Uma alimentação consciente no paraíso da comilança

Quer ter um envelhecimento saudável? Comece hoje a se preparar para ele!


Por Juliana Carreiro
 

Quantos anos você tem? 10, 30, 50? Então já está na hora de investir em uma longevidade saudável. Não basta viver mais tempo, é importante ter bem-estar e qualidade de vida também na velhice. Pesquisas recentes comprovam que os hábitos alimentares que praticamos hoje serão determinantes para o nosso futuro.

É claro que existem alterações fisiológicas naturais ao envelhecimento, mas o equilíbrio nutricional de cada organismo vai ser fundamental para ditar a velocidade dessas alterações. A ciência tem avançado a cada dia para prolongar a vida, mas para determinar como será a qualidade dela é preciso olhar para a nutrição.

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Esta é uma das conclusões do livro "Abordagem Nutricional no Envelhecimento Saudável", que reúne pesquisas científicas atualizadas e mais de trinta anos de experiência em consultório da autora, a nutricionista Denise Madi Carreiro: "Ao longo de todo esse tempo atendi crianças, jovens, adultos e idosos, notei que os pacientes mais velhos, que mantiveram um padrão alimentar mais natural, seguro e nutritivo, hoje são os que têm mais saúde e qualidade de vida, com boa capacidade física e cognitiva".

A nutricionista comnplementa: "São pessoas com uma vida produtiva e socialmente ativa, sem remédios, apenas com suplementação de vitaminas e minerais individualizada, quando necessário. Por outro lado, já me deparo com idosos que tiveram seu padrão alimentar alterado, com a introdução dos ultraprocessados e o baixo consumo de alimentos naturais, que favorecem o aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis, tratadas, em sua maioria, com fármacos, associados a efeitos colaterais somatórios que reduzem muito o bem-estar e a quantidade de vida".

Por mais quitandas e menos farmácias

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Saiba como cuidar da alimentação na terceira idade para ter mais qualidade de vida

Ainda de acordo com a publicação, o desenvolvimento de uma sociedade produtiva, inteligente, criativa e sadia depende de uma alimentação nutritiva e segura. E esta deveria ser uma prioridade de saúde pública: "Investir em ações de prevenção aos males, ao invés de focar apenas em remedia-los. Com um desincentivo ao consumo regular e excessivo de ultraprocessados, à utilização de agrotóxicos na produção de alimentos e de hormônios e drogas na criação de animais para consumo', complementa a autora.

5 passos para prevenir o Alzheimer ou amenizar os seus sintomas

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Redução de açúcar não fará com que os ultraprocessados fiquem saudáveis

Segundo Denise Madi Carreiro, o Brasil tem condições para ter uma matriz alimentar que ofereça todos os nutrientes que precisamos para termos qualidade de vida, física, mental e emocional. Mas para que isso aconteça, "É preciso que todos reconheçam a nutrição como uma ciência reparadora de processos fisiológicos e bioquímicos, que vai muito além de contar calorias para a perda de peso. É uma área da saúde que estuda as origens de doenças, incômodos, transtornos e distúrbios e oferece meios para reverter estas causas e recuperar o organismo", conclui.

Excesso de alimentos ultraprocessados pode provocar hipertensão arterial

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Cuidado com os aditivos químicos, evite os ultraprocessados

 

 

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Quantos anos você tem? 10, 30, 50? Então já está na hora de investir em uma longevidade saudável. Não basta viver mais tempo, é importante ter bem-estar e qualidade de vida também na velhice. Pesquisas recentes comprovam que os hábitos alimentares que praticamos hoje serão determinantes para o nosso futuro.

É claro que existem alterações fisiológicas naturais ao envelhecimento, mas o equilíbrio nutricional de cada organismo vai ser fundamental para ditar a velocidade dessas alterações. A ciência tem avançado a cada dia para prolongar a vida, mas para determinar como será a qualidade dela é preciso olhar para a nutrição.

Esta é uma das conclusões do livro "Abordagem Nutricional no Envelhecimento Saudável", que reúne pesquisas científicas atualizadas e mais de trinta anos de experiência em consultório da autora, a nutricionista Denise Madi Carreiro: "Ao longo de todo esse tempo atendi crianças, jovens, adultos e idosos, notei que os pacientes mais velhos, que mantiveram um padrão alimentar mais natural, seguro e nutritivo, hoje são os que têm mais saúde e qualidade de vida, com boa capacidade física e cognitiva".

A nutricionista comnplementa: "São pessoas com uma vida produtiva e socialmente ativa, sem remédios, apenas com suplementação de vitaminas e minerais individualizada, quando necessário. Por outro lado, já me deparo com idosos que tiveram seu padrão alimentar alterado, com a introdução dos ultraprocessados e o baixo consumo de alimentos naturais, que favorecem o aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis, tratadas, em sua maioria, com fármacos, associados a efeitos colaterais somatórios que reduzem muito o bem-estar e a quantidade de vida".

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Ainda de acordo com a publicação, o desenvolvimento de uma sociedade produtiva, inteligente, criativa e sadia depende de uma alimentação nutritiva e segura. E esta deveria ser uma prioridade de saúde pública: "Investir em ações de prevenção aos males, ao invés de focar apenas em remedia-los. Com um desincentivo ao consumo regular e excessivo de ultraprocessados, à utilização de agrotóxicos na produção de alimentos e de hormônios e drogas na criação de animais para consumo', complementa a autora.

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Segundo Denise Madi Carreiro, o Brasil tem condições para ter uma matriz alimentar que ofereça todos os nutrientes que precisamos para termos qualidade de vida, física, mental e emocional. Mas para que isso aconteça, "É preciso que todos reconheçam a nutrição como uma ciência reparadora de processos fisiológicos e bioquímicos, que vai muito além de contar calorias para a perda de peso. É uma área da saúde que estuda as origens de doenças, incômodos, transtornos e distúrbios e oferece meios para reverter estas causas e recuperar o organismo", conclui.

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É claro que existem alterações fisiológicas naturais ao envelhecimento, mas o equilíbrio nutricional de cada organismo vai ser fundamental para ditar a velocidade dessas alterações. A ciência tem avançado a cada dia para prolongar a vida, mas para determinar como será a qualidade dela é preciso olhar para a nutrição.

Esta é uma das conclusões do livro "Abordagem Nutricional no Envelhecimento Saudável", que reúne pesquisas científicas atualizadas e mais de trinta anos de experiência em consultório da autora, a nutricionista Denise Madi Carreiro: "Ao longo de todo esse tempo atendi crianças, jovens, adultos e idosos, notei que os pacientes mais velhos, que mantiveram um padrão alimentar mais natural, seguro e nutritivo, hoje são os que têm mais saúde e qualidade de vida, com boa capacidade física e cognitiva".

A nutricionista comnplementa: "São pessoas com uma vida produtiva e socialmente ativa, sem remédios, apenas com suplementação de vitaminas e minerais individualizada, quando necessário. Por outro lado, já me deparo com idosos que tiveram seu padrão alimentar alterado, com a introdução dos ultraprocessados e o baixo consumo de alimentos naturais, que favorecem o aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis, tratadas, em sua maioria, com fármacos, associados a efeitos colaterais somatórios que reduzem muito o bem-estar e a quantidade de vida".

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Segundo Denise Madi Carreiro, o Brasil tem condições para ter uma matriz alimentar que ofereça todos os nutrientes que precisamos para termos qualidade de vida, física, mental e emocional. Mas para que isso aconteça, "É preciso que todos reconheçam a nutrição como uma ciência reparadora de processos fisiológicos e bioquímicos, que vai muito além de contar calorias para a perda de peso. É uma área da saúde que estuda as origens de doenças, incômodos, transtornos e distúrbios e oferece meios para reverter estas causas e recuperar o organismo", conclui.

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