Dicas e curiosidades sobre animais

3 motivos para não viajar com seu pet


Não me odeie ainda! Me dê e se dê a chance de viajar sozinha!

Por Luiza Cervenka
Viajar sem o pet é uma jornada ao autoconhecimento - Foto: Luiza Cervenka

Pode parecer incoerente da minha parte escrever motivos para não viajar com seu pet. Eu que já escrevi diversas matérias sobre viajar com pet, como incluir o pet na sua rotina, como levar o pet ao trabalho, etc. Mas pela primeira vez, me permiti fazer uma viagem sozinha, sem pet, sem humanos, só eu. Olha, eu recomendo! Vou explicar tudinho.

É claro que viajar com o pet é uma delícia e a maior parte das minhas viagens eu levo os pets. Cada vez mais cidades estão se tornando destinos pet friendly, com hotéis, restaurantes e até atrações turísticas que o pet pode acompanhar. Sou super a favor deste movimento da inclusão da família multi-espécie. Esse é um caminho sem volta!

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Porém, temos uma questão muito importante a ser analisada aqui. Uma tutora, que posta sempre viagens com seus pets, o quanto ela é cobrada quando quer viajar sem eles? Será que somos obrigadas a só ir para destinos que eles possam ir? Será que não vamos poder conhecer países que não aceitam a entrada de pets? E aquelas tutoras com pets que não podem viajar na cabine, serão proibidas de viajar de avião só pelo fato de não quererem despachar o pet? Sim, chegamos a esse nível de crítica extremista do movimento pet friendly, infelizmente.

Há alegria em viajar sozinha, sem o pet - Foto: Luiza Cervenka

Mas ó, se você é uma tutora ou tutor de pet e quer viajar sem ele, vou te dar aqui três incentivos. Porque vale a pena!

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Motivos para não viajar com seu pet

1) Liberdade de escolher destino e fazer o que bem entender

Já pensou em abrir o site de busca e pesquisar hotel e destino, sem se preocupar se aceita cachorro, qual porte, em quais condições? Eu juro que isso é libertador! Mas o que mais me deu sensação de liberdade foi pegar o carro (sem medo se ia deixar pelo ou não), sair dirigindo sem rumo, achar um restaurante fofinho, parar, entrar, sem a frustração de ouvir "desculpe senhora, cães não podem entrar aqui". Pois eu pude curtir cada lugar que eu quis parar, tirar foto e sentar com calma para tomar um chá. Experimente! É desconfortavelmente libertador!

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2) Não precisar cuidar de ninguém, se preocupar com ninguém

Pode parecer algo egoísta, mas qual o crime de se permitir de não precisar se preocupar se comeu, se não comeu, se pegou a garrafinha de água, se pegou o saquinho de cocô, se o piso está quente, o horário que vai sair para não estar muito quente ou muito frio para o pet?! Pode comer a hora que der fome, esquecer algo e se virar no meio do caminho, sair sem hora para voltar, sem se preocupar

3) Autoconhecimento

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Se tem uma coisa que nos esquecemos, quando estamos cuidando do outro, mesmo que o outro seja um cachorro ou gato, é de cuidarmos ou olharmos para nós mesmos. Quantas não foram as vezes que eu decidi o hotel pelo que fosse melhor para a Aurora, o passeio que ela pudesse aproveitar mais, o restaurante que tivesse área coberta para ficar com ela e por aí vai. Mas e o que EU queria, e o que EU gosto? O que EU prefiro? Será que eu sei? Porque é tão fácil delegar isso ao pet. Teoricamente ele escolhe tudo, eu só entro na onda. Quantas vezes não fui comer em restaurantes que não tinham comida que eu gostasse, mas eu sempre dava um jeito e me virava....

Pois nessa viagem sozinha, eu tive que saber e me permitir escolher pensando única e exclusivamente em mim. Olha, não foi fácil. É muita decisão! E também não tem o pet como desculpa de: "ai, preciso ir porque ela está ficando muito cansada". É bater no peito e trazer todas as situações para sua conta. Pode parecer besteira, mas isso não é nada fácil.

Agora, é pior parte é ser invisível. Não há uma pessoa andando por qualquer cidade, com um cachorro fofinho, que passe incólume. Essa pessoa será parada diversas vezes e o pet será motivo para iniciar diversas conversas. De verdade, você nunca está sozinha, porque sempre tem alguém para conversar, mesmo estranhos. Mas quando você está sem pet, você precisa arranjar motivo e vontade para interagir com desconhecidos. É um exercício gigantesco!

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Foi uma viagem de lazer? Foi! Me senti meio que avulsa, olhando as pessoas brincando felizes com seus cães na praia e eu só pensando que a Aman poderia estar curtindo comigo? Sim. Mas eu precisava aprender a ser eu mesma.

Para sermos mães e pais de pets melhores, primeiro precisamos saber quem nós somos como seres humanos, independentemente de quem cuidamos. Faça um teste. Você vai se surpreender com você mesma!

Viajar sem o pet é uma jornada ao autoconhecimento - Foto: Luiza Cervenka

Pode parecer incoerente da minha parte escrever motivos para não viajar com seu pet. Eu que já escrevi diversas matérias sobre viajar com pet, como incluir o pet na sua rotina, como levar o pet ao trabalho, etc. Mas pela primeira vez, me permiti fazer uma viagem sozinha, sem pet, sem humanos, só eu. Olha, eu recomendo! Vou explicar tudinho.

É claro que viajar com o pet é uma delícia e a maior parte das minhas viagens eu levo os pets. Cada vez mais cidades estão se tornando destinos pet friendly, com hotéis, restaurantes e até atrações turísticas que o pet pode acompanhar. Sou super a favor deste movimento da inclusão da família multi-espécie. Esse é um caminho sem volta!

Porém, temos uma questão muito importante a ser analisada aqui. Uma tutora, que posta sempre viagens com seus pets, o quanto ela é cobrada quando quer viajar sem eles? Será que somos obrigadas a só ir para destinos que eles possam ir? Será que não vamos poder conhecer países que não aceitam a entrada de pets? E aquelas tutoras com pets que não podem viajar na cabine, serão proibidas de viajar de avião só pelo fato de não quererem despachar o pet? Sim, chegamos a esse nível de crítica extremista do movimento pet friendly, infelizmente.

Há alegria em viajar sozinha, sem o pet - Foto: Luiza Cervenka

Mas ó, se você é uma tutora ou tutor de pet e quer viajar sem ele, vou te dar aqui três incentivos. Porque vale a pena!

Motivos para não viajar com seu pet

1) Liberdade de escolher destino e fazer o que bem entender

Já pensou em abrir o site de busca e pesquisar hotel e destino, sem se preocupar se aceita cachorro, qual porte, em quais condições? Eu juro que isso é libertador! Mas o que mais me deu sensação de liberdade foi pegar o carro (sem medo se ia deixar pelo ou não), sair dirigindo sem rumo, achar um restaurante fofinho, parar, entrar, sem a frustração de ouvir "desculpe senhora, cães não podem entrar aqui". Pois eu pude curtir cada lugar que eu quis parar, tirar foto e sentar com calma para tomar um chá. Experimente! É desconfortavelmente libertador!

2) Não precisar cuidar de ninguém, se preocupar com ninguém

Pode parecer algo egoísta, mas qual o crime de se permitir de não precisar se preocupar se comeu, se não comeu, se pegou a garrafinha de água, se pegou o saquinho de cocô, se o piso está quente, o horário que vai sair para não estar muito quente ou muito frio para o pet?! Pode comer a hora que der fome, esquecer algo e se virar no meio do caminho, sair sem hora para voltar, sem se preocupar

3) Autoconhecimento

Se tem uma coisa que nos esquecemos, quando estamos cuidando do outro, mesmo que o outro seja um cachorro ou gato, é de cuidarmos ou olharmos para nós mesmos. Quantas não foram as vezes que eu decidi o hotel pelo que fosse melhor para a Aurora, o passeio que ela pudesse aproveitar mais, o restaurante que tivesse área coberta para ficar com ela e por aí vai. Mas e o que EU queria, e o que EU gosto? O que EU prefiro? Será que eu sei? Porque é tão fácil delegar isso ao pet. Teoricamente ele escolhe tudo, eu só entro na onda. Quantas vezes não fui comer em restaurantes que não tinham comida que eu gostasse, mas eu sempre dava um jeito e me virava....

Pois nessa viagem sozinha, eu tive que saber e me permitir escolher pensando única e exclusivamente em mim. Olha, não foi fácil. É muita decisão! E também não tem o pet como desculpa de: "ai, preciso ir porque ela está ficando muito cansada". É bater no peito e trazer todas as situações para sua conta. Pode parecer besteira, mas isso não é nada fácil.

Agora, é pior parte é ser invisível. Não há uma pessoa andando por qualquer cidade, com um cachorro fofinho, que passe incólume. Essa pessoa será parada diversas vezes e o pet será motivo para iniciar diversas conversas. De verdade, você nunca está sozinha, porque sempre tem alguém para conversar, mesmo estranhos. Mas quando você está sem pet, você precisa arranjar motivo e vontade para interagir com desconhecidos. É um exercício gigantesco!

Foi uma viagem de lazer? Foi! Me senti meio que avulsa, olhando as pessoas brincando felizes com seus cães na praia e eu só pensando que a Aman poderia estar curtindo comigo? Sim. Mas eu precisava aprender a ser eu mesma.

Para sermos mães e pais de pets melhores, primeiro precisamos saber quem nós somos como seres humanos, independentemente de quem cuidamos. Faça um teste. Você vai se surpreender com você mesma!

Viajar sem o pet é uma jornada ao autoconhecimento - Foto: Luiza Cervenka

Pode parecer incoerente da minha parte escrever motivos para não viajar com seu pet. Eu que já escrevi diversas matérias sobre viajar com pet, como incluir o pet na sua rotina, como levar o pet ao trabalho, etc. Mas pela primeira vez, me permiti fazer uma viagem sozinha, sem pet, sem humanos, só eu. Olha, eu recomendo! Vou explicar tudinho.

É claro que viajar com o pet é uma delícia e a maior parte das minhas viagens eu levo os pets. Cada vez mais cidades estão se tornando destinos pet friendly, com hotéis, restaurantes e até atrações turísticas que o pet pode acompanhar. Sou super a favor deste movimento da inclusão da família multi-espécie. Esse é um caminho sem volta!

Porém, temos uma questão muito importante a ser analisada aqui. Uma tutora, que posta sempre viagens com seus pets, o quanto ela é cobrada quando quer viajar sem eles? Será que somos obrigadas a só ir para destinos que eles possam ir? Será que não vamos poder conhecer países que não aceitam a entrada de pets? E aquelas tutoras com pets que não podem viajar na cabine, serão proibidas de viajar de avião só pelo fato de não quererem despachar o pet? Sim, chegamos a esse nível de crítica extremista do movimento pet friendly, infelizmente.

Há alegria em viajar sozinha, sem o pet - Foto: Luiza Cervenka

Mas ó, se você é uma tutora ou tutor de pet e quer viajar sem ele, vou te dar aqui três incentivos. Porque vale a pena!

Motivos para não viajar com seu pet

1) Liberdade de escolher destino e fazer o que bem entender

Já pensou em abrir o site de busca e pesquisar hotel e destino, sem se preocupar se aceita cachorro, qual porte, em quais condições? Eu juro que isso é libertador! Mas o que mais me deu sensação de liberdade foi pegar o carro (sem medo se ia deixar pelo ou não), sair dirigindo sem rumo, achar um restaurante fofinho, parar, entrar, sem a frustração de ouvir "desculpe senhora, cães não podem entrar aqui". Pois eu pude curtir cada lugar que eu quis parar, tirar foto e sentar com calma para tomar um chá. Experimente! É desconfortavelmente libertador!

2) Não precisar cuidar de ninguém, se preocupar com ninguém

Pode parecer algo egoísta, mas qual o crime de se permitir de não precisar se preocupar se comeu, se não comeu, se pegou a garrafinha de água, se pegou o saquinho de cocô, se o piso está quente, o horário que vai sair para não estar muito quente ou muito frio para o pet?! Pode comer a hora que der fome, esquecer algo e se virar no meio do caminho, sair sem hora para voltar, sem se preocupar

3) Autoconhecimento

Se tem uma coisa que nos esquecemos, quando estamos cuidando do outro, mesmo que o outro seja um cachorro ou gato, é de cuidarmos ou olharmos para nós mesmos. Quantas não foram as vezes que eu decidi o hotel pelo que fosse melhor para a Aurora, o passeio que ela pudesse aproveitar mais, o restaurante que tivesse área coberta para ficar com ela e por aí vai. Mas e o que EU queria, e o que EU gosto? O que EU prefiro? Será que eu sei? Porque é tão fácil delegar isso ao pet. Teoricamente ele escolhe tudo, eu só entro na onda. Quantas vezes não fui comer em restaurantes que não tinham comida que eu gostasse, mas eu sempre dava um jeito e me virava....

Pois nessa viagem sozinha, eu tive que saber e me permitir escolher pensando única e exclusivamente em mim. Olha, não foi fácil. É muita decisão! E também não tem o pet como desculpa de: "ai, preciso ir porque ela está ficando muito cansada". É bater no peito e trazer todas as situações para sua conta. Pode parecer besteira, mas isso não é nada fácil.

Agora, é pior parte é ser invisível. Não há uma pessoa andando por qualquer cidade, com um cachorro fofinho, que passe incólume. Essa pessoa será parada diversas vezes e o pet será motivo para iniciar diversas conversas. De verdade, você nunca está sozinha, porque sempre tem alguém para conversar, mesmo estranhos. Mas quando você está sem pet, você precisa arranjar motivo e vontade para interagir com desconhecidos. É um exercício gigantesco!

Foi uma viagem de lazer? Foi! Me senti meio que avulsa, olhando as pessoas brincando felizes com seus cães na praia e eu só pensando que a Aman poderia estar curtindo comigo? Sim. Mas eu precisava aprender a ser eu mesma.

Para sermos mães e pais de pets melhores, primeiro precisamos saber quem nós somos como seres humanos, independentemente de quem cuidamos. Faça um teste. Você vai se surpreender com você mesma!

Viajar sem o pet é uma jornada ao autoconhecimento - Foto: Luiza Cervenka

Pode parecer incoerente da minha parte escrever motivos para não viajar com seu pet. Eu que já escrevi diversas matérias sobre viajar com pet, como incluir o pet na sua rotina, como levar o pet ao trabalho, etc. Mas pela primeira vez, me permiti fazer uma viagem sozinha, sem pet, sem humanos, só eu. Olha, eu recomendo! Vou explicar tudinho.

É claro que viajar com o pet é uma delícia e a maior parte das minhas viagens eu levo os pets. Cada vez mais cidades estão se tornando destinos pet friendly, com hotéis, restaurantes e até atrações turísticas que o pet pode acompanhar. Sou super a favor deste movimento da inclusão da família multi-espécie. Esse é um caminho sem volta!

Porém, temos uma questão muito importante a ser analisada aqui. Uma tutora, que posta sempre viagens com seus pets, o quanto ela é cobrada quando quer viajar sem eles? Será que somos obrigadas a só ir para destinos que eles possam ir? Será que não vamos poder conhecer países que não aceitam a entrada de pets? E aquelas tutoras com pets que não podem viajar na cabine, serão proibidas de viajar de avião só pelo fato de não quererem despachar o pet? Sim, chegamos a esse nível de crítica extremista do movimento pet friendly, infelizmente.

Há alegria em viajar sozinha, sem o pet - Foto: Luiza Cervenka

Mas ó, se você é uma tutora ou tutor de pet e quer viajar sem ele, vou te dar aqui três incentivos. Porque vale a pena!

Motivos para não viajar com seu pet

1) Liberdade de escolher destino e fazer o que bem entender

Já pensou em abrir o site de busca e pesquisar hotel e destino, sem se preocupar se aceita cachorro, qual porte, em quais condições? Eu juro que isso é libertador! Mas o que mais me deu sensação de liberdade foi pegar o carro (sem medo se ia deixar pelo ou não), sair dirigindo sem rumo, achar um restaurante fofinho, parar, entrar, sem a frustração de ouvir "desculpe senhora, cães não podem entrar aqui". Pois eu pude curtir cada lugar que eu quis parar, tirar foto e sentar com calma para tomar um chá. Experimente! É desconfortavelmente libertador!

2) Não precisar cuidar de ninguém, se preocupar com ninguém

Pode parecer algo egoísta, mas qual o crime de se permitir de não precisar se preocupar se comeu, se não comeu, se pegou a garrafinha de água, se pegou o saquinho de cocô, se o piso está quente, o horário que vai sair para não estar muito quente ou muito frio para o pet?! Pode comer a hora que der fome, esquecer algo e se virar no meio do caminho, sair sem hora para voltar, sem se preocupar

3) Autoconhecimento

Se tem uma coisa que nos esquecemos, quando estamos cuidando do outro, mesmo que o outro seja um cachorro ou gato, é de cuidarmos ou olharmos para nós mesmos. Quantas não foram as vezes que eu decidi o hotel pelo que fosse melhor para a Aurora, o passeio que ela pudesse aproveitar mais, o restaurante que tivesse área coberta para ficar com ela e por aí vai. Mas e o que EU queria, e o que EU gosto? O que EU prefiro? Será que eu sei? Porque é tão fácil delegar isso ao pet. Teoricamente ele escolhe tudo, eu só entro na onda. Quantas vezes não fui comer em restaurantes que não tinham comida que eu gostasse, mas eu sempre dava um jeito e me virava....

Pois nessa viagem sozinha, eu tive que saber e me permitir escolher pensando única e exclusivamente em mim. Olha, não foi fácil. É muita decisão! E também não tem o pet como desculpa de: "ai, preciso ir porque ela está ficando muito cansada". É bater no peito e trazer todas as situações para sua conta. Pode parecer besteira, mas isso não é nada fácil.

Agora, é pior parte é ser invisível. Não há uma pessoa andando por qualquer cidade, com um cachorro fofinho, que passe incólume. Essa pessoa será parada diversas vezes e o pet será motivo para iniciar diversas conversas. De verdade, você nunca está sozinha, porque sempre tem alguém para conversar, mesmo estranhos. Mas quando você está sem pet, você precisa arranjar motivo e vontade para interagir com desconhecidos. É um exercício gigantesco!

Foi uma viagem de lazer? Foi! Me senti meio que avulsa, olhando as pessoas brincando felizes com seus cães na praia e eu só pensando que a Aman poderia estar curtindo comigo? Sim. Mas eu precisava aprender a ser eu mesma.

Para sermos mães e pais de pets melhores, primeiro precisamos saber quem nós somos como seres humanos, independentemente de quem cuidamos. Faça um teste. Você vai se surpreender com você mesma!

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