Dicas e curiosidades sobre animais

Onde se hospedar com seu cachorro nos EUA?


Você já imaginou poder curtir as férias acompanhado do seu cachorro? Não só é possível, como te darei todas as dicas para sua hospedagem ser um sucesso!

Por Luiza Cervenka
Y Nakanishi/Creative Commons Foto: Estadão

Viajei por quinze dias entre Miami e Orlando com a minha cachorrinha Aurora. Nos hospedamos em três locais diferentes. Então prepare as malas que aqui estão as melhores dicas para você se hospedar dos Estados Unidos com seu peludo.

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Uma das maiores preocupações de quem vai viajar com um cachorro é a hospedagem. Nem todos os locais aceitam animais de estimação. Mas cada vez mais há uma maior oferta de propriedades pet friendly. Segundo o site Airbnb, a chegada de hóspedes em acomodações pet friendly no Brasil cresceu 88% de agosto de 2018 a agosto de 2019. Já o site Booking.com aponta que em 2018, as cidades mais pet friendly na América Latina endossadas por seus clientes foram: Bogotá (Colômbia), Cidade do México (México), Santos (Brasil) e Punta del Este (Uruguai).

Quando falamos de Estados Unidos, não há uma constância. Em Miami, por exemplo, encontrei muito mais opções de hospedagem, para todos os bolsos, do que em Orlando. Segundo a corretora de móveis Yara Gouveia a oferta de empreendimentos pet friendly aumentou muito, tanto em Miami, quanto em Nova York. Ela e sua cachorrinha Angel convidaram a Aurora e eu para conhecermos o luxuoso Ritz Carlton de Sunny Isles, um residencial ao norte de Miami. Apesar de não ter uma área pet, haverá serviços de mordono para cães. Além disso, o empreendimento contará com eventos exclusivos para cães, como o spa day e pet play day.

Yara conta que muitos brasileiros têm buscado a região norte de Miami para comprar seus apartamento de férias. Muitos trazem seus cães. Mas até hoje não houve um pedido específico de imóvel com área pet. Ao contrário do mercado de Nova York. "Como Nova York é muito frio, é mais necessário ter uma área pet interna para poder levar o cachorro para fazer xixi e cocô, ou mesmo para tomar banho. Em Miami, com os parques e praias dog friendly, não há tanta necessidade" explica Yara.

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Aproveitei para visitar o prédio Oceania, em Bal Harbour, também no norte de Miami. Além da área pet, o empreendimento oferece dog spa, com banho, tosa, hidratação e massagem para os peludos. Tudo com hora marcada. É um conforto para quem mora ou mesmo para quem quer viajar sem se preocupar com estrutura para o pet.

 Foto: Luiza Cervenka
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Onde fiquei em Miami

Apesar de amar ficar perto da praia, preferi o bairro de Coral Gables. Além de mais tranquilo, é próximo a diversos parques e restaurantes pet friendly. Optei por me hospedar em um apartamento alugado pelo site Booking.com. Com dois quartos, dois banheiros, sala, lavanderia e cozinha americana, a Aurora se sentiu em casa.

Mas antes de escolher a propriedade pet friendly, vale também ficar de olho em alguns detalhes. Leia com atenção todos os comentários de quem já se hospedou com seu pequeno. No apartamento que eu fiquei, era possível ouvir outros cães no mesmo andar. Havia, inclusive uma área para os cães no térreo. Porém, só descobri quando cheguei lá. Alguns locais oferecem opções para o pet, como tigelas e caminhas. Mas esse não foi o meu caso.

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Não esqueça de sempre de perguntar sobre a taxa pet. Normalmente ela varia entre US$ 25 a US$ 100  por diária, não ultrapassando US$ 250 por estadia. Informe com antecedência que irá com seu peludo. Assim, ninguém será pego de surpresa.

Blake Ryan McGinnis/Creative Commons Foto: Estadão
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Mesmo pagando a taxa pet, eu fiz questão de ir ao mercado e comprar um produto de limpeza. Antes de ir embora, passei por todo os chão do apartamento. Por mais que o cão faça suas necessidades na rua ou no tapete higiênico, pode ficar um cheirinho. Deixar o local em perfeito estado é a melhor forma de aumentar o número de hospedagens pet friendly.

Outra dica é perguntar sobre as regras do local. Eu havia escolhido uma outra propriedade inicialmente. Porém, quando perguntei as regras pet, fui informada que o cachorro não poderia ficar sozinho no quarto em momento algum. Por mais que eu levasse a Aurora para todos os lugares, em algum momento ela iria precisar ficar sozinha. Por isso, troquei o local da estadia.

Onde fiquei em Orlando

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Em Orlando, seguimos o mesmo pensamento e ficamos em um super apartamento de duas super suítes, com sala de estar e sala de jantar, cozinha americana, bar e lavanderia, alugado pelo site Airbnb. Diferentemente de Miami, onde o piso de todo apartamento era frio, havia carpete nos quartos e muitos tapetes na sala. Por isso, foi cobrada uma taxa extra de limpeza de US$ 50,00.

Eu não havia me atentado para este detalhe do piso. Mas quem viaja com cachorro deve estar atento até a esse ponto. Pode facilitar a adaptação do cachorro e diminuir a preocupação de deixar tudo sempre limpo (eu já entrava no apartamento com medo de ter rolado algum xixi errado, mas foi só neura mesmo).

O apartamento alugado fica localizado dentro do Resort Reunion, em Kissimmee. Pelo que percebi, é o destino escolhido por muitos tutores. Encontramos cães de diversos portes e raças, todos andando pelos gramados da propriedade sem problemas. Porém, não são permitidos em outras áreas comuns, como piscina, campo de golfe ou restaurantes.

 Foto: Luiza Cervenka

Um bom brasileiro que se preze, vai para Orlando para ir aos parques. Apesar de animais de estimação não serem permitidos dentro dos parques (somente cães de serviço), diversos hotéis dos parques aceitam os pets. Para conferir isso de perto, ficamos hospedadas no Loews Sapphire Falls Resort. Localizado dentro do complexo da Universal Orlando Resorts, o resort conta com um dog walk e muitas amenidades pets fofas.

Além da equipe estar muito preparada para receber os peludos, há um kit de boas vindas com tapetinho, cata caca, identificação e aviso para porta (pet no quarto ou pet foi passear). Mais uma vez a Aurora não pôde frequentar a área da piscina, nem os restaurantes. Porém, toda área externa, lobby, cafés e lojas estavam liberados.

Pelo que percebi, eles dão preferência por hospedar os cães no mesmo andar em que fica o dog walk. No quarto ao nosso lado, por exemplo, estava uma buldogue francesa super simpática. E dois quartos para frente, uma outra cachorrinha super fofa.

Nos passeios da manhã e final da noite, encontramos diversos cachorros, de diferentes portes e raças, soltos na área pet. A Aurora amou poder ficar soltar e correr pelo jardim e corredores do hotel.

Percebi que há menos opções de hospedagens pet friendly em Orlando, quando comparado a Miami. Porém, creio que cada vez mais haverá demanda. Principalmente se sempre nos responsabilizarmos pela limpeza do local. Temos que dar bons exemplos para sempre sermos bem recebidos.

 Foto: Luiza Cervenka

E aí, já de malas prontas?!

Y Nakanishi/Creative Commons Foto: Estadão

Viajei por quinze dias entre Miami e Orlando com a minha cachorrinha Aurora. Nos hospedamos em três locais diferentes. Então prepare as malas que aqui estão as melhores dicas para você se hospedar dos Estados Unidos com seu peludo.

Uma das maiores preocupações de quem vai viajar com um cachorro é a hospedagem. Nem todos os locais aceitam animais de estimação. Mas cada vez mais há uma maior oferta de propriedades pet friendly. Segundo o site Airbnb, a chegada de hóspedes em acomodações pet friendly no Brasil cresceu 88% de agosto de 2018 a agosto de 2019. Já o site Booking.com aponta que em 2018, as cidades mais pet friendly na América Latina endossadas por seus clientes foram: Bogotá (Colômbia), Cidade do México (México), Santos (Brasil) e Punta del Este (Uruguai).

Quando falamos de Estados Unidos, não há uma constância. Em Miami, por exemplo, encontrei muito mais opções de hospedagem, para todos os bolsos, do que em Orlando. Segundo a corretora de móveis Yara Gouveia a oferta de empreendimentos pet friendly aumentou muito, tanto em Miami, quanto em Nova York. Ela e sua cachorrinha Angel convidaram a Aurora e eu para conhecermos o luxuoso Ritz Carlton de Sunny Isles, um residencial ao norte de Miami. Apesar de não ter uma área pet, haverá serviços de mordono para cães. Além disso, o empreendimento contará com eventos exclusivos para cães, como o spa day e pet play day.

Yara conta que muitos brasileiros têm buscado a região norte de Miami para comprar seus apartamento de férias. Muitos trazem seus cães. Mas até hoje não houve um pedido específico de imóvel com área pet. Ao contrário do mercado de Nova York. "Como Nova York é muito frio, é mais necessário ter uma área pet interna para poder levar o cachorro para fazer xixi e cocô, ou mesmo para tomar banho. Em Miami, com os parques e praias dog friendly, não há tanta necessidade" explica Yara.

Aproveitei para visitar o prédio Oceania, em Bal Harbour, também no norte de Miami. Além da área pet, o empreendimento oferece dog spa, com banho, tosa, hidratação e massagem para os peludos. Tudo com hora marcada. É um conforto para quem mora ou mesmo para quem quer viajar sem se preocupar com estrutura para o pet.

 Foto: Luiza Cervenka

Onde fiquei em Miami

Apesar de amar ficar perto da praia, preferi o bairro de Coral Gables. Além de mais tranquilo, é próximo a diversos parques e restaurantes pet friendly. Optei por me hospedar em um apartamento alugado pelo site Booking.com. Com dois quartos, dois banheiros, sala, lavanderia e cozinha americana, a Aurora se sentiu em casa.

Mas antes de escolher a propriedade pet friendly, vale também ficar de olho em alguns detalhes. Leia com atenção todos os comentários de quem já se hospedou com seu pequeno. No apartamento que eu fiquei, era possível ouvir outros cães no mesmo andar. Havia, inclusive uma área para os cães no térreo. Porém, só descobri quando cheguei lá. Alguns locais oferecem opções para o pet, como tigelas e caminhas. Mas esse não foi o meu caso.

Não esqueça de sempre de perguntar sobre a taxa pet. Normalmente ela varia entre US$ 25 a US$ 100  por diária, não ultrapassando US$ 250 por estadia. Informe com antecedência que irá com seu peludo. Assim, ninguém será pego de surpresa.

Blake Ryan McGinnis/Creative Commons Foto: Estadão

Mesmo pagando a taxa pet, eu fiz questão de ir ao mercado e comprar um produto de limpeza. Antes de ir embora, passei por todo os chão do apartamento. Por mais que o cão faça suas necessidades na rua ou no tapete higiênico, pode ficar um cheirinho. Deixar o local em perfeito estado é a melhor forma de aumentar o número de hospedagens pet friendly.

Outra dica é perguntar sobre as regras do local. Eu havia escolhido uma outra propriedade inicialmente. Porém, quando perguntei as regras pet, fui informada que o cachorro não poderia ficar sozinho no quarto em momento algum. Por mais que eu levasse a Aurora para todos os lugares, em algum momento ela iria precisar ficar sozinha. Por isso, troquei o local da estadia.

Onde fiquei em Orlando

Em Orlando, seguimos o mesmo pensamento e ficamos em um super apartamento de duas super suítes, com sala de estar e sala de jantar, cozinha americana, bar e lavanderia, alugado pelo site Airbnb. Diferentemente de Miami, onde o piso de todo apartamento era frio, havia carpete nos quartos e muitos tapetes na sala. Por isso, foi cobrada uma taxa extra de limpeza de US$ 50,00.

Eu não havia me atentado para este detalhe do piso. Mas quem viaja com cachorro deve estar atento até a esse ponto. Pode facilitar a adaptação do cachorro e diminuir a preocupação de deixar tudo sempre limpo (eu já entrava no apartamento com medo de ter rolado algum xixi errado, mas foi só neura mesmo).

O apartamento alugado fica localizado dentro do Resort Reunion, em Kissimmee. Pelo que percebi, é o destino escolhido por muitos tutores. Encontramos cães de diversos portes e raças, todos andando pelos gramados da propriedade sem problemas. Porém, não são permitidos em outras áreas comuns, como piscina, campo de golfe ou restaurantes.

 Foto: Luiza Cervenka

Um bom brasileiro que se preze, vai para Orlando para ir aos parques. Apesar de animais de estimação não serem permitidos dentro dos parques (somente cães de serviço), diversos hotéis dos parques aceitam os pets. Para conferir isso de perto, ficamos hospedadas no Loews Sapphire Falls Resort. Localizado dentro do complexo da Universal Orlando Resorts, o resort conta com um dog walk e muitas amenidades pets fofas.

Além da equipe estar muito preparada para receber os peludos, há um kit de boas vindas com tapetinho, cata caca, identificação e aviso para porta (pet no quarto ou pet foi passear). Mais uma vez a Aurora não pôde frequentar a área da piscina, nem os restaurantes. Porém, toda área externa, lobby, cafés e lojas estavam liberados.

Pelo que percebi, eles dão preferência por hospedar os cães no mesmo andar em que fica o dog walk. No quarto ao nosso lado, por exemplo, estava uma buldogue francesa super simpática. E dois quartos para frente, uma outra cachorrinha super fofa.

Nos passeios da manhã e final da noite, encontramos diversos cachorros, de diferentes portes e raças, soltos na área pet. A Aurora amou poder ficar soltar e correr pelo jardim e corredores do hotel.

Percebi que há menos opções de hospedagens pet friendly em Orlando, quando comparado a Miami. Porém, creio que cada vez mais haverá demanda. Principalmente se sempre nos responsabilizarmos pela limpeza do local. Temos que dar bons exemplos para sempre sermos bem recebidos.

 Foto: Luiza Cervenka

E aí, já de malas prontas?!

Y Nakanishi/Creative Commons Foto: Estadão

Viajei por quinze dias entre Miami e Orlando com a minha cachorrinha Aurora. Nos hospedamos em três locais diferentes. Então prepare as malas que aqui estão as melhores dicas para você se hospedar dos Estados Unidos com seu peludo.

Uma das maiores preocupações de quem vai viajar com um cachorro é a hospedagem. Nem todos os locais aceitam animais de estimação. Mas cada vez mais há uma maior oferta de propriedades pet friendly. Segundo o site Airbnb, a chegada de hóspedes em acomodações pet friendly no Brasil cresceu 88% de agosto de 2018 a agosto de 2019. Já o site Booking.com aponta que em 2018, as cidades mais pet friendly na América Latina endossadas por seus clientes foram: Bogotá (Colômbia), Cidade do México (México), Santos (Brasil) e Punta del Este (Uruguai).

Quando falamos de Estados Unidos, não há uma constância. Em Miami, por exemplo, encontrei muito mais opções de hospedagem, para todos os bolsos, do que em Orlando. Segundo a corretora de móveis Yara Gouveia a oferta de empreendimentos pet friendly aumentou muito, tanto em Miami, quanto em Nova York. Ela e sua cachorrinha Angel convidaram a Aurora e eu para conhecermos o luxuoso Ritz Carlton de Sunny Isles, um residencial ao norte de Miami. Apesar de não ter uma área pet, haverá serviços de mordono para cães. Além disso, o empreendimento contará com eventos exclusivos para cães, como o spa day e pet play day.

Yara conta que muitos brasileiros têm buscado a região norte de Miami para comprar seus apartamento de férias. Muitos trazem seus cães. Mas até hoje não houve um pedido específico de imóvel com área pet. Ao contrário do mercado de Nova York. "Como Nova York é muito frio, é mais necessário ter uma área pet interna para poder levar o cachorro para fazer xixi e cocô, ou mesmo para tomar banho. Em Miami, com os parques e praias dog friendly, não há tanta necessidade" explica Yara.

Aproveitei para visitar o prédio Oceania, em Bal Harbour, também no norte de Miami. Além da área pet, o empreendimento oferece dog spa, com banho, tosa, hidratação e massagem para os peludos. Tudo com hora marcada. É um conforto para quem mora ou mesmo para quem quer viajar sem se preocupar com estrutura para o pet.

 Foto: Luiza Cervenka

Onde fiquei em Miami

Apesar de amar ficar perto da praia, preferi o bairro de Coral Gables. Além de mais tranquilo, é próximo a diversos parques e restaurantes pet friendly. Optei por me hospedar em um apartamento alugado pelo site Booking.com. Com dois quartos, dois banheiros, sala, lavanderia e cozinha americana, a Aurora se sentiu em casa.

Mas antes de escolher a propriedade pet friendly, vale também ficar de olho em alguns detalhes. Leia com atenção todos os comentários de quem já se hospedou com seu pequeno. No apartamento que eu fiquei, era possível ouvir outros cães no mesmo andar. Havia, inclusive uma área para os cães no térreo. Porém, só descobri quando cheguei lá. Alguns locais oferecem opções para o pet, como tigelas e caminhas. Mas esse não foi o meu caso.

Não esqueça de sempre de perguntar sobre a taxa pet. Normalmente ela varia entre US$ 25 a US$ 100  por diária, não ultrapassando US$ 250 por estadia. Informe com antecedência que irá com seu peludo. Assim, ninguém será pego de surpresa.

Blake Ryan McGinnis/Creative Commons Foto: Estadão

Mesmo pagando a taxa pet, eu fiz questão de ir ao mercado e comprar um produto de limpeza. Antes de ir embora, passei por todo os chão do apartamento. Por mais que o cão faça suas necessidades na rua ou no tapete higiênico, pode ficar um cheirinho. Deixar o local em perfeito estado é a melhor forma de aumentar o número de hospedagens pet friendly.

Outra dica é perguntar sobre as regras do local. Eu havia escolhido uma outra propriedade inicialmente. Porém, quando perguntei as regras pet, fui informada que o cachorro não poderia ficar sozinho no quarto em momento algum. Por mais que eu levasse a Aurora para todos os lugares, em algum momento ela iria precisar ficar sozinha. Por isso, troquei o local da estadia.

Onde fiquei em Orlando

Em Orlando, seguimos o mesmo pensamento e ficamos em um super apartamento de duas super suítes, com sala de estar e sala de jantar, cozinha americana, bar e lavanderia, alugado pelo site Airbnb. Diferentemente de Miami, onde o piso de todo apartamento era frio, havia carpete nos quartos e muitos tapetes na sala. Por isso, foi cobrada uma taxa extra de limpeza de US$ 50,00.

Eu não havia me atentado para este detalhe do piso. Mas quem viaja com cachorro deve estar atento até a esse ponto. Pode facilitar a adaptação do cachorro e diminuir a preocupação de deixar tudo sempre limpo (eu já entrava no apartamento com medo de ter rolado algum xixi errado, mas foi só neura mesmo).

O apartamento alugado fica localizado dentro do Resort Reunion, em Kissimmee. Pelo que percebi, é o destino escolhido por muitos tutores. Encontramos cães de diversos portes e raças, todos andando pelos gramados da propriedade sem problemas. Porém, não são permitidos em outras áreas comuns, como piscina, campo de golfe ou restaurantes.

 Foto: Luiza Cervenka

Um bom brasileiro que se preze, vai para Orlando para ir aos parques. Apesar de animais de estimação não serem permitidos dentro dos parques (somente cães de serviço), diversos hotéis dos parques aceitam os pets. Para conferir isso de perto, ficamos hospedadas no Loews Sapphire Falls Resort. Localizado dentro do complexo da Universal Orlando Resorts, o resort conta com um dog walk e muitas amenidades pets fofas.

Além da equipe estar muito preparada para receber os peludos, há um kit de boas vindas com tapetinho, cata caca, identificação e aviso para porta (pet no quarto ou pet foi passear). Mais uma vez a Aurora não pôde frequentar a área da piscina, nem os restaurantes. Porém, toda área externa, lobby, cafés e lojas estavam liberados.

Pelo que percebi, eles dão preferência por hospedar os cães no mesmo andar em que fica o dog walk. No quarto ao nosso lado, por exemplo, estava uma buldogue francesa super simpática. E dois quartos para frente, uma outra cachorrinha super fofa.

Nos passeios da manhã e final da noite, encontramos diversos cachorros, de diferentes portes e raças, soltos na área pet. A Aurora amou poder ficar soltar e correr pelo jardim e corredores do hotel.

Percebi que há menos opções de hospedagens pet friendly em Orlando, quando comparado a Miami. Porém, creio que cada vez mais haverá demanda. Principalmente se sempre nos responsabilizarmos pela limpeza do local. Temos que dar bons exemplos para sempre sermos bem recebidos.

 Foto: Luiza Cervenka

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