacos. As doenças neurodegenerativas como o Alzheimer e o Parkinson também são consideradas doenças crônicas não-transmissíveis e também aumentam a cada ano por aqui, isso porque muitas de suas causas são semelhantes às daquelas mais comentadas, como: resistência à insulina, deficiência de micronutrientes e baixa hidratação. No caso das neurodegenerativas associa-se aos fatores de risco o envelhecimento. Por terem causas em comuns, muitas pessoas que hoje sofrem com a obesidade ou com o diabetes, podem desenvolver doenças neurodegenerativas no futuro. É a predisposição genética que irá definir em que órgão os sintomas causados pelos desequilíbrios alimentares irão se manifestar. Mudanças simples além de atuarem na prevenção das doenças neurodegenerativas e na melhora do quadro, poderão promover um organismo mais saudável em todos os aspectos. Fique atento aos cinco passos a seguir.

 

1 - Combata a resistência à insulina

 

Já postei neste blog muitos textos referentes à resistência à insulina, isso porque a sua influência na nossa saúde vai muito além do excesso de peso ou do cansaço, como pode parecer. Um bom exemplo é o caso das doenças neurodegenerativas. Se você sente muito sono ou cansaço após as refeições, acompanhado de uma grande vontade de comer doces, dificuldade para emagrecer ou até mesmo para engravidar, procure um nutricionista, são alguns dos possíveis sintomas deste problema. Os alimentos ultraprocessados (bolachas recheadas, salgadinhos, temperos, molhos e caldos prontos, refrigerantes, macarrão instantâneo) consumidos com frequência, assim como aqueles feitos com farinha branca ou açúcar, quando ingeridos isoladamente, ou seja, desacompanhados de outros tipos de alimentos, em um hábito alimentar com poucas opções de comida de verdade, podem causar esta resistência. Portanto, vale diminuir a presença deles no dia a dia.

 

2 - Diminua o estresse oxidativo

 

Os novos hábitos alimentares praticados no País têm privilegiado os alimentos ultraprocessados em detrimento dos naturais. O baixo consumo de frutas, verduras e legumes além de enfraquecer o sistema imunológico, diminui a oferta de minerais, vitaminas e compostos bioativos antioxidantes. A falta ou insuficiência desses antioxidantes naturais aumenta a produção de radicais livres que podem danificar as células, modificando ou inibindo as suas funções. O estresse oxidativo, caracterizado pelo acúmulo dos radicais livres, também é um dos fatores causadores da chamada 'disfunção mitocondrial', quando há uma diminuição da disponibilidade dos níveis de energia para as células cerebrais.

 

3 - Prefira alimentos orgânicos e os utilize de forma integral

 

Nutrientes como a coenzima Q10, a vitamina B2 e o ferro, entre muitos outros, são fundamentais para preservar a energia cerebral e evitar a disfunção mitocondrial que é um dos causadores das doenças neurodegenerativas. Para obter uma boa quantidade e uma grande variação de nutrientes é importante consumir frutas, verduras, legumes, cereais e leguminosas variados. Se possível dê preferência para os orgânicos cuja concentração de vitaminas e minerais é muito maior do que a de alimentos cultivados com agrotóxicos. Nas feiras específicas e mesmo por meio de cestas entregues em casa semanalmente, é possível encontrar preços semelhantes aos mais tradicionais. Caso opte pelos orgânicos, aproveite os alimentos de forma integral, com cascas (pepino, abobrinha, berinjela, chuchu...), talos (brócolis, couve, couve flor...) e até as ramas de cenoura, beterraba e rabanete, por exemplo, que são pouco consumidas, mas são distribuídas gratuitamente nas feiras livres. Em 100 gramas de agrião, por exemplo, há 50mg de cálcio, enquanto na mesma quantia de folhas de cenoura, há 500mg, e mais fitoquímicos, que auxiliam nos processos de destoxificação. As folhas podem ser cozidas ou refogadas e entrar em omeletes, suflês, tortas, quiches, sopas, molhos e patês. O uso integral dos alimentos também trará mais saciedade, que ajudará no combate à resistência à insulina.

 

4 - Evite leite de vaca, soja, glúten e açúcar

 

Assim como o sistema respiratório que apresenta manifestações inflamatórias, como rinite sinusite ou bronquite, o cérebro também sofre os efeitos de processos inflamatórios. O principal causador de inflamação no organismo é o consumo frequente e excessivo das proteínas do leite de vaca e de soja e o glúten, que é a principal proteína do trigo. Diminuir a presença deles para uma ou duas vezes na semana, de forma moderada, pode ajudar a reduzir os danos provocados. Esses alimentos, assim como o amendoim e, principalmente, o açúcar provocam o aumento da quantidade de fungos e bactérias patogênicas no intestino, que promovem o aumento de substâncias pró inflamatórias, que podem agir no intestino e também no sistema nervoso central, alterando as suas funções e contribuindo com o desenvolvimento das doenças neurodegenerativas. O processo natural de envelhecimento costuma prejudicar um pouco o olfato e o paladar, por conta disso, muitos idosos tendem a optar por alimentos com gosto mais acentuado, como os doces, por exemplo. Na internet é possível encontrar muitas receitas com substitutos desses alimentos. Aqui neste blog há também diversos posts que explicam as consequências nocivas do seu consumo frequente e excessivo.

 

5 - Capriche na hidratação

 

O simples hábito de beber água pode ser fundamental na preservação da saúde cerebral. Os idosos sentem menos sede e tendem a diminuir muito o volume de água ingerido ao longo de dia. Quando está presente em uma quantidade adequada, ela aumenta a oxigenação cerebral, permitindo uma melhor utilização da glicose pelas células nervosas, que irá melhorar a energia do órgão. A água também auxilia os processos de destoxificação, com a eliminação de toxinas do organismo. Para não se esquecer dela, vale a pena ter sempre uma garrafinha por perto.

 

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