Dicas e curiosidades sobre animais

Meu gato adoeceu, e agora?


Quando um pet fica doente, diversos questionamentos passam pela nossa cabeça. Todos passam por isso em algum momento. Eu estou no meio desse turbilhão. Veja como está sendo essa jornada.

Por Luiza Cervenka

 

Félix, meu gato preto Foto: Luiza Cervenka
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Era só uma conjuntivite, mas algo lá no fundo me dizia que era uma emergência. Mas peraí, desde quando um olho vermelho é urgência?! Precisa mesmo correr para o veterinário ou melhor passar um colírio e ver se melhora? E se piorar e eu estiver omitindo socorro àquele que mais amo? Mas esse mês a grana tá tão apertada, não podia ficar gastando.... Ai, Senhor, por que é tão difícil tomar decisões por um ser que nem fala?!

Ok, intuição, seguiremos você. Partiu veterinário!

E foi assim que meu dia de ontem começou. Muitos questionamentos, um medo absurdo de não oferecer o melhor para o meu gato... Mas eu precisava aliviar seu desconforto.

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Antes de sair de casa, tive uma reunião. Disse que precisaria sair mais cedo para levar meu gato ao veterinário. Me perguntaram o que ele tinha. Eu disse "o olho está vermelho, ele está coçando, mas algo me diz que isso pode ser um alerta para algo mais. Sabe aquela história de foi ver o olho e descobriu um tumor no cérebro?! Então, vou lá fazer um check-up".

Na consulta, foi diagnosticada a conjuntivite. Além da extrema magreza, desidratação, prostração e enjoo. O gato não estava nada bem. Precisou de algo gritante, como um olho vermelho e inchado, pra eu prestar atenção no Félix (o gato) como um todo. É, a correria da rotina e o estresse fazem com que deixemos de nos atentar a quem mais amamos.

Gato medicado, voltamos para casa, mas com a promessa de levá-lo no dia seguinte para internação.

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Chegando em casa, parecia que o Félix tinha ouvido tudinho o que o veterinário falou. Ele, Félix, viu como eu fiquei. Ele que andava distante, não desgrudou de mim. Enquanto eu tentava trabalhar, ele ficava grudado. Para dormir, correu para cama, amassou pãozinho na minha barriga (não é algo que ele costuma fazer) e deitou de conchinha ronronando. Parecia que ele queria dizer "eu sei que você está estressada, finalizando seu doutorado, mas obrigado por se preocupar comigo, eu vou ficar bem". Ok, é uma mega antropomorfização, mas nessas horas de angústia, vale até fazer vozinha para o gato (vocês fazem para o de vocês?).

[veja_tambem]

Hoje é o dia seguinte. Se tem sensação pior do que sair de casa com o bicho e voltar sem ele, desconheço. Agora, o que me acalanta é saber que ele está em ótimas mãos, cuidado por quem eu confio extremamente. Cada vez mais eu bato na tecla sobre a importância de ter um médico-veterinário de confiança, que conheça o animal, que saiba seu histórico, que acompanhe o caso. Só levar na emergência, pode deixar passar coisas importantes.

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O que o Félix tem? Ainda não sabemos. Hoje ele vai fazer exames para avaliar se o câncer evoluiu (ah é, esqueci de falar essa parte, né?! Ele tem linfoma alimentar, um tipo de câncer intestinal. Já falei sobre ele por aqui). Também há suspeita de doença renal. Independentemente do que seja, cá estarei eu, para dar o máximo de suporte ao meu gatinho.

https://emais.estadao.com.br/blogs/comportamento-animal/vomito-e-diarreia-sao-sinais-de-alerta-em-caes-e-gatos/

Se você está passando por algum momento difícil com seu pet, acredite, de alguma forma estou aqui te apoiando. Não é fácil tomar as decisões, a angústia da falta de diagnóstico, lidar com a incerteza se ele vai melhorar... E muitas vezes, sem ter com quem contar.

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Uma dica? Não sofra sozinha. Ligue para uma amiga, aquela que tem um cachorro ou gato e vai entender e te acolher nessa hora. Mesmo que ela esteja longe, em outro estado ou país. Às vezes, só desabafar atenua o sofrimento. Muitas vezes, sem querer "atrapalhar", nos fechamos, nos obrigamos a ser fortes e lidar com tudo sozinhos. Mas é no compartilhar que vem uma breve paz, uma gota de esperança de que isso tudo vai passar.

Preciso ostentar e dizer que acabei de receber uma mensagem de uma amiga: "Vi que o Felix não está bem. Não consigo te ajudar muito, mas topa um almoço com colo?!". Inevitável não encher os olhos de lágrimas. Sejamos mais amigos acolhedores, não só para termos acolhimento, mas para aliviar a dor do outro. Quem sabe isso não nos ajuda a lidar com a nossa também?!

Notícias do Félix em breve. Por enquanto, vou almoçar e receber colo. Afinal, isso não é sinal de fraqueza, mas de amor.

 

Félix, meu gato preto Foto: Luiza Cervenka

Era só uma conjuntivite, mas algo lá no fundo me dizia que era uma emergência. Mas peraí, desde quando um olho vermelho é urgência?! Precisa mesmo correr para o veterinário ou melhor passar um colírio e ver se melhora? E se piorar e eu estiver omitindo socorro àquele que mais amo? Mas esse mês a grana tá tão apertada, não podia ficar gastando.... Ai, Senhor, por que é tão difícil tomar decisões por um ser que nem fala?!

Ok, intuição, seguiremos você. Partiu veterinário!

E foi assim que meu dia de ontem começou. Muitos questionamentos, um medo absurdo de não oferecer o melhor para o meu gato... Mas eu precisava aliviar seu desconforto.

Antes de sair de casa, tive uma reunião. Disse que precisaria sair mais cedo para levar meu gato ao veterinário. Me perguntaram o que ele tinha. Eu disse "o olho está vermelho, ele está coçando, mas algo me diz que isso pode ser um alerta para algo mais. Sabe aquela história de foi ver o olho e descobriu um tumor no cérebro?! Então, vou lá fazer um check-up".

Na consulta, foi diagnosticada a conjuntivite. Além da extrema magreza, desidratação, prostração e enjoo. O gato não estava nada bem. Precisou de algo gritante, como um olho vermelho e inchado, pra eu prestar atenção no Félix (o gato) como um todo. É, a correria da rotina e o estresse fazem com que deixemos de nos atentar a quem mais amamos.

Gato medicado, voltamos para casa, mas com a promessa de levá-lo no dia seguinte para internação.

Chegando em casa, parecia que o Félix tinha ouvido tudinho o que o veterinário falou. Ele, Félix, viu como eu fiquei. Ele que andava distante, não desgrudou de mim. Enquanto eu tentava trabalhar, ele ficava grudado. Para dormir, correu para cama, amassou pãozinho na minha barriga (não é algo que ele costuma fazer) e deitou de conchinha ronronando. Parecia que ele queria dizer "eu sei que você está estressada, finalizando seu doutorado, mas obrigado por se preocupar comigo, eu vou ficar bem". Ok, é uma mega antropomorfização, mas nessas horas de angústia, vale até fazer vozinha para o gato (vocês fazem para o de vocês?).

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Hoje é o dia seguinte. Se tem sensação pior do que sair de casa com o bicho e voltar sem ele, desconheço. Agora, o que me acalanta é saber que ele está em ótimas mãos, cuidado por quem eu confio extremamente. Cada vez mais eu bato na tecla sobre a importância de ter um médico-veterinário de confiança, que conheça o animal, que saiba seu histórico, que acompanhe o caso. Só levar na emergência, pode deixar passar coisas importantes.

O que o Félix tem? Ainda não sabemos. Hoje ele vai fazer exames para avaliar se o câncer evoluiu (ah é, esqueci de falar essa parte, né?! Ele tem linfoma alimentar, um tipo de câncer intestinal. Já falei sobre ele por aqui). Também há suspeita de doença renal. Independentemente do que seja, cá estarei eu, para dar o máximo de suporte ao meu gatinho.

https://emais.estadao.com.br/blogs/comportamento-animal/vomito-e-diarreia-sao-sinais-de-alerta-em-caes-e-gatos/

Se você está passando por algum momento difícil com seu pet, acredite, de alguma forma estou aqui te apoiando. Não é fácil tomar as decisões, a angústia da falta de diagnóstico, lidar com a incerteza se ele vai melhorar... E muitas vezes, sem ter com quem contar.

Uma dica? Não sofra sozinha. Ligue para uma amiga, aquela que tem um cachorro ou gato e vai entender e te acolher nessa hora. Mesmo que ela esteja longe, em outro estado ou país. Às vezes, só desabafar atenua o sofrimento. Muitas vezes, sem querer "atrapalhar", nos fechamos, nos obrigamos a ser fortes e lidar com tudo sozinhos. Mas é no compartilhar que vem uma breve paz, uma gota de esperança de que isso tudo vai passar.

Preciso ostentar e dizer que acabei de receber uma mensagem de uma amiga: "Vi que o Felix não está bem. Não consigo te ajudar muito, mas topa um almoço com colo?!". Inevitável não encher os olhos de lágrimas. Sejamos mais amigos acolhedores, não só para termos acolhimento, mas para aliviar a dor do outro. Quem sabe isso não nos ajuda a lidar com a nossa também?!

Notícias do Félix em breve. Por enquanto, vou almoçar e receber colo. Afinal, isso não é sinal de fraqueza, mas de amor.

 

Félix, meu gato preto Foto: Luiza Cervenka

Era só uma conjuntivite, mas algo lá no fundo me dizia que era uma emergência. Mas peraí, desde quando um olho vermelho é urgência?! Precisa mesmo correr para o veterinário ou melhor passar um colírio e ver se melhora? E se piorar e eu estiver omitindo socorro àquele que mais amo? Mas esse mês a grana tá tão apertada, não podia ficar gastando.... Ai, Senhor, por que é tão difícil tomar decisões por um ser que nem fala?!

Ok, intuição, seguiremos você. Partiu veterinário!

E foi assim que meu dia de ontem começou. Muitos questionamentos, um medo absurdo de não oferecer o melhor para o meu gato... Mas eu precisava aliviar seu desconforto.

Antes de sair de casa, tive uma reunião. Disse que precisaria sair mais cedo para levar meu gato ao veterinário. Me perguntaram o que ele tinha. Eu disse "o olho está vermelho, ele está coçando, mas algo me diz que isso pode ser um alerta para algo mais. Sabe aquela história de foi ver o olho e descobriu um tumor no cérebro?! Então, vou lá fazer um check-up".

Na consulta, foi diagnosticada a conjuntivite. Além da extrema magreza, desidratação, prostração e enjoo. O gato não estava nada bem. Precisou de algo gritante, como um olho vermelho e inchado, pra eu prestar atenção no Félix (o gato) como um todo. É, a correria da rotina e o estresse fazem com que deixemos de nos atentar a quem mais amamos.

Gato medicado, voltamos para casa, mas com a promessa de levá-lo no dia seguinte para internação.

Chegando em casa, parecia que o Félix tinha ouvido tudinho o que o veterinário falou. Ele, Félix, viu como eu fiquei. Ele que andava distante, não desgrudou de mim. Enquanto eu tentava trabalhar, ele ficava grudado. Para dormir, correu para cama, amassou pãozinho na minha barriga (não é algo que ele costuma fazer) e deitou de conchinha ronronando. Parecia que ele queria dizer "eu sei que você está estressada, finalizando seu doutorado, mas obrigado por se preocupar comigo, eu vou ficar bem". Ok, é uma mega antropomorfização, mas nessas horas de angústia, vale até fazer vozinha para o gato (vocês fazem para o de vocês?).

[veja_tambem]

Hoje é o dia seguinte. Se tem sensação pior do que sair de casa com o bicho e voltar sem ele, desconheço. Agora, o que me acalanta é saber que ele está em ótimas mãos, cuidado por quem eu confio extremamente. Cada vez mais eu bato na tecla sobre a importância de ter um médico-veterinário de confiança, que conheça o animal, que saiba seu histórico, que acompanhe o caso. Só levar na emergência, pode deixar passar coisas importantes.

O que o Félix tem? Ainda não sabemos. Hoje ele vai fazer exames para avaliar se o câncer evoluiu (ah é, esqueci de falar essa parte, né?! Ele tem linfoma alimentar, um tipo de câncer intestinal. Já falei sobre ele por aqui). Também há suspeita de doença renal. Independentemente do que seja, cá estarei eu, para dar o máximo de suporte ao meu gatinho.

https://emais.estadao.com.br/blogs/comportamento-animal/vomito-e-diarreia-sao-sinais-de-alerta-em-caes-e-gatos/

Se você está passando por algum momento difícil com seu pet, acredite, de alguma forma estou aqui te apoiando. Não é fácil tomar as decisões, a angústia da falta de diagnóstico, lidar com a incerteza se ele vai melhorar... E muitas vezes, sem ter com quem contar.

Uma dica? Não sofra sozinha. Ligue para uma amiga, aquela que tem um cachorro ou gato e vai entender e te acolher nessa hora. Mesmo que ela esteja longe, em outro estado ou país. Às vezes, só desabafar atenua o sofrimento. Muitas vezes, sem querer "atrapalhar", nos fechamos, nos obrigamos a ser fortes e lidar com tudo sozinhos. Mas é no compartilhar que vem uma breve paz, uma gota de esperança de que isso tudo vai passar.

Preciso ostentar e dizer que acabei de receber uma mensagem de uma amiga: "Vi que o Felix não está bem. Não consigo te ajudar muito, mas topa um almoço com colo?!". Inevitável não encher os olhos de lágrimas. Sejamos mais amigos acolhedores, não só para termos acolhimento, mas para aliviar a dor do outro. Quem sabe isso não nos ajuda a lidar com a nossa também?!

Notícias do Félix em breve. Por enquanto, vou almoçar e receber colo. Afinal, isso não é sinal de fraqueza, mas de amor.

 

Félix, meu gato preto Foto: Luiza Cervenka

Era só uma conjuntivite, mas algo lá no fundo me dizia que era uma emergência. Mas peraí, desde quando um olho vermelho é urgência?! Precisa mesmo correr para o veterinário ou melhor passar um colírio e ver se melhora? E se piorar e eu estiver omitindo socorro àquele que mais amo? Mas esse mês a grana tá tão apertada, não podia ficar gastando.... Ai, Senhor, por que é tão difícil tomar decisões por um ser que nem fala?!

Ok, intuição, seguiremos você. Partiu veterinário!

E foi assim que meu dia de ontem começou. Muitos questionamentos, um medo absurdo de não oferecer o melhor para o meu gato... Mas eu precisava aliviar seu desconforto.

Antes de sair de casa, tive uma reunião. Disse que precisaria sair mais cedo para levar meu gato ao veterinário. Me perguntaram o que ele tinha. Eu disse "o olho está vermelho, ele está coçando, mas algo me diz que isso pode ser um alerta para algo mais. Sabe aquela história de foi ver o olho e descobriu um tumor no cérebro?! Então, vou lá fazer um check-up".

Na consulta, foi diagnosticada a conjuntivite. Além da extrema magreza, desidratação, prostração e enjoo. O gato não estava nada bem. Precisou de algo gritante, como um olho vermelho e inchado, pra eu prestar atenção no Félix (o gato) como um todo. É, a correria da rotina e o estresse fazem com que deixemos de nos atentar a quem mais amamos.

Gato medicado, voltamos para casa, mas com a promessa de levá-lo no dia seguinte para internação.

Chegando em casa, parecia que o Félix tinha ouvido tudinho o que o veterinário falou. Ele, Félix, viu como eu fiquei. Ele que andava distante, não desgrudou de mim. Enquanto eu tentava trabalhar, ele ficava grudado. Para dormir, correu para cama, amassou pãozinho na minha barriga (não é algo que ele costuma fazer) e deitou de conchinha ronronando. Parecia que ele queria dizer "eu sei que você está estressada, finalizando seu doutorado, mas obrigado por se preocupar comigo, eu vou ficar bem". Ok, é uma mega antropomorfização, mas nessas horas de angústia, vale até fazer vozinha para o gato (vocês fazem para o de vocês?).

[veja_tambem]

Hoje é o dia seguinte. Se tem sensação pior do que sair de casa com o bicho e voltar sem ele, desconheço. Agora, o que me acalanta é saber que ele está em ótimas mãos, cuidado por quem eu confio extremamente. Cada vez mais eu bato na tecla sobre a importância de ter um médico-veterinário de confiança, que conheça o animal, que saiba seu histórico, que acompanhe o caso. Só levar na emergência, pode deixar passar coisas importantes.

O que o Félix tem? Ainda não sabemos. Hoje ele vai fazer exames para avaliar se o câncer evoluiu (ah é, esqueci de falar essa parte, né?! Ele tem linfoma alimentar, um tipo de câncer intestinal. Já falei sobre ele por aqui). Também há suspeita de doença renal. Independentemente do que seja, cá estarei eu, para dar o máximo de suporte ao meu gatinho.

https://emais.estadao.com.br/blogs/comportamento-animal/vomito-e-diarreia-sao-sinais-de-alerta-em-caes-e-gatos/

Se você está passando por algum momento difícil com seu pet, acredite, de alguma forma estou aqui te apoiando. Não é fácil tomar as decisões, a angústia da falta de diagnóstico, lidar com a incerteza se ele vai melhorar... E muitas vezes, sem ter com quem contar.

Uma dica? Não sofra sozinha. Ligue para uma amiga, aquela que tem um cachorro ou gato e vai entender e te acolher nessa hora. Mesmo que ela esteja longe, em outro estado ou país. Às vezes, só desabafar atenua o sofrimento. Muitas vezes, sem querer "atrapalhar", nos fechamos, nos obrigamos a ser fortes e lidar com tudo sozinhos. Mas é no compartilhar que vem uma breve paz, uma gota de esperança de que isso tudo vai passar.

Preciso ostentar e dizer que acabei de receber uma mensagem de uma amiga: "Vi que o Felix não está bem. Não consigo te ajudar muito, mas topa um almoço com colo?!". Inevitável não encher os olhos de lágrimas. Sejamos mais amigos acolhedores, não só para termos acolhimento, mas para aliviar a dor do outro. Quem sabe isso não nos ajuda a lidar com a nossa também?!

Notícias do Félix em breve. Por enquanto, vou almoçar e receber colo. Afinal, isso não é sinal de fraqueza, mas de amor.

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